19:00 até às 21:00
Performance-conversa | Acesso de Vertigem #2

Performance-conversa | Acesso de Vertigem #2

António Poppe é o artista convidado desta edição para participar da residência artística na qual irá desenvolver o seu trabalho. Durante o processo de criação, no dia 13 de setembro, haverá uma performance-conversa a ser realizada, em que será possível conhecer o seu corpo de trabalho. Este será um momento importante de exploração, reflexão e conhecimento do seu percurso, possibilitando uma perspectiva mais ampla em diálogo com o público. Poppe cria entre a palavra, o desenho, a colagem e a meditação. A poesia sempre manifesta pelo pensamento aberto ao que vem, à performatividade, na sua lavrameditação. Concretiza-se também através do canto, da declamação num cruzamento instintivo de outras culturas e civilizações, que nos transportam a outros tempos e lugares.

António Poppe (1968, Lisboa).
Artista visual, poeta, performer, vive e trabalha em Lisboa. Estudou no Ar.Co (Centro de Arte e Comunicação Visual), no Royal College of Arts em Londres e na School of the Art Institute of Chicago como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento onde realizou um Mestrado em Arte Performativa e Cinema. Tem trabalho híbrido de poesia e artes visuais editado pela Assírio & Alvim ("Torre de Juan Abad", 2001), Documenta ("Livro da Luz", 2012) e Douda Correria ("medicin." em 2015 e "come coral" em 2017). Já atuou e/ou expôs em espaços como o Museu de Serralves, Galeria ZDB, Galeria 111, Culturgest, Fundação Carmona e Costa, entre outros. Em 2015 participou em "Oracular Spectacular - Desenho e Animismo", no Centro de Artes José de Guimarães (CIAJG); em 2017 expôs "Watercourse" na Galeria 111, com Joana Fervença, e participou em "Encontros para Além da História", sob o tema "As Magias" (CIAJG). No ano seguinte colaborou com Mumtazz na 6ª edição dos "Encontros para Além da História", desta feita sob o tema "O Nascimento da Arte" (d'après Georges Bataille), também no CIAJG; colaborou com "musa paradisiaca" em "Collaboration", curadoria de Filipa Oliveira no Quetzal Art Centre em Jachthuis Schijf, Holanda; e desenvolveu uma residência artística e seminário na Porta 33, na ilha da Madeira, enquadrado no ciclo "Mais importante do que desenhar é afiar o lápis", com curadoria de Nuno Faria. Em 2019, participou numa exposição na galeria ZDB, em Lisboa.



+ info: sacoazul.org
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