Gabriel Celaya dá o mote a um recital que vem de Gil Vicente e Camões aos autores contemporâneos, com os olhos bem fincados no nosso tempo, em busca de futuro. Fala-se de amor e morte (os grandes temas universais da poesia), mas também do medo, de discriminações várias (raciais, sexuais ou religiosas) e de esperança. Com algum humor e uma lógica de conversa, abre-se um espaço de diálogo com o público.
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