“Salta-nos à vista uma memória desfocada. Entramos a meio de uma viagem a cavalo pelo deserto. O passo embala, o calor sufoca e já começamos a cheirar as miragens. Avistamos um oásis, onde o azul cobalto e o âmbar se derretem e, ao fundirem, criam ventos, montanhas, texturas... o próprio tempo!
Avançamos sem rumo.
Acordamos como um remoinho.
Vemos o relógio: ainda temos muitas horas para dormir. Está tudo bem.”
Lucía Vives
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