Um menino e o seu avô vivem perto da Floresta Grande. O pequeno tem alma de inventor e, por isso, está constantemente a construir coisas. Já inventou os mais estrambólicos objetos, como o aumentador de caminhos ou o convidador de pirilampos, este último graças ao seu medo da noite e do escuro. Esta peça, adaptada ao palco por António Jorge Gonçalves a partir do livro homónimo de Ondjaki, aborda temas como a liberdade, a importância das estórias e a nictofobia (o medo do escuro ou da noite).
Acompanhada pelo clarinetista José Conde, Cláudia Semedo narra o espetáculo que tem como protagonista a magia cénica do escuro.
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