La forza del destino, de Giuseppe Verdi

Lisboa, Teatro Nacional de São Carlos
10, 14, 16 e 18 OUT 2019—20H / 12 OUT 2019—16H
Coliseu Porto AGEAS
26 OUT 2019—20H

LA FORZA DEL DESTINO
de Giuseppe Verdi [1813–1901]

Direção Musical Antonio Pirolli
Encenação David Pountney
Cenografia Raimund Bauer
Figurinos Marie-Jeanne Lecca
Responsável pelos movimentos coreográficos Michael Spenceley
Desenho de Luz Fabrice Kebour

Por motivos de saúde de um dos tenores que interpreta o papel de Don Alvaro, o elenco das récitas passou a ser o seguinte:

Marquês de Calatrava / Padre Guardiano Miklós Sebestyén
Donna Leonora Julianna Di Giacomo / Cristiana Oliveira (récita de 12 de outubro)
Don Carlo di Vargas Damiano Salerno
Don Alvaro Rafael Alvarez (récitas de 10 e 14 de outubro) / Kristian Benedikt (récitas de 12 e 16 de outubro)
/ Paulo Ferreira (récita de 18 de outubro)
Preziosilla / Curra Cátia Moreso
Melitone Luís Rodrigues
Alcaide / Cirurgião João Merino
Trabuco Carlos Guilherme

Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro titular Giovanni Andreoli

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular Joana Carneiro

La forza del destino regressa a São Carlos, décadas após a última edição.
De Espanha podem não vir bons ventos e casamentos, mas paixão, tragédia e sangue vêm seguramente. Verdi sabia-o e poucas vezes a sua música irrompeu com tal força como nesta ópera de situações limite: canta-se-nos a história de Don Alvaro e da sua paixão correspondida por Donna Leonora, filha do Marquês de Calatrava. O Marquês recusa dar a mão da filha e despoleta a tragédia: ele e o irmão de Leonora são mortos por Alvaro; Leonora é assassinada pelo irmão; Alvaro encerra-se num convento.
É o regresso do encenador David Pountney, desta vez com a primeira leitura do premiado ciclo Verdi que atualmente encena. Cristiana Oliveira e Paulo Ferreira, cujas carreiras têm ganho grande projeção internacional neste repertório, assumirão o par Leonora / Alvaro em algumas récitas. O maestro Antonio Pirolli regressa com mais uma leitura Verdiana, depois dos êxitos obtidos com Nabucco e Otello.

Produção: Teatro Nacional de São Carlos, Theater Bonn, Welsh National Opera

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