O FUSO, festival de vídeo arte que decorre ao ar livre em vários espaços de Lisboa, chega à 11.ª edição. O mote deste ano é a sustentabilidade, refletindo o respeito pelo ambiente, a diversidade cultural e social e o crescimento económico justo.
Com entrada livre, o evento recebe artistas, curadores, público em geral, instituições portuguesas envolvidas nesta prática artística e ainda especialistas e responsáveis por coleções internacionais.
No primeiro dia do FUSO (27 agosto) é apresentada, na Travessa da Ermida, a instalação vídeo do artista português Pedro Barateiro. O claustro do Museu Nacional de História Natural e da Ciência exibe no dia seguinte a obra do espanhol Antoni Muntadas. Dia 29, o MAAT recebe obras selecionadas por Jean-François Chougnet de artistas portugueses ou estrangeiros que residem em Portugal. São seis noites singulares, onde a vídeo arte cruza linguagens de filme experimental, performance, fotografia e cinema, em jardins, claustros e museus da capital.
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