Abriam as celas para um vasto corredor. Em cada porta via-se a imagem do santo ou santa, cujo nome apadrinhava as freiras. O nome com que saíram de suas famílias fora esquecido, absorvido no outro. Ao renunciarem ao século, haviam também abjurado o nome de mãe, pai e e irmãos: era imprescindível que tudo se renovasse, que tudo morresse, para renascer sob outro aspeto. Nenhuma dessas portas tinha chave, para que a toda a hora a prelada e mestra de noviças inspecionassem o dormir de suas filhas em Jesus Cristo.
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