Gustave Courbet nasceu em Ornans, França, há precisamente 200 anos. Filho de camponeses abastados, tornou-se num artista contestado por estar sempre pronto a desafiar convenções sociais e estéticas, tendo-se instalado em Paris aos 19 anos, de forma a medir-se com os valores, gostos e hábitos dos parisienses.
Homem sem Deus, sem chefes nem mestres, Coubert assinou várias telas que deram origem a escândalos e a obra que nunca exibiu em vida - A Origem do Mundo, exposta desde 1998 no Museu D’Orsay -, transformou-se numas das pinturas mais emblemáticas do século XIX.
Nesta conferência comemorativa do bicentenário do nascimento de Coubert, conduzida por Ana Rocha, são comentadas pinturas e esculturas sobre o nu feminino, assinadas tanto por Coubert como por outros artistas franceses como Delacroix, Manet, Clésinger e Gervex.
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