Inauguração dia 26 de fevereiro, às 16h00. Esta exposição de Susana Quevedo contempla o desenho, a fotografia, o vídeo e a pintura, áreas que esta utiliza para explorar conceções como presença e ausência, fragmento e vestígio, desaparecimento e a destruição da imagem, memória e ruína. A necessidade de pensar estas temáticas advém de uma ligação íntima e pessoal com as mesmas, ligação essa mais presente no trabalho de fotografia que se foca no corpo e sua vulnerabilidade, no medo, no desaparecimento e na dissolução.
Das suas exposições mais recentes destacam-se Em Folha! (2018), no Centro Cultural de Cascais, Não tenhas pressa de gostar muito (2018), na Galeria Sete em Coimbra, Se uma estrela me falha, agarro numas nuvens (2017), na Casa Bernardo em Caldas da Rainha.
Texto da exposição da autoria de Nuno Faria, diretor artístico do CIAJG – Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Entre 1997-2003 e 2003-2009 trabalhou no Instituto de Arte Contemporânea e na Fundação Calouste Gulbenkian, respetivamente. Viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012 onde, entre outros projetos, fundou (em Loulé, em 2009) o projecto Mobilehome – Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente. É professor na ESAD – Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha.
Esta exposição vai estar patente ao público na sala dos retratos, do Museu José Malhoa de 26 de fevereiro a 31 de março.
Fonte: http://agendaviva.smartcityhub.pt/Detalhe-Evento.aspx?v=2&lg=1&g=10984
