A ImproJam da Penhasco pretende ser um lugar de convívio em que a música improvisada livremente tem palco para ser explorada por toda a comunidade de músicos/performers que estão interessados em desenvolver e praticar linguagens sonoras sem limites criativos numa estética contemporânea.
O baterista John Stevens organizava em Londres uns concertos onde os músicos não sabiam com quem iam tocar. Era uma forma de buscar a improvisação pura, sem nada pré estipulado.
Os músicos chegavam com os instrumentos e havia um sorteio e um dado. O dado dizia quantos músicos e o sorteio, quem tocava.
Funciona assim: um grupo abre com um concerto e depois disso acontece uma jam - jogamos o dado para saber quantas pessoas e depois tiramos do chapéu quem toca. Vamos arriscar?
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