Entrada gratuita. Concerto e cinema 21H30 ÚTERO POR AURORA PINHO Concerto .:. sala Manoel de Oliveira Útero é um universo em plena mutação que – na forma de seres com cabeças de lobos e o renascimento da fénix – se sucedem na génese do universo, apresentando a ideia sonora “olho de peixe”. 22H00 SESSÃO LGBTI Cinema .:. sala Manoel de Oliveira / m16 3 filmes I’m Sorry / Islândia, 16’ de Lovisa Lara. Toda a gente pensa que Addy tem uma relação perfeita com a sua namorada Salka. Mas quando Addy testemunha a ajuda de uma amiga a uma vítima de abuso no namoro é que percebe que tem de olhar para os termos da sua própria relação. Eleita melhor curta nos Independent Shorts Awards (EUA) e no Changing Face International Film Festival (Austrália). Aurora / Portugal, 12’ de Carlota Flor. Aurora é uma jovem artista. Nasceu numa pequena vila do Norte, pertencente a Santa Maria da Feira. Desde cedo se apaixonou pela dança e pela moda. Hoje vive em Lisboa onde persegue o sonho de ter sucesso no mundo da arte performativa. Entre ensaios e espetáculos, luta por mostrar o seu trabalho e quebrar preconceitos com as suas criações. Uma viagem pela sua arte e pela luta que é ser uma artista em transição. Flávio é o seu nome de batismo e Aurora o nome que escolheu para o renascimento. Queer Lives Matter – How LGBT-Activists Change The World / Alemanha, 30’ de Markus Kowalski. Esta é uma viagem conduzida pelo jornalista Markus Kowalski ao encontro de jovens ativistas à volta do mundo que lutam pelos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais em nome da igualdade e aceitação. Testemunhos recolhidos na Alemanha, Grécia, Turquia, Marrocos, África do Sul e Índia. Eleito Melhor Filme LGBT do Festival de Cinema Independente de Berlim 2019. 23H15 SESSÃO CORPOS POLÍTICOS Cinema .:. sala 3 / m18 5 filmes Company B / Irlanda, 5’ de Tess Motherway. A Company B trabalha a dança contemporânea junto de rapazes jovens, num país onde estes têm sido uma minoria na dança. Pretendem criar um espaço seguro para que os rapazes possam expressar-se pelo movimento e dança. Neste documentário falam dos desafios que enfrentam, enquanto rapazes que dançam, revelam os obstáculos, o que sentem e porque adoram dançar. The Grey Area / Reino Unido, 4’ de Katie Clark. A realizadora usa animação 2D e a dobragem para abordar uma experiência pessoal de assédio sexual. É desta forma que coloca questões a si e à audiência sobre o que aconteceu naquela noite. 9023 / Grécia, 7 de Sotiris Petridis e Tania Nanavraki. Nesta alegoria à crise económica que vivemos, a história conduz–nos por um mundo onde, em resposta à fome generalizada, o governo permite que os cidadãos não produtivos possam ser comidos. The Guest / Turquia, 10 de Mahmut Duyan. Miriam emigrou da Síria enquanto refugiada e foi forçada a viver uma vida de prostituição na Turquia para sobreviver. Prisoner of Society / Geórgia, 15’ de Rati Tsiteladze. Esta é uma viagem íntima ao mundo e cabeça de uma mulher transexual, prisioneira entre o seu desejo de liberdade e as expectativas dos seus pais e da sociedade onde se insere. Foi o primeiro documentário georgiano a ser nomeado para os European Film Academy Awards.