Sintra (vila)
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O Periferias foi criado em 2011 pela associação de difusão cultural Chão de Oliva e conta com o apoio da Câmara Municipal de Sintra. Devido ao contexto económico de crise financeira, a primeira edição do festival surgiu como uma forma do Chão de Oliva inovar a sua oferta, através da valorização da criatividade e da aposta na cultura junto de diversos tipos de público. O preço dos bilhetes dos diversos eventos do Periferias, é de 7,50€, existindo vários descontos disponíveis para grupos, jovens, entre outros. Alguns dos momentos do programa contam com entrada livre. PROGRAMA: Dia 01 l 21h30 | CCOC | 60 min The BLKBRDS & JUKEBOX CREW | Sintra | Música e Dança | M/6 O projeto consiste na junção de The BLKBRDS - uma banda com sonoridades electro-pop-funkdisco e JUKEBOX CREW - uma das mais reconhecidas crews de street-dance nacionais. Depois de uma passagem pelos festivais ROCK IN RIO, MEO SUDOESTE e LUMINA surge a tour em nome próprio com uma abordagem única em Portugal. Associado a este espetáculo de música e dança, estará um workshop com alguns dos melhores bailarinos e coreógrafos nacionais de streetdance. Os formandos têm a possibilidade de atuar no concerto. THE BLKBRDS: Vasco Alves e Cifrão | JUKEBOX CREW: Fausto Bellucci, Silvio Ferreira, Gonçalo Cabral, Joana Harris, Sara Martins e André Garcia | Desenhador de luz: Marco Lopes | Coreógrafo: Vasco Alves Dia 02 l 21h00 | Quinta da Ribafria | 50 min Ah! Minha Dinamene! | Teatro Estúdio Fontenova (Setúbal) | Teatro | M/12 Sobre mulheres, aquelas que não podiam fugir às inevitabilidades da sobrevivência, abandonadas e obrigadas a escolher entre a fé e a prostituição. Com texto original de LUÍSA MONTEIRO a partir de investigação histórica de JOSÉ LUÍS NETO e das Cartas de Perdão do séc. XV apresentadas a D. João II pelas centenas de mulheres condenadas ao exílio. Texto: Luísa Monteiro | Encenação: José Maria Dias | Encenação (Acto II—Lisboa): Ricardo Cabaça | Composição Musical: Jorge Salgueiro | Interpretação: Graziela Dias, Carina Sobrinho, Cirila Bossuet (Acto II—Lisboa), Patrícia Paixão | Violoncelista: Marco Madeira | Coro: Carina Sobrinho, Eduardo Dias/Micaela Castanheira, Patrícia Paixão | Espaço Cénico e Desenho de Luz: José Maria Dias | Figurinos: Zé Nova | Fotografia: Leonardo Silva | Design Gráfico: Fernando Carvalho | Vídeo: Leonardo Silva e Hugo Andrade | Operação Técnica: Leonardo Silva e Eduardo Dias | Execução de Figurinos: Gertrudes Félix | Produção executiva: Patrícia Paixão Dia 03 l 16h00 | Auditório da Junta de Freguesia de Casal de Cambra | 50 min Menos Um | Fladu Fla (Cabo Verde) | Teatro | M/8 Menos Um é uma adaptação da Obra Literária – Contra Mar e Vento de Teixeira de Sousa. A peça suporta no género drama que retrata a forma como o povo cabo-verdiano lida com a falta da chuva. Ainda evidencia o espírito de solidariedade patente nas comunidades e enfatiza o papel das madrinhas no processo da educação dos afilhados. O destino do povo das ilhas, é a emigração. A peça enfatiza esse destino na esperança de uma viagem com regresso. Obra Literária: Contra Mar e Vento | Autor: Teixeira de Sousa | Adaptação, Encenação e Direção: Sabino Baessa | Figurinos: Vandrea Monteiro | Cenografia: Claudino Soares | Sonoplastia: Drey Cabral | Iluminação: Paulo Silva | Atores: Nhô Morgado – Jailson Miranda - Mariana – Vandrea Monteiro - Eduardo – Leonel Alvarenga - Mateus de Dereda – Fabrisio Delgado Dia 03 l 17h30 | Junta de Freguesia de Casal de Cambra | 40 min Batucadeiras | Cabo Verde | Música e Dança | M/3 Espetáculo que se seguirá ao espetáculo “Menos Um”, perlongando a festa da celebração Cabo-verdiana. Durante a colonização portuguesa, o batuque foi considerado «nocivo aos bons costumes», sendo chamado pelos termos de «música de cafres» e «música de africano». Hostilizada pela administração colonial e pela Igreja, foi durante a política do Estado Novo que essa repressão foi mais forte. O batuque, ou batuk, chegou a ser proibido nos centros urbanos, e chegou a estar moribundo a partir dos anos 50. Agora é uma arte viva e pretende-se que seja reconhecida como Património Cultural Imaterial de Cabo Verde. Dia 07 l 10h00 | CCOC | 45 min Dois narizes num mar de plástico | Teatro da Rainha (Caldas da Rainha) | Teatro | M/6 Dois palhaços estão perdidos num mar infinito, um numa ilha, outro nas ondas. O primeiro vai à pesca, o segundo sobrevive a boiar. Vem o isco e o quase afogado morde-o e é pescado. Depois de algumas vivências, de repente, descobrem uma garrafa com uma carta escrita dentro sobre o golfinho voador. Essa carta diz que está escondido na onda mais alta da esquerda, está atrás da onda. Vão ter com ele e ele leva-os para a luz, subindo, voando, por dentro de um raio de luar. Em baixo, lá em baixo, que vêm eles e os seus narizes? Um mar de plástico. Dia 08 l 10h00 | CCOC | 45 min King Kong | Alma d’Arame (Montemor-o-Novo) | Marionetas | M/6 O teatro de marionetas tem origens em tempos imemoriais, tendo provavelmente surgido como resposta à necessidade do homem primitivo O teatro de marionetas e o cinema têm muitos pontos em comum. Criam sonhos visuais, uma cosmogonia onde o maravilhoso está presente lado a lado com os monstros mais hediondos. Ambos utilizam efeitos visuais para nos levar em viagens. Criação: Yiorgos Karakantzas e Amândio Anastácio | Direcção Artistica: Yiorgos Karakantzas | Assistência de Direcção: Ildeberto Gama | Actores / Manipuladores: Amândio Anastácio e Susana Nunes | Cenografia e Marionetas: Ildeberto Gama, Amândio Anastácio e Yiorgos Karakantzas | Construção de Marionetas: Susana Malhão e Amândio Anastácio | Construção de Cenário: João Evaristo Sousa | Desenho de Luz e Máquinas de Projecção: João Sofio Música: João Bastos | Produção: Isabel Pinto Coelho | Tradução e adaptação: Adelina Cristóvão e Ildeberto Gama | Co -Produção: Alma d’Arame e Anima Theatre Dia 08 l 21h30 | Casa de Teatro de Sintra | 50 min No tempo de | Alma d’Arame | Montemor-o-Novo | Performance | M/16 ... é um espetáculo de pulsações, tal e qual como a nossa vida. Trata-se de uma criação coletiva a partir de uma leitura de textos de Andrei Tarkovski e Matsuo Bashô. A partir da manipulação de matéria e materiais criámos um espetáculo de poemas visuais, onde a imagem e a música ao vivo se fundem num ambiente de contemplação. Num mundo de caos visual e em permanente conflito, partimos para momentos de procura de imagens e cumplicidade entre os artistas e o público. Através das memórias que cada um tem, construímos as narrativas simbólicas de imagens poéticas com matéria e material. Criação: Paulo Quedas, João Bastos, Jorge Serena e Amândio Anastácio | Direcção artística: Amândio Anastácio | Interpretação e manipulação: Jorge Serena e Paulo Quedas | Música ao vivo: João Bastos | Imagens: Jean Dubuffet e Gustave Courbet | Textos: Andrei Tarkovski e Matsuo Bashô | Desenho e operação de luz: António Costa | Fotografia: Inês Samina | Vídeo: Pedro Grenha | Produção: Teresa Mendes | Cartaz: Vasco Costa Dia 10 l 16h00 | Auditório da Igreja de Rio de Mouro | 80 min Epifania | Os Onironautas (Brasil) | Teatro | M/12 Clarice e Macabéa dialogam sobre a esperança e a morte, as inquietações e o reflexo da autora na personagem. Trata-se de uma visita ao inconsciente da autora que retoma em seus textos, trechos da própria história, recontados sob a perspectiva de suas personagens. Dramaturgia: Maria Shu | Direção: Bruno Carboni | Atuação: Lilian Prado | Produção executiva: Joana Pegorari | Design de aparência: Adriana Vaz | Concepção de iluminação e Operação de luz: Igor Sully | Assessoria de imprensa: Bruno Mourão Guzzo | Fotografia: Rafael Carboni Dia 10 l 21h30 | Casa de Teatro de Sintra | 60 min Armazenados | Art’Imagem (Maia - Porto) | Teatro | M/12 Num armazém vazio de mercadoria, nada é mais legítimo do que pensar-se que o stock são os próprios empregados; neste caso, o Senhor Lino e o Nin. E, se os empregados são relegados à condição de mercadoria, estamos perante uma perversão evidente: sobre eles passa a imperar as leis de mercado em vez das leis laborais, criadas com o intuito de lhes assegurar a tal dignidade, entretanto abdicada em prol de uma soldada, supostamente atribuída em paga dos seus préstimos. Este texto, apesar de uma aparente singileza, coloca-nos perante algumas questões essenciais, quer por sugestão, quer por identificação. Questões essas que versam fundamentalmente a cerca da dignidade humana. Ficamos perante um impasse, que pode ao mesmo tempo ser de ordem puramente filosófica, como um pouco mais determinista e pragmática: Será mesmo que o trabalho dignifica o Homem? Texto, Dramaturgia e Encenação David Desola | Tradução Afonso Becerra e Diana Vasconcelos | Encenação Flávio Hamilton | Assistência de Encenação Samuel Gomes | Interpretação Pedro Carvalho e Jimmy Nunez | Participação em Vídeo Daniela Pêgo | Espaço Cénico Eduardo Abdala e Flãvio Hamilton | Design Gráfico, Vídeo e Pesquisa Sonora André Rabaça | Construção Cenográfica José Lopes | Direcção Artística do Teatro Art'Imagem José Leitão | Produção Sofia Leal e Daniela Pêgo Dia 13 l 15h00 | CCOC Reportório do Osório | D’Orfeu (Águeda) | Música | M/16 “Reportório Osório” é uma coleção de canções, aliando a escrita sagaz de Luís Fernandes à magistral música de Luís Cardoso. Um desfiar de histórias pessoais no masculino, quase sempre íntimas, do dilema ao dilúvio em poucas estrofes. O quotidiano das relações afetivas transformado em canções irónicas (para não lhes chamar heróicas), em que a teatralidade da interpretação só reforça o perfil de cada personagem. O resto são... canções, as mais belas canções de umor. Voz e interpretação Luís Fernandes | Acordeão Sónia Sobral | Músicas Luís Cardoso | Letras Luís Miguel Fernandes Dia 15 l 21h30 | Casa de Teatro de Sintra | 45 min Terceira via | Rogério Nuno Costa | Ballet Contemporâneo do Norte (Stª Mª da Feira) | Conferência-performance | M/12 TERCEIRA VIA é uma conferência-performance construída a partir de uma síntese textual (na forma de um programa de ação partidária) que aglomera todos os textos performativos que Rogério Nuno Costa tem vindo a escrever e a apresentar desde 2008, projetos onde a investigação metateatral, a contaminação por discursos oriundos da Ciência, da Tecnologia, da Cultura Pop e da Filosofia, e a autonomização/emancipação da dramaturgia em detrimento do objecto-espetáculo se verificam e intercalam. Concepção, Texto, Interpretação: Rogério Nuno Costa | Artwork & Vídeo Promocional: Diogo Mendes | Styling: Jordann Santos | Fotografia Promocional: Cátia Pinheiro & António MV | Participação Especial: Kirsi Poutanen | Tradução (Finlandês): Mika Christian Tissari |Tradução (Inglês): Vanessa Kowalski | Apoio à Elocução: Siina Levonoja | Fotografia de Cena: Daniela Silva, Pedro Costa & André Miguel | Apoio a Residências: Núcleo de Experimentação Coreográfica (Porto), EIRA (Lisboa), Là-Bas Studio/Kaapelitehdas (Helsínquia) | Co-produção: Circular Associação Cultural, Curtas Metragens CRL, Solar Galeria de Arte Cinemática, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian |Produção: Ballet Contemporâneo do Norte Dia 16 l 16h00 | Centro da Juventude da Tapada das Mercês | 60 min Uno Sonic | UNO (Guiné + PT) | Música, vídeo e dança | M/06 O grupo UNO é um constante diálogo entre ritmos e melodias da Guiné-Bissau e variados timbres da música eletrónica ocidental. Com a voz característica de Ilesa da Costa e as experiências psicadélicas eletrónicas de David Martins UNO defende UM MUNDO UNO e uma conexão harmónica de diferentes culturas, desejando contribuir para uma humanidade mais unida no futuro. Um espetáculo com música, vídeo e dança e terá vários convidados, com origem guineense, para completar a experiência e torna-la mais rica na sua etnografia, nomeadamente nos seus ritmos e danças tradicionais. Dia 16 l 21h30 | Casa de Teatro de Sintra | 65 min Migrações | Artes e Engenhos (Moçambique + Angola + PT) | Teatro | M/14 Propomos migrações no espaço, no tempo e na mente, sendo as mais acentuadas verificadas no plano da mente e da oralidade; um trajecto à volta de uma estrutura organizada por dois textos – texto A e B, um narrando na primeira pessoa a vinda de Moçambique para Portugal, outro espelhando o esforço da mente, num processo de alucinação, em conseguir erguer um sentido para o fluxo de palavras e de frases num ritmo fora da área conversacional. O trabalho das Palavras. Texto, Dramaturgia e Interpretação: Sandra Hung | Encenação, Dramaturgia e Selecção Musical: Rogério de Carvalho | Assistência de Encenação, Interpretação: Paula Reis | Apoio Vocal: Luís Madureira | Direcção Técnica, Luz, Sonoplastia e Produção Executiva: João Chicó Contrapeso | Projecção: João Chicó a partir de vídeo de João Seiça | Fotografia: Carolina Thadeu e Paulo Hung | Registo Videográfico: Paulo Hung | Design de Comunicação: Miguel Pacheco Gomes | Vídeo Promocional: João Seiça | Produção: Artes e Engenhos Dia 17 l 16h00 | Casa Teatro Sintra | 60 min Circo Quotidiano | Marionetas da Feira (Stª Mª da Feira) | Marionetas e objetos | M/03 Dois amigos encontram-se numa arrumação onde foram guardadas memórias e objectos. Decidem então descobrir em vez de arrumar. Um deles transforma simples objectos num circo. Executa todos os momentos criando poesia visual e humor a partir dos utensílios diários. O outro descobre uma velha coleção de discos e instrumentos que o leva a explorar sons e criar músicas em redor do tema lançado para cena. Brincar com a manipulação de um pato de borracha fazendo deste o maior faquir de sempre... O vertiginoso e arriscadíssimo salto de uma escova de sanita para um bacio... Tudo isto é possível no nosso Circo Quotidiano... No nosso circo de todos os dias... com as estrelas do costume... onde o protagonista posso ser eu, tu ou todos nós! OUTRAS ATIVIDADES Exposição| MU.SA | Público em Geral De 28 fev a 17 mar De Terça a Sexta 10h00 às 18h00 | Sábado e Domingo das 12h00 às 18h00 Desde a sua primeira edição que o Periferias abre com a exposição temática que se mantém até ao final da iniciativa. A exposição serve como pretexto para divulgar algumas temáticas ligadas às artes performativas, quer nos temas mais populares, técnicos ou eruditos. Seguindo a tendência das últimas edições, este ano damos a conhecer uma arte popular que nos mostra uma tradição viva no mundo da lusofonia – Batucadeiras, de Cabo Verde. Durante a colonização portuguesa, o batuque foi considerado «nocivo aos bons costumes», sendo chamado pelos termos de «música de cafres» e «música de africano». Hostilizada pela administração colonial e pela Igreja, foi durante a política do Estado Novo que essa repressão foi mais forte. O batuque, ou batuk, chegou a ser proibido nos centros urbanos, e chegou a estar moribundo a partir dos anos 50. Agora é uma arte viva e pretende-se que seja reconhecida como Património Cultural Imaterial de Cabo Verde. Horas do Conto | Escolas do Concelho de Sintra | M/3 De 1 a 17 mar 10:30 | 14:00 | Escolas do Concelho de Sintra Contar histórias é revelar segredos, é descobrir, é viajar e sonhar. Todos nós temos necessidade de ouvir e contar histórias, não apenas como entretenimento e partilha, mas para compreendermos o meio que nos rodeia, que nos influencia, que influencia a relação com os outros para melhor. As histórias tradicionais entram no imaginário da criança e dá-lhes um conhecimento penetrante, onde a oralidade tem o seu ritmo próprio. Feira do Livro de Artes Performativas | Espaço Periferias | Público em Geral De 1 a 3 de 6 a 10 e de 13 a 17 | Espaço Periferias - Estefânea (Sintra) Feira do Livro única no país onde só se encontram livros sobre as várias Artes Performativas. A Feira do Livro de Artes Performativas, que o Festival Periferias organiza desde a terceira edição vai beber nesse passado e terá nesta edição mais de seis centenas de títulos que vão desde o teatro, à dança, passando pelas marionetas, a música ou a performance, e que serão disponibilizados a preços especiais, constituindo assim uma oportunidade única para os amantes, interessados ou curiosos, profissionais ou amadores, das artes performativas. Nesta edição acrescentamos a literatura para os mais pequenos. Uma Parceria com o Espaço Hipopómatos na Lua, porque queremos que os mais mais novos, o público de amanhã, tenham oportunidade de se familiarizar com as artes performativas. Localizado no Largo Afonso de Albuquerque, na “rua sem trânsito”, na Estefânea de Sintra, é um espaço onde será simultaneamente um ponto de encontro e de informação do festival. Animações|de Rua + nos Comboios | Público em Geral Vários dias | Tânia Safaneta (Clown) |Ruas Estefânea e Centro Histórico Esta iniciativa pretende contagiar a geografia de Sintra, mesmo com as incógnitas condições climatéricas de Sintra. Daí a programação de espectáculos nas duas semanas de duração pública do evento, animando o quotidiano, divulgando e partilhando com habitantes e passantes, a festa do Festival, na Estefanea, no Centro Histórico, Queluz, Agualva. Vários dias | Tânia Safaneta (Clown) | Comboios Linha de Sintra O Festival Periferias também se estende à linha de Sintra. Mais do que dar a conhecer o festival internacional de artes performativas em Sintra, é uma maneira de levar a festa e a alegria que se sente no Periferias àqueles que usam os comboios. Na primeira quinzena de Março andar de comboio é especialmente “Periferifelizcómico” Oficinas Inclusivas | MU.SA | Escolas 1º Ciclo De 11 a 15 mar | 10h00-11h00 & 14h30-15h30 Uma Oficina para turmas inclusivas do Ensino Público, onde a dança e o desenho são a base desta experiência, porque são ambas acções do nosso corpo e da nossa imaginação. A Arte na educação, apresentada de forma naturalmente lúdica, promove uma participação espontânea, em que a criança se vai descobrindo, a si, ao outro e ao mundo, sem a mesma rigidez de regras e fronteiras que encontra na sala de aula. Por outro lado, através deste tipo de dinâmicas artísticas, promove-se a igualdade das diferenças, em que todas as crianças, independentemente das suas facilidades e/ou limitações assumem-se como seres criadores, e construtores de si próprios. Assim, as oficinas inclusivas assumem como missão contribuir para uma educação sem rótulos, promovendo a expressão das potencialidades individuais de cada criança. Nota: esta programação pode sofrer alterações.
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