17:00 até às 21:00
R U A

R U A

Sobre ruas, cidades e sons.
.
.
.
.
.
ALEXANDRE ALAGÔA, 1994.
Em 2015 conclui a Licenciatura em Arte Multimédia, na vertente de Audiovisuais, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Torna-se Mestre em Audiovisuais pela mesma instituição em 2018. De 2017 a 2018 é convidado para trabalhar enquanto Monitor do curso de Arte Multimédia na mesma Faculdade, acompanhando os alunos no desenvolvimento de projectos audiovisuais. Frequenta actualmente a Pós Graduação em Arte Sonora nas Belas Artes de Lisboa.
Seguindo uma grande influência do cinema experimental e da vídeo-arte, o seu trabalho opera numa fronteira ou limite daquilo que é suportável para o nosso organismo perceptivo. Tem exibido os seus trabalhos de vídeo em várias exposições, mostras e festivais, dos quais se destacam InShadow: Lisbon Screendance Festival (Lisboa, Portugal, 2018), Festival Ecrã (Cinemateca do MAM, Rio de Janeiro, Brasil, 2018), Festival Video Art Miden: From Zero to Infinity (Centro Histórico de Kalamata, Grécia, 2018), Richterfest (Espaço das Artes e Ciência, Moscovo, Rússia), IVAHM: International Video Art House Madrid (Museu La Neomudéjar, Madrid, Espanha, 2017), Festival Reverso 02 (Cossoul, Lisboa, Portugal, 2016), I stood up and... never sat down again (Plataforma Revólver, Lisboa, Portugal, 2016).
.
.
.
COA, 1992.
Coa, acrónimo de Carla Oliveira Afonso, existe como materialização de campos conceptuais expressos em esculturas, sendo essa a área de formação concluída em 2014 na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Em 2015 inicia o cargo de técnica de cerâmica no atelier Anna Westerlund, o qual se prolonga até 2017. 
Nos dois anos seguintes qualquer projeto artístico individual foi abandonado. Esse completo vazio, acabou por despoletar um novo desejo da exploração artística.
No ano de 2018 terminou o curso profissional cerâmica criativa no Cencal, nas Caldas da Rainha, que proporcinou um estágio como assistente no departamento de cerâmica na Faculdade de Belas-Artes. Todo esse tempo fomentou não só a compreensão de domínios técnicos, como também de dominios conceptuais.
Desde então, trabalhos assentes em fundamentos relacionados com construções metropolitanas emergentes com o início da revolução industrial e sobre o crescimento da indústria moderna, ganham a sua tridimensionalidade essencialmente em cerâmica, sendo essa a matéria presente desde o tempo da licenciatura até hoje.
Em 2018, surgiu a oportunidade de expor os primeiros trabalhos referentes a esta temática, na exposição “Singular-Pace” na zet gallery, em Braga.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android