Partindo dos escritos do antigo presidente da República, o portimonense Manuel Teixeira Gomes, compulsivo viajante e observador de lugares, gentes, territórios e paisagens, esta exposição, a decorrer no Museu de Portimão, evoca uma atmosfera algarvia e mediterrânica, com referências marítimas, greco-romanas e orientais. À seleção de obras do Museu Calouste Gulbenkian juntam-se obras pertencentes às coleções do Museu de Portimão e de colecionadores locais, sugerindo entre estas um diálogo artístico, estético, cultural e geográfico.
Atravessar culturas através dos tempos
O Museu Calouste Gulbenkian percorre 5000 anos de História. As suas duas coleções, que constituem o património artístico da Fundação Calouste Gulbenkian, integram as obras reunidas por Calouste Sarkis Gulbenkian – a Coleção do Fundador – e o conjunto resultante das aquisições, legados e doações reunido após 1956 na Coleção Moderna. Desde a sua criação, em 1956, a Fundação Calouste Gulbenkian tem partilhado este património através das múltiplas atividades que desenvolve à escala nacional e internacional.
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