22:30 até às 02:30
Karlon Krioulo Apresenta 'Griga'

Karlon Krioulo Apresenta "Griga"

6€ - 12€
Apresentação oficial de "Griga", o novo disco de Karlon Krioulo na Casa Independente, Lisboa
Sexta-Feira 24 de Maio´2019, 22:30m

Bilhetes disponíveis
- Bilhete Simples: 6€
- Bilhete + CD "Griga": 12€

A entrega do CD será efectuada no dia / na porta.

"Griga" é o sexto álbum de originais de Karlon Krioulo, um upgrade a "Passaporti" e está recheado de convidados: Bdjoy, Carlão, Neuro MC, Sonny Rap, Helio Batalha, Dino D’Santiago, AC Firmino, Toni Rex, Sagaz, Mista Badia, Primero G, Maria Tavares, Charlie Beats, Prod Therapia, Ildo Lobo, Orlando Pantera, DJ X-Acto, Ary Blasted Mechanism (Bass line no tema “Sol na Céu” e Mistura / Masterização do álbum) formam a
lista de colaboradores. Sílvio Rosado assina a concepção da capa de Griga .
 
Cada vez mais ligado às suas raízes cabo-verdianas, o rapper que anteriormente conhecíamos apenas por Karlon responde agora pelo nome Karlon Krioulo. À semelhança de "Passaporti" , a receita para o novo álbum tem como base as sonoridades de Cabo Verde e vai buscar o nome a uma senhora que tomava conta de Karlon, em Miraflores, enquanto a mãe estava no trabalho. “Perdi o contacto dela e nunca mais a vi”, “Depois vim a saber da notícia de que tinha morrido. Era uma senhora muito sábia.”
 
Indo ao teu novo disco, começamos pelo título: o que é a Griga e de que forma retrata aquilo que tens para nos mostrar no disco?
Griga é o nome de uma ama que tomava conta de mim na Pedreira dos Húngaros ( Miraflores ) enquanto a minha mãe ia trabalhar. O trabalho da Griga era apanhar papelão e vender, era uma trabalho muito comum nos jovens também. Ela chamava-me sempre maroto. Gostava muito da energia e simpatia que ela me transmitia, e fazia-me um café da
Ilha do Fogo do qual ainda hoje queria beber. Quando o bairro acabou e fomos realojados para os Guettos Verticais, em 1998 — esta dica é de um amigo meu chamado Orpheu — perdi o contacto dela e nunca mais a vi. Depois vim a saber da noticia de que tinha morrido. Era uma senhora muito sábia. Daí esta minha homenagem.

Quanto às batidas, trabalhaste com quem e que sonoridades quiseste explorar?
O disco foi inteiramente produzido por mim com excepção de três temas. Dois deles produzidos pelo Charlie Beats — o “Foi Sodadi” tem a colaboração de outros músicos — e outro produzido por Prod Therapia, que é o tema “11º Ilha”, com o Primero G. Os outros oito temas foram produzidos por mim. As sonoridades foram fluindo consoante.
Rimas&Batidas
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