É a mais recente exposição de Teresa Braula Reis (Lisboa, 1990) e a sua primeira mostra individual na galeria. O trabalho da artista desenvolve-se sobre um olhar fragmentário do universo da construção, numa passagem do arquitétonico para o escultórico. A noção da temporalidade deste universo assume particular importância na sua prática que reflete sobre a ideia de ruína, memória e nostalgia.
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