Esta encenação é uma “criação coletiva, foi escrita e pensada por todos nós”. Tem “como linha condutora o ‘cozinhar de um frango’, ao longo dos três momentos, enquanto falamos e refletimos sobre a pertinência da vida e da dinâmica humana”, acrescentou o encenador Ricardo Alves. E todos concordaram: “Uma das mais-valias do café-teatro é que se pode beber, e a nossa intenção é exatamente que o público beba durante o espetáculo”.
A companhia “está a passar por um processo de reformulação, há uma ideia de maturação que faz com que voltemos a um registo mais palerma”, disse Rodrigo Santos, que acrescentou: “Isto vai voltar a pôrnos em jogo, mas existe um grande risco. Este tipo de espetáculo tem tanto de risível como de atacável.
Mexe com muitas polémicas e vai-nos expor ao ridículo”.
“Temos de pôr tudo no grelhador, como se diz no futebol. E esperamos conseguir jogar até aos 98
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