Datáveis dos inícios do século I d.C., e descobertas no subsolo de Lisboa em 1771, na sequência do Terramoto de 1755, estas galerias têm sido objeto, ao longo do tempo, de múltiplas interpretações quanto à sua função original. Com um nível de água superior a um metro de altura, proveniente de lençóis freáticos que correm no subsolo de Lisboa, é necessária uma complexa operação de bombeamento para possibilitar as visitas ao interior deste monumento romano, que, por razões de preservação e segurança, se realizam normalmente duas vezes por ano.
As visitas estão sujeitas à lotação e a marcação prévia
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