As peças expostas documentam a influência da porcelana Ming dos séculos XVI e XVII na cerâmica portuguesa (1559-1687), e, em geral, o papel de Lisboa como recetor de bens do Oriente, quando a cidade se tornou um importante centro produtor de faiança.
O projeto, desenvolvido a partir da coleção de porcelanas do Palácio de Santos, Embaixada de França em Portugal, propõe ainda uma seleção de peças que incluem lacas e sedas orientais, requintados bens de consumo que promoveram também, na arte europeia, as mais variadas expressões plásticas de um gosto orientalizante.
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