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DJ Marcelle, Terzi e DJ Problemas | Musicbox Heineken Series

DJ Marcelle, Terzi e DJ Problemas | Musicbox Heineken Series

10€
DJ MARCELLE | MUSICBOX HEINEKEN SERIES 
22 de Novembro, 00h30
Bilhetes: 10€ com oferta de uma Heineken (https://bit.ly/2zddiRG + locais habituais)

DJ MARCELLE
Apesar de a DJ Marcelle ser coleccionadora de música há mais anos do que os que a grande maioria de nós tem de vida, ainda se sente como a adorada de Holanda. 

DJ Marcelle é uma artista com uma abordagem perniciosa, transgressora e quase irónica ao DJing, à produção e rádio, tudo isto acompanhado pela sua já reconhecida perspicácia e inquestionável skill.

Conhecida pelo seu setup com três pratos, DJ Macelle faz composições a partir de canções e sinfonias a partir de mixes, cruzando géneros díspares, excertos de voz e paisagens sonoras distorcidas. As suas performances são inventivas, eufóricas e, acima de tudo, poderosas. 

TERZI
O equilíbrio e a euforia do beat matching, que é a soma de dois momentos e de duas fisicalidades, definem a linha de baixo harmoniosa e delirante onde o Gonçalo, o Terzi, habita e nos recebe. E ficamos com ele, seduzidos e tranquilos. E felizes. Porque, se uma das primeiras palavras ditas num ensaio da definição de música é, felicidade, terá também de ser a primeira para o definir como DJ, programador e agitador de ferramentas atentas e generosas com que, desde 2010, vive e trabalha um circuito ascendente e luminoso. 


Aos 19 anos, ou um pouco antes, o arrebatamento da curiosidade materializa-se nos primeiros discos que ligam pontos entre as zonas quentes de Chicago, Detroit e do UK, formando a terra firme que avança pela cosmologia Holandesa e pelo toque Francês na alma. Esta colisão e simetria de influências determinam as escolhas, os sets e o sentimento gregário que o leva, em 2012, juntamente com o Smuggla e com o Lieben à fundação da Extended Records, a editora que é uma singularidade no inventário das labels portuguesas com um catálogo coeso e sólido de mais de 4 anos feito do melhor house e techno português continuamente elevando o talento veterano de Mind Safari, Vil e Zentex e o onirismo de Bababa, Emauz, Lieben e Savant Fair. 

Condensando a timeline: primeiros all night sets e residência no Espaço Quatorze em Braga
como ponto de iniciação e instrução seguindo para a formalização da sua  presença nos sítios exatos e certos como o Gare no Porto, o Lux, o festival Neopop, na melhor mais pequena pista de todo o sempre, a do Passos Manuel no Porto,  n a liberdade de entrar no broken beat e deslizar pelo ácido mais carinhoso e reverberante nas longas noites da saudosa cave do Au Lait,  n o house cristalino  n o piso térreo do Au Lait,  n a explosão da robustez nas Trip Vision e  nas noites de partilha no Lounge com um dos nossos mais amados: - Pedro Beça. 

E é no Porto, em 2015, ao lado da intuição e sensibilidade raras da Joana Martins que cria as festas da Segmenta. Verdadeiro corte na realidade monocromática com a Segmenta, vive e agarra um caleidoscópio de convidados numa programação de sentimentos de retribuição e amor materializados nas noites passadas com Bell Towers, Mor Elian, Niagara, GAM, PLO Man,Toulouse Low Trax, Solution, Bufiman, Low Jack, na partilha da intimidade da booth com Interstellar Funk e DJ Fett Burger e na viagem lado a lado com Suzanne Kraft ao Lux. [Escrito por Sónia Câmara]

DJ PROBLEMAS
Voodoo-Tekno-kid, poderoso porque aparece sempre em transição. Lançou a sua estreia ‘Fúria de Viver’ em cassette no Verão de 2016 pela label 'Out of Order'. Em 2019 lançou “Clarevoyance” EP 12’ em modo split com Overmann (Carlos Nascimento, de Sabre) pela editora Tormenta Electrica (São Paulo).

O jovem por detrás do nome de guerra é também realizador de cinema (Aos Nossos Amigos, O Sul e Sala Vazia) e tem realizado videoclips para músicos cuja conduta e trabalho lhe são próximos (Iguanas, DjNiggaFox, Putas Bêbadas, Éme e Polido) e personalidade geralmente curiosa e desafiante da Lisboa central dos últimos anos. 

Neste seu alias de DJ e produtor, enquadra as várias titulares problemáticas que unem questões de cruzamento sócio-cultural e artístico entre a música electrónica e a música de dança, o techno, o house, a batida lisboeta dos bairros negros, o funk brasileiro, o voodoo africano, os cantos e guitarras da tradição portuguesa e várias síncopes intercontinentais.

Nessa busca incessante, encontra métricas suas, incorpora texturas de outras geografias em ritmos indígenas cuja a linguagem torna sua, e só nesse trânsito já haveria pano para mangas. Mas ele continua. A ver onde chega em 2019.
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