“Quantas variações poderá ter uma pose?”, lemos sobre a exposição Poses e Variações (Museu Calouste Gulbenkian, 2018 – 2019). Pensamos que estas talvez sejam palavras adequadas para começarmos a perguntar coisas sobre o que vamos fazer. Quantas variações e gradações tem uma mesma emoção? Quantas ideias e ideais apropriamos dos outros? Quantos comportamentos mimetizamos? De que se constroem e compõem os nossos gestos? Quais são exclusivamente nossos? Quantas poses são ainda inventadas? Alguma? Como me performo para tantas pessoas, também elas a performar para mim? Sou eu que estou na imagem acima mas a expressão não é minha. É dele, é dela, é dela…
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