Batom, realista e violento com que mulheres pintam as bocas carregadas de amoralidades disfarçadas na aparência. Nesta comédia de costumes vemos uma sociedade mergulhada num lodo perfumado com notas de desonestidade, vacuidade, futilidade e preconceito.
As cenas do texto, cruzam-se com imagens da realidade, fatal dos dias de hoje, dando espaço à criação coletiva cénica da palavra a partir de textos e vivências do agora. O retrato da decadência e da degradação moral, que foi censurado em 1936, que volta agora às nossas bocas, mas sem Batôn.
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