Um grupo de amigos reúne-se com a intenção de organizar um plano de apoio aos refugiados. Entre seriedade e riso, tensões e debates, cumplicidades e antagonismos, confissões e indiferenças, embrenham-se nos seus próprios problemas e as boas intenções vão-se revelando inconsequentes, tão bonitas quanto fugazes. Tal como o voo das libelinhas: a sua beleza cativa e seduz mas não deixa rasto. E se no oriente as libelinhas simbolizam a capacidade de transformação e de mudança constante, talvez para estes amigos ocidentais representem apenas efemeridade e inconstância. Seremos todos libelinhas?
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