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Veneno

Veneno

“Veneno” é um texto centrado na ideia da decadência da família no contexto suburbano. Se a família é o paradigma ancestral daquilo que deve ser um governo, ambos manifestam, atualmente, a ideia de crise. Crise esta que, na génese etimológica, significa separar, dividir. A narrativa foca-se nas circunstâncias, e consequências trágicas, de um pai recentemente desempregado e falido que decide sequestrar os três filhos – depois de assassinar a mulher e o seu amante. “Veneno” retrata um real de contornos horríficos, cómicos e abjetos, mostrando o homem na sua expressão mais grotesca. Após a leitura pública de “Veneno”, que decorreu na última edição do Festival END, apresentamos agora a sua versão cénica.

Albano Jerónimo é o cofundador da companhia teatronacional21. Em Teatro trabalhou com: Luís Fonseca, Ricardo Gageiro, Fernanda Lapa, Cristina Carvalhal, Diogo Infante, João Mota, Isabel Medina, John Retallack, Tiago Guedes, Nuno Carinhas, Ricardo Pais, Nuno M Cardoso, Rui Mendes, Beatriz Batarda, Cláudia Lucas Chéu, Nuno Cardoso, Mickael de Oliveira, John Romão, Jorge Andrade, Carlos Pimenta, Carla Maciel, entre outros. Estreou-se como encenador no Teatro Nacional D. Maria II. Em cinema, trabalhou com Luís Fonseca, José Fonseca e Costa, Raúl Ruiz, Sérgio Graciano, Marco Martins, Francisco Manso, José Farinha, Sandro Aguilar, Pedro Varela, Miguel Gaudêncio, Gonçalo Galvão Telles, Solveig Nordlund, Vicente Alves do Ó, Valeria Sarmiento, Henrique Pina, Christian von Castelberg, Luis Galvão Telles, Jonas Rothlaender, Caca Diegues, Stan Douglas, Ciaran Donnelly, Stephen St.Leger, Tiago Guedes, entre outros. Em televisão participou em várias novelas e séries. Nomeado para vários prémios, destacam-se os prémios de melhor ator em “Anestesia” de Pedro Varela no ShortCutz, vencedor do prémio para melhor ator de cinema no Festival de Cinema Euphoria com “Florbela” de Vicente Alves do Ó, vencedor do prémio Sophia de melhor ator secundário em “Linhas de Wellington” de Valéria Sarmiento, nomeado para melhor ator em série no Festival de Televisão de Monte Carlo em “Cidade Despida”, nomeado para um Globo de Ouro de teatro com “Menina Júlia” de August Strindberg, entre outros.

2019 assinala a 4ª edição do Festival bianual Encontros de Novas Dramaturgias (Festival END), que se junta novamente ao Teatro Académico de Gil Vicente, em articulação com outras estruturas culturais da cidade de Coimbra, para pensar e divulgar a criação de novos textos para palco. O Festival END apresenta, durante 3 dias, alguma da mais recente produção de dramaturgia em Portugal, respeitando a diversidade estética dos seus autores e convocando outros lugares onde também reside a literatura, como a performance ou a dança. A presente edição continua assim a dar conta e interrogar as várias dimensões da literatura nas artes do palco.

Local auditório TAGV
Texto Cláudia Lucas Chéu
Encenação Albano Jerónimo
Interpretação Albano Jerónimo, Luís Puto
Participação especial Leonor Devlin
Voz-off Francisca van Zeller
Conceção plástica António MV
Desenho de luz Rui Monteiro
Direção de produção Francisco Leone
Produção executiva Luís Puto
Produção TeatroNacional21
Coprodução Casa das Artes de V.N. de Famalicão, Teatro Viriato, Centro de Artes de Ovar
Fotografia José Caldeira
Espetáculo integrado na 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra

Coprodução END – Festival Encontros de Novas Dramaturgias TAGV, Colectivo 84


Fonte: https://tagv.pt/agenda/veneno/
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