Em diferentes lugares, espaços e tempos, vivemos intensamente neste ciclo frenético chamado vida, enquanto ciclos fecham, outros iniciam. Podamos as nossas próprias raízes, ao mesmo tempo que traçamos o nosso mapa de vivências, como um comboio que passa por diferentes lugares, tal como nós, em diversas estações da vida, invernos passaram e verões brilharão, outonos derrubarão as folhas e primaveras farão as flores florescerem. Há situações que talvez pudéssemos fazer mudar, mas passamos indiferentes e aí não existem flores que possamos fazer florescer. Somos uma máquina de fazer memórias, uma máquina que não para até à última raiz secar. Seremos nós a descobrir o mundo, ou o mundo a descobrir-nos a nós?
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