Os Swing na Guelra apresentam-se em quinteto com Leon TB e Gonçalo Mendonça nas guitarras, Thibaut Dumas no violino, Pedro Monteiro no Contrabaixo e Francisco Menezes no saxofone. O swing cigano de Django Reinhardt e Stephane Grapelli são o mote para não perder este concerto. Venham manouchar connosco! Gonçalo Mendonça De Lisboa, o guitarrista estudou no Hot Clube de Portugal e no curso de Jazz da Universidade de Évora. Participou em vários projectos musicais do género manouche. Leon TB Guitarrista natural de São Paulo, Brasil. Estudou musica na Unesp, Brasil, Tecnologia do Som em Toulon, França, e Jazz Manouche em Estrasburgo, França, com o célebre guitarrista Mandino Reinhardt. Participou em diversos projectos musicais como os Manuchiados e Azdi ( canções árabes, ciganas e judaicas). Thibaut Dumas O violinista vem de Avignon, França. Ele é neto do compositor Vaclav Dobias e toca violino desde de tenra idade. Tem como a sua grande influência, Stephane Grapelli. É também um excelente luthier de violinos e violencelos, reconhecido pelos músicos das escolas de música clássica de Lisboa. Pedro Monteiro O contrabaixista, Pedro Monteiro, é de Sintra. Estudou no curso de Jazz da Escola Superior de Música de Lisboa. Toca em vários projectos musicais, como Tugoslavic Orkestar (Balkan Groove) e G.U.M.E. (Jazz/Rap/Spoken Word). Francisco Menezes Iniciou seus estudos em Saxofone na escola Jb Jazz ao mesmo tempo que frequentou a licenciatura em Ciências Musicais pela UNL. Em Viena, Áustria estudou saxofone com Rupert Steltzer e Manfred Balasch (durante programa Erasmus). Estudou com José Menezes e possui licenciatura em Jazz (saxofone) pela Universidade de Évora. Faz parte de projectos como "Stomping at six", "Ornitorrinco" e "Muri Muri". Jazz Manouche, Gypsy Jazz ou Jazz Cigano Nos anos 30, em França Django Reinhardt, guitarrista belga de origem cigana (manouche), e Stephane Grapelli, violinista Francês, se juntam à Louis Vola, Roger Chaput e Joseph Reinhardt, formando o célebre Quinteto do Hot Club de France. O QHCF interpretava standards de jazz e composições próprias, porém numa formação inédita. A bateria é substituída pelo ritmo marcado das guitarras, comumente conhecido por "La Pompe". Mais tarde, a musica inspirada na improvisação altamente criativa de Django e Grapelli passa a ser conhecida como "Jazz Manouche" e a figura de Django e esse género passam a ser celebrizados em todo o mundo.
