A PIOR COMÉDIA DO MUNDO Com Ana Cloe, Cristóvão Campos, Elsa Galvão, Fernando Gomes, Inês Aires Pereira, Jorge Mourato, José Pedro Gomes, Paula Só, Samuel Alves Teatro | Teatro das Figuras 17 e 18 de novembro, sábado e domingo, 21h30 e 16h00 Duração: a anunciar Classificação etária: maiores de 12 anos Preços: 1ª plateia: € 18,00; 2ª plateia: € 16,00 Ficha artística e técnica: Texto Michael Fryan Encenação Fernando Gomes Tradução Ana Sampaio Cenografia Eric da Costa Música Filipe Melo e Nuno Rafael Figurinos José António Tenente Desenho de Luz Luís Duarte Com: Ana Cloe, Cristóvão Campos, Elsa Galvão, Fernando Gomes, Inês Aires Pereira, Jorge Mourato, José Pedro Gomes, Paula Só e Samuel Alves. E se de repente a porta dos bastidores se abrisse e o espectador tivesse acesso ao que por lá se passa? Um olhar alucinante sobre o teatro e as loucuras e devaneios dos que o fazem, cujas tendências para crises descontroladas de ego, falhas de memória e alguma promiscuidade transformam cada actuação numa verdadeira aventura de alto risco. A PIOR COMÉDIA DO MUNDO não é só uma peça, mas sim duas: simultaneamente um espectáculo de comédia e o drama de bastidores que se desenvolve durante a sua preparação. Através de três momentos chave – o ensaio geral, a noite de estreia e um espectáculo no fim de uma atribulada digressão – acompanhamos a crescente tensão entre os membros de um elenco à beira de um colapso nervoso colectivo. A PIOR COMÉDIA DO MUNDO é uma deliciosa farsa de bastidores com exultantes momentos de comédia. A PIOR COMÉDIA DO MUNDO, no original, Noises Off, foi levado a cena pela primeira vez em 1982. Da autoria do multi-nomeado e vencedor de um Tony, Michael Frayn, é considerado por muitos críticos como o melhor texto de comédia escrito no século XXI. Desde a estreia até à actualidade, contou com inúmeras reposições nas mais prestigiadas salas do mundo – do West End à Broadway. Foi nomeada para o Tony de Melhor Espectáculo de Comédia e recebeu os prémios Evening Standard e Olivier, na mesma categoria, entre outras distinções. What if suddenly the backstage door opened and the viewer had access to what is happening there? A mind-boggling look at the theater and the follies and daydreams of those who do it, whose tendencies to uncontrolled ego crises, memory failures and some promiscuity, turn every performance in a true high-risk adventure. Coprodução: Força de Produção e TMF, SM