21:30 até às 23:00
AAP_Mostra de Cinema Independente_Ourique

AAP_Mostra de Cinema Independente_Ourique

Primeira Mostra de Cinema Independente de Ourique.

:: entradas livres ::

Filmes:

Tempo Comum
PT, 2018, 64 Min
de Susana Nobre

Num apartamento em Lisboa, Marta fica entregue aos cuidados maternos da sua primeira filha acabada de nascer, ao mesmo tempo que convalesce do parto. Nestes primeiros tempos são visitadas por familiares e amigos que ao serem envolvidos no espaço de intimidade da casa, narram histórias sobre o casamento, o nascimento dos filhos, os primeiros trabalhos, as expectativas e projectos futuros que têm. Nas diversas sequências assistimos em Tempo Comum ao desenrolar do ciclo da vida narrado em diversas vozes, fragmentos que se misturam anacronicamente com o momento que Marta está a viver. A par destas sequências, a vida conjugal e as rotinas de casa que se instalam serão o barómetro da evolução interior de Marta.
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Susana Nobre nasce em Lisboa em 1974. Em 1998 termina a licenciatura em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. Colaborou na formação do Laboratório de Criação Cinematográfica da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas onde participou em diversas produções de vídeos de arte encomendados pela Fundação Calouste Gulbenkian. Frequentou no Verão de 2005, no âmbito do Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian, o curso de Realização de Cinema com a colaboração da The London Film School. Leccionou a cadeira de Realização Cinematográfica na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha em 2010. Pertence à produtora Terra- treme (e antiga Raiva) desde 2006, onde tem feito a produção executiva de diversos projectos.

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Vacas e Rainhas
PT, 2018, 38 min
de Laura Marques

As vacas da raça Herens são essencialmente criadas para torneios, torneios esses onde a vaca vencedora recebe o título de “Rainha”. Trabalhando como guardadora destas vacas durante quatro meses nos alpes suíços, Laura recebe o seguinte conselho do anterior pastor: ela tem que ser a Rainha. O conselho é tomado literalmente, desencadeando uma busca absurda por esse título. Reflectindo sobre a relação de poder entre humanos e outros animais, o filme questiona a unidireccionalidade dessa relação. Se as vacas não são apenas corpos para serem controlados por humanos, o que são afinal?
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Laura Marques (Leiria, 1988). Tem participado em projectos multidisciplinares, nas áreas das artes visuais, performance, documentário e música improvisada. Em 2018 estreou o documentário Vacas e Rainhas no Festival Vision du Réel, onde recebeu o prémio da Meta Cultural Foundation, Slon Residency. Nesse mesmo ano, recebeu o prémio Fundação INATEL e uma menção honrosa na Competição Portuguesa do Doclisboa 2018. Este filme é resultado da sua experiência enquanto guardadora de vacas Herens nos Alpes Suíços, trabalho sazonal que faz desde 2012. No âmbito da música improvisada, tem desenvolvido projectos onde utiliza a voz como instrumento, tanto a solo - Fenómeno - como em colaboração com músicos como Maria do Mar, Carlos Godinho, André Tasso ou Helena Espvall. Em 2014, editou o cd Olha Para Este Grão, composições musicais ilustrativas do processo de plantação e colheita em diferentes hortas portuguesas. É Mestre em Antropologia-Culturas Visuais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e licenciada em Design de Equipamento pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.

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Mi.san.tro.po
PT, 2018, 13 min
de Guilherme Peleja

Sinopse: Um miúdo a quem o pai chama misantropo, vê todos os dias da sua janela, um sem- abrigo da sua idade. O miúdo misantropo é desafiado pelo pai a sair de casa e comunicar com as pessoas. Atendendo o conselho do pai sai em busca de conhecer os seus vizinhos e ao questioná-los chega a uma conclusão inesperada.
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Guilherme Peleja, nasceu em Évora no segundo dia de Janeiro de 1995. É um jovem multifacetado na área da Comunicação Audiovisual, é Realizador, Produtor e Designer Gráfico. Obteve a sua especialização em Cinema e Televisão na ETIC (Escola de Tecnologias, Inovação e Criação), em Lisboa. Durante a sua estadia dedicou o seu tempo a vários festivais: Indie Lisboa, 2016; DocLisboa, 2016; Festin, 2017; Monstra, 2017.

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Querido Carlos Alberto
de Aurora Ribeiro

Esmeralda está no sétimo ano. Carlos Alberto no nono. Por causa de um sonho, ela sente que não pode esperar mais um minuto: deve declarar o seu amor. Sai da sala de aulas para encontrar Carlos Alberto. Mas a passagem do sonho à realidade não é fácil e Esmeralda deve ir mais longe do que a sua timidez e sorte.
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Aurora Ribeiro vive na Horta desde 2008. Licenciada em Cinema, ramo de realização, encontra-se de momento a frequentar o Mestrado em Comunicação e Media e é responsável pela comunicação e design no Observatório do Mar dos Açores. Os seus interesses complementam-se entre as áreas da cultura e da ciência, com crescente foco na comunicação de ciência marinha para a qual tem colaborado no âmbito de projectos científicos nacionais e europeus. Foi co-directora do Jornal Fazendo, boletim sobre cultura e ciência, durante quatro anos, e contribuiu para a dimensão visual de projetos musicais como "O Experimentar" e "Medeiros/Lucas". É co-directora do Festiva Maravilha na marina da Horta. "Passando à de Zé Marôvas", documentário que realizou em 2009, foi premiado no festival DOCLISBOA. "Querido Carlos Alberto" é uma curta ficcional, criada em conjunta para a disciplina de Seminário do último ano da Escola Superior de Teatro e Cinema e é um trabalho pelo qual a realizadora nutre especial carinho.

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A Sina da Menina que tinha Sardinhas na Cara 
de Tomás Melo, Mariana Lopes, Teresa Cerqueira, Rita Mendes
Sofia Esteves era uma das únicas mulheres a pescar em barco próprio ao largo da ilha do Faial, nos Açores.

Um acidente a bordo impediu-a de continuar a sair para o mar.
Decidiu comprar uma carrinha para vender peixe fresco porta a porta. Cinco anos e muitas subidas de preço do peixe depois a sua vida mudou.
Um filme produzido e realizado em 24 horas no âmbito do festival de curtas Veja Mais Filmes
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