A peça debruça-se sobre a condição psicológica da artista Yayoi Kusama e da sua obsessão com a repetição de padrões e imagens, ideia lançada na década de 1960 pela artista japonesa e que, Andy Warhol reproduziu nos anos seguintes, revolucionando a história da pop arte.
A rivalidade entre ambos marcou o movimento estético de massificação da cultura popular capitalista, a pop arte. Este é um espetáculo multilingue (falado em português, espanhol, inglês e japonês), que reivindica o hibridismo enquanto vanguarda numa época marcada pelo fim da arte e dialoga com o imaginário cinematográfico de Tim Burton.
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