22:00 até às 23:00
Sunil Pariyar e Nuno Pereira

Sunil Pariyar e Nuno Pereira

É com muito orgulho e prazer que o RA 100 vos convida a assistir ao concerto que irá acontecer no próximo sábado dia 10 de Novembro pelas 22h, protagonizado por dois músicos de excelência o Sunil Pariyar e o Nuno Pereira. 

O donativo sugerido para os artistas é de 5 .euros. 

t is with great pride and pleasure that the RA 100 invites you to attend the concert that will happen next Saturday, November 10 at 10pm, featuring two great musicians Sunil Pariyar and Nuno Pereira.

The suggested donation for artists is 5 .euros.

Para quem ainda não os conhece tão bem como nós aqui ficam as suas apresentações: 
                                                                                                                 Sunil Pariyar
Venho do Nepal, a bela terra dos Himalayas, e com as minhas flautas de bambu trago música da alma para partilhar. Sou conhecido pela música para meditação que tenho tocado em Lisboa, cidade onde moro e frequentemente dou concertos. Com uma sólida formação em música clássica, desenvolvida no Nepal e na Índia, trabalho atualmente enquanto instrutor de flauta de bambu, dando aulas particulares em Lisboa. O meu repertório abrange uma grande diversidade de géneros musicais, desde a música clássica da Índia até ao jazz, passando pela world fusion music. Obtive o meu Senior Diploma Certificate em Música Clássica Indiana pela Universidade de Allahabad (Índia). 
	Em Lisboa, toco com diversos músicos e bandas, contando-se, entre eles,  HYPERLINK "https://www.facebook.com/setutodo/?ref=br_rs"André Fausto & Os Companheiros de Aventura, projeto em que exploro formas tradicionais e mais recentes de música portuguesa (canto alentejano, música dos Açores, canções de Zeca Afonso, etc.), o MOKSHA SOUND JOURNEYS trio e o SURYAM project, uma banda de world fusion, em que cruzamos ritmos e melodias provenientes de África, Ásia e Europa. Este ano, dei igualmente concertos com o artista moçambicano Mbalango, durante a sua estadia em Lisboa. A solo e com as minhas bandas, tenho tocado ao vivo e ministrado workshops na região de Lisboa (B.leza, LXFactory – Ler Devagar, Museu do Oriente, Espelho de Água, Escola Secondária de Camões, Casa de Saúde do Telhal, Casa das Cenas de Sintra, RA 100 Arroios, Café Largo Intendente, Auditório Municipal António Silva no Cacém, Teatro de Sintra, Clube Recreativo da Praia das Maçãs, Quinta dos 7 Nomes, Flores do Cabo...) e em outras regiões de Portugal. Enquanto músico independente, já toquei com diferentes artistas, não só em contextos puramente musicais, mas também em criações de dança e teatro. Além disso, já toquei em festivais importantes, como o Festival Andanças, o Festival Terra Mãe, o Portugal Spirit Festival ou a Feira Alternativa. Fora de Portugal, colaborei com diversos músicos e toquei ao vivo em cidades da Europa e da Ásia.
	Os meus interesses musicais são ecléticos: além do treino tradicional e clássico, tenho um interesse e amor profundos pela world fusion music. Toco flauta profissionalmente há mais de 18 anos, tendo começado a aprender com 8 anos de idade. Enquanto aluno na escola primária, costumava tocar para divertir os meus amigos e acabei por tocar em muitos eventos escolares e ocasiões especiais. Nasci e cresci numa família de músicos, que tradicionalmente tem uma ligação profunda com a música enquanto profissão. Assim, tinha a música no sangue, ou ela alcançou-me por hereditariedade, por assim dizer. Comecei a aprender bansuri (flauta de bambu) com um parente próximo, que me ensinou música folclórica tradicional do Nepal. Depois, estudei formalmente música clássica indiana (hindustani) durante muitos anos (mas tenho igualmente algum conhecimento da tradição carnática, graças à minha estadia de três anos na cidade de Bangalore, enquanto músico profissional). De momento, vivo principalmente tocando e ensinando música – e, ocasionalmente, realizando trabalhos em pintura (quadros de aguarela, acrílica, óleo, murais), uma vez que também tenho formação enquanto pintor. 
	Ensinei flauta no Museu Nepalês de Instrumentos Folclóricos (NFMIM), entre 2001 e 2007, e sou membro do trio de música tradicional “folk” Naatyashwora, que toca com instrumentos autênticos do folclore nepalês. O trio Naatyashwora gravou dois álbuns instrumentais de melodias himalaianas, editados pelo NFMIM entre 2003 e 2007, e foi convidado a dar uma série de concertos no País de Gales, em Outubro de 2007. Também fiz parte da banda nepalesa Sfatic, pioneira de world fusion, que misturava linhagens musicais ocidentais e orientais. Com os Sfatic, tocámos em diversos clubes e bares famosos do Nepal. Além destes dois projetos, trabalhei como músico de sessão em álbuns de diversos vocalistas do Nepal e toquei, enquanto flautista, na Nepal Academy, no Teatro Nacional de Nepal e no Conselho de Artes de Nepal. 

Nuno Pereira 

Multi-instrumentista autodidacta, compositor​,​ intérprete​ e praticante de meditações activas, é na rua que c​omeça ​por trocar ​as suas experiências​ mais inspiradoras, com músicos dos vários cantos do mundo. ​A​o acompanhar sessões de dinâmicas meditativas, desde o yoga ao transe dance, 'recorda-se' que a música e as artes, sintonizadas nas altas frequências da sensibilidade humana, têm um papel fundamental da ascensão das consciências.
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