23:45 até às 02:00
Stereo: 'Mão Morta - Mutantes S.21 - 25 Anos Depois', de João Sá

Stereo: "Mão Morta - Mutantes S.21 - 25 Anos Depois", de João Sá

4€
MÃO MORTA · MUTANTES S.21 · 25 ANOS DEPOIS, de João Sá
2019, Portugal, DOC, 01:15:19

Q&A com a banda e Valter Hugo Mãe / Q&A with the band and Valter Hugo Mãe.

PT:
Passados 25 anos sobre a edição de “Mutantes S.21”, os Mão Morta voltaram ao Theatro Circo, na sua Braga natal, para uma celebração do álbum icónico na história da banda e da música portuguesa, que na época proporcionou ao grupo, apenas conhecido no meio mais underground nacional, o reconhecimento por um público mais vasto. Os nove temas do álbum foram gravados e filmados ao vivo no decorrer desse concerto. Esse registo é a base para o documentário realizado por João de Sá, intercalado com histórias do disco e dos Mão Morta relatadas por membros da banda e outros participantes no álbum, e com documentos da época, nomeadamente filmagens do concerto acontecido no mesmo local 25 anos antes. O resultado é um retrato inédito e assertivo de um tempo e de uma banda – e de um disco – que fazem parte da história da música portuguesa.

A banda de Braga, formada em 1984, é considerada um dos nomes mais importantes na música portuguesa nas últimas décadas, e conta com uma das carreiras culturalmente mais relevantes e prolíferas a nível nacional, tendo editado 12 álbuns em estúdio e 7 ao vivo, entre os quais “Corações Felpudos” (1990), “Mutantes S.21” (1992), “Müller no Hotel Hessischer Hof” (1997), “Há Já Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar se Tornou Irrespirável” (1998), “Primavera de Destroços” (2001), “Nus” (2004) e “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar” (2014). Constantemente à procura de se reinventarem, sem receio de experimentarem diferentes registos, os Mão Morta navegam entre géneros como o punk rock, metal, ou industrial, facilmente identificáveis pela voz inconfundível de Adolfo Luxúria Canibal. As suas explosivas atuações ao vivo são históricas, reflexo dos temas abordados pela música da banda, em que crítica social e fábulas de violência urbana e pessoal convivem com um tom sarcástico. Em julho de 2008, os Mão Morta apresentaram um filme-concerto integrado no 16º Curtas Vila do Conde, onde tocaram ao vivo acompanhando a projeção de filmes da realizadora norte-americana Maya Deren (esse concerto foi editado em 2009, com o título “Rituais Transfigurados”). Na celebração do 25º aniversário do emblemático álbum “Mutantes S21”, os Mão Morta atuaram de novo, em 2017, no Curtas Vila do Conde, tendo então sido acompanhados por um trabalho de ilustração em tempo real com arte alusiva ao álbum. (Miguel Dias)

EN:
After 25 years on the edition of “Mutantes S.21”, Mão Morta returned to Theatro Circo, in their native Braga, for a celebration of the iconic album in the band’s history and Portuguese music, which at the time provided the group, then only known in the most underground national medium, the recognition by a wider audience. The nine songs on the album were recorded and shot live during this concert. That record is the basis for the documentary directed by João de Sá, interspersed with recordings from the album and the band reported by his members and other participants in the album, and with documents from that time, namely recordings from the concert happened in the same place 25 years before. The result is an unprecedented and assertive portrait of a time and a band - and a music album - that are part of the history of Portuguese music.
 
The Braga-based band Mão Morta, formed in 1984, is considered one of the most important names in Portuguese music in recent decades, and has one of the most culturally relevant and prolific careers at the national level, having edited 12 studio albums and 7 live albums, among “Corações Felpudos” (1990), “Mutantes S.21” (1992), “Müller no Hotel Hessischer Hof” (1997), “Há Já Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar se Tornou Irrespirável” (1998), “Primavera de Destroços” (2001), “Nus” (2004) and “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar” (2014). Constantly seeking to reinvent themselves, without fear of trying different records, Mão Morta sail between genres such as punk rock, metal, or industrial, easily identifiable by the unmistakable voice of Adolfo Luxúria Canibal. Their explosive live performances are historical, reflecting the themes addressed by the band's music, in which social criticism and fables of urban and personal violence coexist with a sarcastic tone. In July 2008, Mão Morta presented a film-concert in the 16th Curtas Vila do Conde programme, where they played live alongside the projection of films by the American director Maya Deren (this concert was published in 2009, entitled “Rituais Transfigurados”). In celebration of the 25th anniversary of the emblematic album “Mutantes S21”, Mão Morta performed again at Curtas Vila do Conde, in 2017, followed by a real-time illustration work with art allusive to the album. (Miguel Dias)

Bilhetes/Tickets: 4 euros (*)

(*) Descontos:

Com 20% de desconto para portadores de Cartão de Estudante, Cartão Jovem e Sócios ACP.

Acesso gratuito para portadores de Free-Pass ou Acreditação do Curtas Vila do Conde IFF 2019.

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