Teatro Municipal Joaquim Benite (CTA Almada)
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A partir da obra Tic-Tac, O Autómato que tinha um parafuso a menos! de Fernando de Paços Co-criação e encenação de Graeme Pulleyn TEATRO DO NOROESTE – CENTRO DRAMÁTICO DE VIANA Dirigido por Graeme Pulleyn (n. 1967), membro fundador do Teatro Regional da Serra do Montemuro, o espectáculo foi criado a partir da obra Tic-Tac, o Autómato que tinha um Parafuso a Menos, do dramaturgo vianense Fernando Zamith de Passos Silva (1923-2003), cujo pseudónimo era Fernando de Paços. Autor de mais de duas dezenas de textos de teatro para crianças, foi também um pedagogo: alguém para quem uma das funções do teatro era a de educar divertindo. Quinze das suas peças foram reunidas no livro Teatro Infantil (Verbo, 2009). Escrita na década de 1960 e expressamente vocacionada para os públicos da infância e juventude, esta peça coloca-nos no contexto de um circo tradicional onde, a par com os artistas que já trabalhavam para D. Beltrão, o empresário circense, aparece um autómato – fruto da invenção do palhaço Farolito. Esta máquina produz verdadeiro assombro, pois consegue fornecer as respostas para todas as perguntas e até tornar-se a mais recente e maior atracção do Circo Mil Maravilhas. Mas a inveja tomará conta da anterior estrela da companhia. Trata-se da 136.ª criação do Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, estreada em Outubro de 2018. Co-criação e interpretação: Chico Pires, Patrícia Ferreira e Pedro Roquette Assistente de encenação: Gabriel Gomes Música: Chico Pires Cenografia: Porfírio Barbosa Desenho de luz: Nuno Tomás Figurinos: Juliana Vilaça Execução de guarda-roupa: Dona Agulha Produção: Adriel Filipe Apoio à produção: Ana Reguengo
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