Este ano fazemos férias em casa.
As Noites de Boris são, pela primeira vez, nos jardins da Casa das Artes.
A partir de dia 7 e em todas as quartas-feiras do mês de agosto, exibimos, numa parceria com a DRCN, uma selecção de curtas-metragens.
Nesta semana, exibimos algumas curtas-metragens de realizadores com ligações à cidade do Porto, destacando a estreia na cidade do filme FLUTUAR do portuense Artur Serra Araújo.
DECLIVE de Eduardo Brito (PT | 7’)
Depois, uma casa vai parecer esperar-te: como num declive, esta é uma história inclinada sobre a memória dos lugares e das coisas, sobre regressos e recomeços.
AUSSTIEG de Jorge Quintela ( PT/AL | 8’)
Um filme de bolso num comboio entre duas estações em Berlim.
DE ONDE OS PÁSSAROS VÊEM A CIDADE de André Tentugal (PT | 10’)
Num último andar de um prédio alto, uma mulher vive obsessivamente a sua memória. Pássaros pairam lentamente sobre esse tempo que já não é. Lá no alto, de madrugada em madrugada, estilhaços de uma vida erguem a necessidade de agir perante o ermo da solidão.
O HOMEM ETERNO de Luís Costa (PT | 15’)
Bernardino Fernandes emigrou para o Canadá em 63. Ao longo de duas décadas filmou centenas de bobines Super 8, organizando-as de forma metódica e obsessiva. O Homem Eterno termina um processo antigo, transformando a vontade de cinema de Bernardino num filme sobre as imagens da sua memória.
FLUTUAR de Artur Serra Araújo (PT| 12’)
Depois, uma casa vai parecer esperar-te: como num declive, esta é uma história inclinada sobre a memória dos lugares e das coisas, sobre regressos e recomeços.
ENTRADA LIVRE
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