the less, the lens, the lenses, never let the lenses, never let the lens ever let the less. Artistas Irene de Andrés, Yuri Firmeza, Maria Rojas, Juan Pablo Ordoñez, Margarida Alves, Nina Fraser, Irit Batsry, João Bento, Paulo Lopes, Natalie Woolf, Eunice Gonçalves, Nuno Godinho, Anne Öhrling Dersèn. A curatorial project by Andrés Jurado English & Spanish Below Para mim, a curadoria é um filme ou um teatro. Um filme de fita encontrada ou um teatro de objetos, para ser mais justo. Esta exposição é baseada em ambas as possibilidades. No entanto, é mais ou menos uma estratégia destinada a dialogar dentro do enredo promulgado pelo mercado. Facilmente podemos dizer que entre o posicionamento do product placement e o suporte feito para o palco não há como sair da mercantilização. Embora dentro de cada trabalho, cada gesto daqueles que se identificam como artistas, e que jogam com lentes, há uma refração, um brilho. Acima e abaixo daqueles que brincam com objetos, sintetizando-os ou encarnando-os, existe—quanto mais—uma alternativa. Este projeto propôs que os artistas se envolvessem na criação e produção de objetos imaginando sua performatividade cinemática ou teatral. Esta ideia pode ser interpretada de forma “muito geral”, no entanto, depois de assumir todas as alterações revistas nas artes contemporâneas pelo Giro Performativo, menor será considerar essa performatividade do objeto de arte em duas circunstâncias, o cinematográfico e o teatral. O cenário proposto para esse esforço é o mercado. Como é que os artistas imaginam um objeto no mercado cinematográfico? Como é que um objeto é destinado a atuar no teatro do mercado? Esta questão poderá ser hipoteticamente resolvida se imaginarmos nosso objeto de arte como parte de uma peça de teatro ou parte de um roteiro. Então a questão é: como é que tu imaginas a tua peça de arte se esta for apresentada na trama de mercado? English / For me, curating is a film, or a piece of theater. A found footage film or a theater of objects, to be more fair. This exhibition is based upon both possibilities. Nevertheless, it is more or less a strategy meant to dialogue within the plot enacted by the market. Easily, we can say that between the product placement in film and the prop made for the stage there is no way out of the marketization. However, inside each work, each gesture of those who identify their selves as artists and play whit lenses there is a refraction, a glow. Above and below those who plays with objects, epitomizing them or incarnating them, there is—nevertheless—an alternative. This project proposed the artists to engage in the creation and production of objects imagining its cinematic or either theatrical performativeness. This can be interpreted as “too general”, nevertheless, after assuming all the alterations advised in the contemporary arts by The Performative Turn, the less is to consider this performativeness of the art object in two circumstances, the cinematic and the theatrical The proposed scenario for this endeavor is the market. How the artists lens sees an object in the film market? How an artist without lenses sees an object meant to act in the theater of market? This can be hypothetically resolved if we imagine our object of art as part of a theater play or part of a screenplay. So the question is: how do you imagine your piece of art performing in that market plot? Their answers are going to be mounted and played days before and during the time of the exhibition. Español / Para mí, curar es una película, o una pieza de teatro. Una película de foundfootage o un teatro de objetos, para ser más justos. Esta exposición se basa en ambas posibilidades. Sin embargo, es más o menos una estrategia para dialogar dentro de la trama promulgada por el marketing. Fácilmente, podemos decir que entre product placement y el objeto hecho para el palco no hay forma de salir de la comercialización. De cualquier forma, dentro de cada trabajo, cada gesto de quienes se identifican como artistas y juegan con lentes hay una refracción, un brillo. Por encima y por debajo de aquellos que juegan con objetos, personificándolos o encarnándolos, hay sin embargo, una alternativa. Este proyecto propuso a los artistas participar en la creación y producción de objetos imaginando su performatividad cinematográfica o teatral. Es posible interpretar esto como "demasiado general", sin embargo, después de asumir todas las alteraciones recomendadas en las artes contemporáneas por The Performative Turn, menos es considerar esta performatividad del objeto artístico en dos circunstancias, la cinemática y la teatral. El escenario propuesto para este esfuerzo es el mercado. ¿Cómo ve el artista un objeto en el mercado del cine? ¿Cómo un artista sin lentes ve un objeto destinado a actuar en el teatro de mercado? Esto puede resolverse hipotéticamente si imaginamos nuestro objeto de arte como parte de una obra de teatro o parte de un guion. Entonces la pregunta es: ¿cómo te imaginas tu obra de arte actuando en esa trama del mercado? Sus respuestas serán montadas y jugadas días antes y durante el tiempo de la exposición.