Rafael Bordalo Pinheiro idealizou e moldou em cerâmica as andorinhas que viriam a tornar-se um símbolo acarinhado entre portugueses e visitantes do mundo inteiro. Desde o século XIX que estas aves anunciadoras da Primavera decoram, amorosamente, fachadas de edifícios e o interior das casas.
Nesta instalação, Madalena Martins reinventa um regresso das andorinhas ao lugar que, em Lisboa, dá a conhecer a obra maior de Rafael. Trata-se de uma homenagem à sua criatividade e talento através do génio igualmente talentoso de uma jovem artista e sua admiradora. Este ano, além das andorinhas e de um gato, a figura de Bordalo surge recortada contra o céu, enriquecendo o naipe de sombras projetadas na parede e no chão - convidando a imaginação a tecer velhas e novas histórias de partidas e reencontros.
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