04.08.2018 (sábado) - 14,30h Visita Guiada ao Aqueduto das Águas Livres de Lisboa. Venha conhecer e apreciar esta notável obra de engenharia que os Portugueses deixaram à Humanidade, realizando a travessia do Aqueduto do Vale de Alcântara até à Mãe d' Água nas Amoreiras. 14,15h - Encontro na entrada do Aqueduto - Calçada da Quintinha, 6 - Lisboa 14,30h - Início da visita guiada ao Aqueduto com a travessia do Passeio dos Arcos no Vale de Alcântara 16,30h - Arco Triunfal D. João V 17,00h - Reservatório Mãe d' Água - Amoreiras 17,30h - Lanche Jardim das Amoreiras. Inscrições e Informações: 217 264 179 ou 918 959 584; info@explore-latitudes.pt ou www.explore-latitudes.pt Condições de Inscrição - Valor do Roteiro - 15,00€ (Incluído Roteiro, Entradas no Aqueduto, Visita Guiada , Lanche, Seguros) - Crianças até 10 anos - Gratuito - Jovens até 18 anos 1/2 - 7,50€ - N.º máximo de participantes 30 Pessoas - Obrigatório Inscrição, as inscrições serão registadas por ordem e até ao limite máximo. Aqueduto das Águas Livres Lisboa A intenção da construção do Aqueduto começa a ter forma com a ideia de levar a água das nascentes das Águas Livres, em Belas, para a cidade de Lisboa, nos reinados de D. Manuel, D. João III e D. Sebastião. Em 1571, Francisco de Holanda, para garantir o abastecimento de água à capital, propôs ao rei D. Sebastião a reconstrução de um aqueduto e da antiga barragem romana de Olíssipo. Só no reinado de D. João V, em pleno Séc. XVIII foi decidido avançar com a construção, tendo os custos sido integralmente suportados pela população de Lisboa, através de taxas sobre a carne, o azeite e o vinho. A Mãe de Água A entrada em Lisboa do Aqueduto das Águas Livres, marcada pelo arco da Rua das Amoreiras, realizado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, entre 1746 e 1748, fechou-se no Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras. Actualmente, apresenta-se como um espaço amplo, luzente e unificado, sugerindo o seu interior a planta de uma igreja estilo Salão, propondo a sacralidade do espaço. O Aqueduto das Águas Livres guarda um conhecimento, um saber únicos, uma obra hidráulica notável, uma beleza inigualável, o trabalho de inúmeros pedreiros que desbastaram as pedras para lhe dar forma, o único monumento câmara escura jamais construído, que permite o reflexo da paisagem exterior num jogo de cor, luz, sombra, aromas que toca o sagrado e que jamais nos separa do Todo. Um sistema de distribuição de água duplo, que os Portugueses deixam à Humanidade.