A partir de textos conhecidos como Carta do Achamento do Brasil de Pero Vaz de Caminha, Carta ao Pai de Kafka, Carta a Bosie de Oscar Wilde, Cartas Portuguesas de Mariana Alcoforado e Novas Cartas Portuguesas de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, entre outras, blá blá blá, esta carta rejeitada pretende repensar alguns temas como o feminismo, a guerra e o pós-colonialismo num mundo onde o Facebook e o Twitter é que estão a dar cartas.
Em cena, tipo, uma atriz disposta a escrever uma carta como quem fala. Enquanto fala. Acusada por si própria de vasculhar a correspondência alheia, reflete sobre o conteúdo de algumas cartas que leu (indevidamente, à socapa, em vez de estar a «anhar» no instagram ou a tirar selfies). Uma carta que tanto pode ser um discurso ou um e-mail, sem medo do passado e de olhos postos no futuro.
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