A uma das grandes obras do século XX, a revolucionária e inesperada Nuits, de Xenakis, para 12 vozes solistas, contrapõem-se os magníficos lamentos musicais barrocos de Monteverdi e Gesualdo. À ilustração da “noite”, por Rameau e Schubert, junta-se a evocação da “morte”, por Rossini e Górecki. Dois temas tratados em várias linguagens distintas e contrastantes no ambiente único do Panteão Nacional, generoso na sua ressonância e envolvente no diálogo dos seus espaços.
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