Intervalo parte de uma ideia de criar imagens banais, sem nada de especial. As peças são inspiradas na beleza do trivial e nos gestos perdidos no dia-a-dia. No intervalo das agendas, que João Fazenda considera estarem longe de ser tempos mortos, sobram momentos e coreografias a que não se dão a devida atenção, mas que também são vida. A prática de João Fazenda varia entre a criação de imagens para a imprensa e para a ilustração de variadas histórias, o desenho, a animação e até a pintura. No seu trabalho, o ilustrador pretende explorar a infinita relação entre o desenho e a narrativa das mais variadas formas.
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