09:00
Artes à Rua | Programação Completa

Artes à Rua | Programação Completa

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Programa

24 JULHO

TO THE BEST
22H | Praça do Sertório
To The Best. Quem não dançou ao som de "What´s Love Got To Do With It", "Private Dancer", "We Don't Need Another Hero", "Steamy windows"ou "Proud Mary"? Quem não cantou "(Simply) The Best" a plenos pulmões? To the Best é um tributo a uma das lendas do rock ainda vivas: a inigualável Tina Turner. Este projeto atravessa diferentes décadas e fará vibrar várias gerações que cresceram ao som dos seus maiores hits das décadas de 70, 80 e 90. To The Best surge da admiração dos músicos desta banda de tributo pela "Rainha do Rock”, pelo seu legado musical e artístico. Pretende-se que este espetáculo, com uma interpretação genuína, seja uma celebração da música e da carreira da artista vencedora de 8 Grammys, partilhando com o público a energia vibrante e contagiante dos temas de Tina Turner. "To The Best" é o espetáculo de rock ideal para cantar e recordar do início ao fim!
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25 JULHO

LISBON MUSIC FEST - Netherlands Youth String Orchestra
22H | Praça do Giraldo ​
"A Netherlands Youth String Orchestra (Nederlands Jeugd Strijkorkest - NJSO) reúne talentosos jovens instrumentistas de cordas, com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos. Entre os seus membros, contam-se estudantes avançados de várias academias e conservatórios públicos de música da Holanda, bem como talentosos alunos de professores particulares e escolas de música privadas. O principal objetivo da NJSO é educar e orientar estes jovens músicos para a aquisição de uma coesão orquestral, promovendo simultaneamente o seu desenvolvimento individual, com intuito principal de apresentar concertos com a mais elevada qualidade artística. A NJSO apresenta-se com uma forte energia e entusiasmo, atingindo um alt​o nível de competências técnicas e de musicalidade. A orquestra ensaia semanalmente no conceituado Conservatório de Amsterdão, sob a direção do maestro Carel den Hertog. São realizados regularmente diversos workshops e ensaios de naipe, orientados por membros da Royal Concertgebouw Orchestra e de outros ensembles profissionais holandeses. Esta orquestra apresenta-se em três projetos anuais, interpretando programas desafiantes e exigentes que incluem reportório tradicional e contemporâneo. Cada projeto traduz-se numa série de concertos em salas conhecidas, como o Concertgebouw, mas também em locais onde a performance de música ao vivo é menos comum, mas muito apreciada, como por exemplo no Wilhelmina Children’s Hospital."
Programa - seleção de obras:
P. Hellendaal (1721-1799): Concerto n.º 1 em Sol menor
S. Maessen (1959-): Socra for String Orchestra (specially written for the NJSO, Summer 2018)
C. Meijering (1954-): Caixa de Dolça
J. S. Bach (1685-1750): Concerto para Violino e Orquestra em Mi Maior, BWV 1052
F. Mendelssohn-Bartholdy (1809-1847): Sinfonia n.º 10 para Cordas em Si menor
B. Bartók (1881-1945): Divertimento para Cordas, Sz. 113
J. Braga Santos (1924-1988): Concerto para Orquestra de Cordas em Ré menor, Op. 17​
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STABAT MATER FURIOSA de Jean-Pierre Simèon
22H| Adro da Sé (25, 26 e 27 de julho)
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID
Produção: 'a bruxa TEATRO'

Duração 50'
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26 JULHO

CAPOTE À SOMBRA - Zé Simples e Cassete Pirata
18H | Jardim dos Colegiais
ZÉ SIMPLES: "Pudera o homem evadir-se num ponto longínquo bem a sul, intersectar horizontes e perder-se num final de tarde, de um vermelho sanguíneo e febril quase consciente do fim.
José Penacho (músico de Marvel Lima e Riding Pânico) toma as planícies bucólicas do Alentejo como sua inspiração naquele que é o seu primeiro trabalho a solo, íntimo e revelador. Num registo cancioneiro, imerge na guitarra primitiva americana de John Fahey, Robbie Basho e Jack Rose, enquanto desperta ressonâncias saudosas de Zeca Afonso e José Mário Branco, nomes que fizeram história no mundo da sua arte e na música portuguesa de intervenção.
A expressão musical faz jus ao seu nome. A simplicidade com que evoca as vivências rurais mais cruas.”
CASSETE PIRATA: Liderada pelo guitarrista João Firmino (mais conhecido como Pir), que também assume o papel de vocalista, conta nas suas fileiras com o monstro da bateria João Pinheiro (Diabo na Cruz, TV Rural), o pulso firme de António Quintino no baixo (Samuel Úria), para além da única dupla de cantoras e teclistas que este país conhece – Margarida Campelo e Joana Espadinha.
Vindos maioritariamente das escolas de jazz de Lisboa e Amesterdão, os Cassete Pirata abalaram as fundações do Popular Alvalade, Casa do Povo de Ovar, Salão Brazil, Café Concerto Pombal com as suas canções rock, vindas directamente da juventude que reprimiram durante o estudo de harmonias de jazz demasiado complicadas.
A banda representa o descomprometimento de quem consegue enfiar uma canção pop entre os solos de guitarra de Firmino e a batida demolidora, suada e sem t-shirt de João Pinheiro, sem esquecer os coros de duas das melhores vozes de Campo de Ourique. O lirismo das melodias e o som psicadélico dos teclados vêm de quem juntou os Supertramp e Melody’s Echo Chamber aos discos do Coltrane e Milton Nascimento.
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STABAT MATER FURIOSA
22H| Adro da Sé
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'
Duração 50'
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RIO LISBOA
22H | Praça do Giraldo
"A sonoridade do Rio Lisboa reflete a fusão das musicalidades de Portugal e do Brasil – países unidos por laços históricos e pela língua de Camões. O FADO unido à BOSSA-NOVA a nostalgia e a saudade unidas à alegria e à paixão. Esta mistura expressa as sonoridades da antiga Alfama com as da saudosa Copacabana, numa junção alegremente conseguida, sensivelmente materializada pelos poetas e pelos músicos que compõem este coletivo. MOÇA MORENA” o trabalho que apresentamos é uma mulher mestiça, resultado deste encontro e mistura de culturas, aqui representada pelas diversas cantoras convidadas. A par da identidade desta mulher cada vez mais global, devemos encarar o enorme e vasto oceano, como charneira que induz a uma reflexão profunda sobre o que nos liga a todos, bem como uma mudança de consciência. Quem sou eu? Quem somos nós?
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AS IMAGENS CONTRA O MURO - CICLO DE CINEMA AMBULANTE
22h | Largo Nª Srª da Conceição – Bairro da Câmara
A GRANDE CIDADE, de Satyajit Ray, 1963, 136’
"As imagens contra o Muro" é um ciclo de Cinema Ambulante que vai andar pela cidade fora a exibir 7 filmes sobre a vida contemporânea e o direito à cidade.

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27 JULHO


CAPOTE À SOMBRA Amanita Ponderosa e Lobo Mau
18H | Jardim dos Colegiais
AMANITA PONDEROSA: Formação teimosamente duo que toca para lá do rock com travo a mundo (ou seja, sem delineamento estilístico). Impulsionados pelo riff na procura via método tentativa e erro, mostram-se em concerto uma vez e meia por ano. E só para ficarem quatro estrangeirismos no texto: praticam o groove e por vezes recorrem ao loop!
LOBO MAU: Uma guitarra elétrica, duas vozes, uma feminina e outra masculina, e as histórias e vivências que caracterizam os seus timbres, servem de mote a todo um processo criativo de extrema partilha que tem vindo a resultar num repertório original, desinibido e sem artifícios, atualmente em fase de consolidação para ser levado a ouvidos disponíveis para a nova música portuguesa. Gonçalo Ferreira, Lília Esteves e David Jacinto
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RITUAL DA LUA CHEIA

22H | Alto de S. Bento
Parceria Câmara Municipal de Évora / Évora África para o "Artes à Rua"

STABAT MATER FURIOSA
22H| Adro da Sé
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'
Duração 50'
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BANDA DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
22h | Praça do Giraldo
Concerto da Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública com o Fadista António Pinto Basto, integrado nas comemorações do 143º Aniversário do Comando Distrital da PSP de Évora, a realizar na Praça do Giraldo, em Évora, no dia 27 de julho de 2018, pelas 22H00. A Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública teve origem no então Comando Distrital da PSP de Lisboa - atual Comando Metropolitano. Já atuaram nos mais distintos auditórios nacionais, tais como: Teatro Nacional de S. Carlos, Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural de Belém, Casa da Música, entre muitos outros, para além de ter participado em programas de Rádio e Televisão. Em junho de 1997, participou no "7º Festival Internacional de Bandas", realizado em Saumur, França, tendo sido eleita como a "Banda Oficial" daquele festival. Em final de setembro de 2000, foi convidada a participar no "5º Festival Internacional de Bandas", realizado em Saint-Étienne, França, tendo representado Portugal naquele evento. Em Julho de 2012 realizou pela primeira vez, a nível mundial, a “I Semana Académica” Master-Classe em Direção e Performance, ação que permite que alunos das escolas de ensino artístico trabalhem ao mais alto nível, inseridos num agrupamento musical profissional, apresentando-se no final em concerto público. Tem sido convidada regularmente para participar em festivais internacionais de bandas de música, nomeadamente em França e Itália. A Banda estará sob a direção do seu Maestro, o Comissário Ferreira Brito.

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29 JULHO

AMOR DE MARGARIDA - Peça de técnica mista para palhaço e pianista
18H | Largo do Chão das Covas
Os desamores de um personagem carente numa mesa de bar acompanhados ao piano por um músico que veio do oftalmologista.
Canção, emoção e improvisação num momento único de risco e rara beleza poética. Margarida conta-nos a sua história de amor.​
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SULCANTO
22H | Praça do Giraldo
Sulcanto nasceu a sul, em Évora, por desafio do Festival Artes à Rua. É um espetáculo que resulta do encontro, na cidade classificada património Mundial, de 3 expressões inscritas na lista de salvaguarda do património imaterial da UNESCO: Fado, Flamenco e Cante. O piano é, neste contexto, um instrumento inesperado que funciona como um berço de harmonias e timbres que cercam as vozes no caminho da emoção. Cada um dos cantores é um intérprete exímio e aqui eles mostram a coragem e a sabedoria para entrelaçarem estilos, havendo uma provocação mútua que dá vida a novas tessituras sonoras e visuais.
Sulcanto é um novo projeto com raízes na tradição, mas é a vontade de descobrir sonoridades diferentes que lhe dá vida.
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30 JULHO

ETHNO PORTUGAL'18
22H | Praça do Giraldo
Ethno Portugal é um projeto coordenado pela PédeXumbo que vai acontecer em Castelo de Vide, entre 22 de julho e 1 de agosto de 2018.
Consiste numa residência artística de música e dança tradicional, que reúne jovens músicos e bailarinos (entre os 18 e os 30 anos de idade) de todo o mundo (26 nacionalidades) durante 10 dias intensos onde vão partilhar a sua energia, música, dança e cultura e construir conjuntamente um espetáculo de sonoridades originais.
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31 JULHO

SUBSOLO - De Carolina Figueiredo e Mafalda Mósca
21:30 Pátio das Romãs – Convento dos Remédios
A guerra não passa de um Aquário cheio de corpos, que estão limitados por um espaço, onde a única forma de sobreviver é também a única forma de morrer. Os que detém o poder dominam os movimentos das águas consoante o que mais lhes aprouver. E assim sendo, estes corpos não passam de meras saquetas incómodas e poluídas, que um dia pensaram ser humanos. Chamamos humanos aos que desumanizam aqueles que eram tão humanos como nós. E chamamo-nos o quê a nós que não desumanizamos nem somos humanos? Somos os vigilantes silenciosos, os assassinos escondidos, os monstros que assistem, e residem, sentados confortavelmente nos nossos lares, enquanto contribuímos para a destruição do mundo sem fazer nada. Saramago dizia, “se puderes olhar vê, se puderes ver, repara”, nós dizemos, se puderes olhar vê, se puderes ver, age.
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CINEMA NA RUA “ABELHA MAIA​ – OS JOGOS DE MEL”
22H | Praça do Sertório
Um filme de Noel Cleary, Sergio Delfino, Alexis Stadermann
Farta do comportamento inconsequente e estouvado de Maia, a mais entusiasta e fervorosa abelha do seu enxame, a rainha de Buzztropolis decide convocá-la para os Jogos do Mel. Se a princípio ela não cabe em si de contente, depressa percebe que foi colocada numa equipa de desajustados. Mas sabe que, se quiser salvar o mel que tanto se esforçaram por fabricar durante o Verão, o seu grupo tem de se sagrar vencedor. Para isso apenas têm de diluir as diferenças e unir os talentos de cada um, transformando o seu grande amigo Willy, as formigas Arnie e Barney, e o gafanhoto Flip numa equipa de sonho…
Um filme de animação co-realizado por Noel Cleary, Sergio Delfino e Alexs Stadermann, que transporta para o cinema as aventuras da abelha Maia, que apareceu pela primeira vez em 1912 no livro do alemão Waldemar Bonsels (1880-1952) e que foi adaptada à televisão nos anos 1970 (a Portugal, chegou na década seguinte), marcando o imaginário de várias gerações.
DURAÇÃO: 83’
GÉNERO: Animação
CLASSIFICAÇÃO: M/3
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01 AGOSTO



SUBSOLO - De Carolina Figueiredo e Mafalda Mósca21:30 Pátio das Romãs – Convento dos Remédios
A guerra não passa de um Aquário cheio de corpos, que estão limitados por um espaço, onde a única forma de sobreviver é também a única forma de morrer. Os que detém o poder dominam os movimentos das águas consoante o que mais lhes aprouver. E assim sendo, estes corpos não passam de meras saquetas incómodas e poluídas, que um dia pensaram ser humanos. Chamamos humanos aos que desumanizam aqueles que eram tão humanos como nós. E chamamo-nos o quê a nós que não desumanizamos nem somos humanos? Somos os vigilantes silenciosos, os assassinos escondidos, os monstros que assistem, e residem, sentados confortavelmente nos nossos lares, enquanto contribuímos para a destruição do mundo sem fazer nada. Saramago dizia, “se puderes olhar vê, se puderes ver, repara”, nós dizemos, se puderes olhar vê, se puderes ver, age.
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JONAS RUNA OUROBOROS - Concerto/Performance

22h | Cromeleque dos Almendres

O Cromeleque dos Almendres recebe, nos dias 1 e 2 de Agosto, a mais recente criaçãodo artista Jonas Runa: Ouroboros apresenta-se sob a forma de concerto/performance,com fato de luz criado pelo artista em colaboração com a designer de moda Alexandra Moura. A proposta desenvolve técnicas que envolvem luz, som e movimento, anteriormente apresentadas na La Biennale di Venezia e no ARoS Museum of Art, ambas em colaboração com a artista Joana Vasconcelos; e no Teatro Camões, em parceria com a coreógrafa Clara Andermatt e a Companhia Nacional de Bailado. Ouroboros propõe uma viagem sonora, luminosa e performática, que se desdobra num fluxo de improvisações e se funde num discurso aberto em permanente ação. O músico/performer trabalha a partir do interior do som, moldando-o como um escultor e desdobrando-se em noções dinâmicas de tempo - retardado, síncrono, assíncrono, acelerado -; no sentido de criar novos espaços sonoros.​ Para mais informação clique aqui​

02 AGOSTO

CHORO DA TIXA - Roda de Choro de Évora

19h | Praça do Sertório
O grupo interpreta temas da música popular brasileira nos seus mais variados regionalismos, como samba-canção, choro, baião, frevo, bossa e samba, levando o público a uma viagem pela cultura do país irmão.​

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SUBSOLO - De Carolina Figueiredo e Mafalda Mósca
21:30 Pátio das Romãs – Convento dos Remédios
A guerra não passa de um Aquário cheio de corpos, que estão limitados por um espaço, onde a única forma de sobreviver é também a única forma de morrer. Os que detém o poder dominam os movimentos das águas consoante o que mais lhes aprouver. E assim sendo, estes corpos não passam de meras saquetas incómodas e poluídas, que um dia pensaram ser humanos. Chamamos humanos aos que desumanizam aqueles que eram tão humanos como nós. E chamamo-nos o quê a nós que não desumanizamos nem somos humanos? Somos os vigilantes silenciosos, os assassinos escondidos, os monstros que assistem, e residem, sentados confortavelmente nos nossos lares, enquanto contribuímos para a destruição do mundo sem fazer nada. Saramago dizia, “se puderes olhar vê, se puderes ver, repara”, nós dizemos, se puderes olhar vê, se puderes ver, age.
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STABAT MATER FURIOSA
22H| Ermida de S. Bartolomeu
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO A​companhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'​
Duração 50'
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AS IMAGENS CONTRA O MURO - CICLO DE CINEMA AMBULANTE

22h | Antigo Matadouro de Évora, Av S João de Deus, 29
O Menino, de Nagisa Ôshima, 1969, 105’

"As imagens contra o Muro" é um ciclo de Cinema Ambulante que vai andar pela cidade fora a exibir 7 filmes sobre a vida contemporânea e o direito à cidade. ​​
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​JONAS RUNA OUROBOROS - Concerto/Performance

22h | Cromeleque dos Almendres

O Cromeleque dos Almendres recebe, nos dias 1 e 2 de Agosto, a mais recente criaçãodo artista Jonas Runa: Ouroboros apresenta-se sob a forma de concerto/performance,com fato de luz criado pelo artista em colaboração com a designer de moda Alexandra Moura. A proposta desenvolve técnicas que envolvem luz, som e movimento, anteriormente apresentadas na La Biennale di Venezia e no ARoS Museum of Art, ambas em colaboração com a artista Joana Vasconcelos; e no Teatro Camões, em parceria com a coreógrafa Clara Andermatt e a Companhia Nacional de Bailado. Ouroboros propõe uma viagem sonora, luminosa e performática, que se desdobra num fluxo de improvisações e se funde num discurso aberto em permanente ação. O músico/performer trabalha a partir do interior do som, moldando-o como um escultor e desdobrando-se em noções dinâmicas de tempo - retardado, síncrono, assíncrono, acelerado -; no sentido de criar novos espaços sonoros. Para mais informação clique aqui​​
.​03​ AGOSTO
EXPOSIÇÃO DE JOSÉ BIZARRO
18:00H| Palácio do Barrocal | INATEL
"Desenho e Pintura de Alguns Sonhos, de várias Ingenuidades e de algumas Malandrices"​​​
Horário ao fim de semana:
10:00 – 13:30
14:00 – 17:30

Dias úteis:
10:00 – 14:00
15:00 – 18:00

Encerra à segunda-feira

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JOÃO GRILO
21:30H| Praça do Sertório
''Mui Nobre e Mau Rapaz'' é o primeiro projeto de João Grilo e uma homenagem à sua cidade natal: Évora. Este EP, composto por 5 temas originais, faz a ponte entre Portugal e a sua inevitável herança latino-africana através da exploração das sonoridades sul-americanas, e das suas raízes rítmicas em África. A vibração das cordas da guitarra clássica, e as suas infindáveis texturas sonoras, são o mote desta viagem ao sentimento quente e teimosamente errante do Sul.​​​​​​
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GUITARRAS AO ALTO APRESENTA FRANCISCA CORTESÃO E MARIANA RICARDO
22H| Praça do Sertório
Depois de 5 concertos entre Maio e Junho, em Estremoz, Avis, Beirã-Marvão, Redondo e Crato, o Guitarras ao Alto chega mais uma vez ao Artes à Rua em Évora, este ano com as guitarras e vozes de Francisca Cortesão e Mariana Ricardo, e com o patrocínio dos vinhos Herdade de São Miguel da Casa Relvas. Um evento cada vez mais alentejano, que valoriza o património, a paisagem, o vinho e a gastronomia, e que já vai na 4ª edição, desde 2014.​
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STABAT MATER FURIOSA
22H| Ermida de S. Bartolomeu
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'​
Duração 50' ​
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04​ AGOSTO

FANTOCHES NO PARQUE - "O Bolo" Era Uma Vez Teatro de Marionetas
11H| Parque Infantil
Um dia o Sr. António e a Sra. Antónia fizeram um bolo. Deixaram-no a arrefecer e pediram aos meninos que tomassem conta dele, mas o bolo fugiu para a floresta onde se cruzou com muitos animais dos quais conseguiu sempre escapar até que apareceu a dona ​​Raposa que se mostrou muito mais esperta do que ele.
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DUQUESA + APRIL MARMARA PALCO POINTLIST
18H| Largo de S. Vicente
DUQUESA: Depois de numerosas aventuras em carrinhas e transportes públicos, de incendiar a sua passagem com um rock 'n roll movido a punk, Nuno Rodrigues chegou a Duquesa, o seu projecto que abriga o álbum homónimo e, agora, "Norte Litoral", um documento da sua novafase artística e sobre as suas referências, espelhadas em sete canções pop de tons mais negros, com arranjos cuidados,ora doces, ora amargos, a enaltecer umregisto essencialmente maduro. ​APRIL MARMARA: do pedaço ghost folk da multifacetada Spring Toast Records, surge April Marmara. Bia Diniz, cantora e compositora deste solitário projecto, vai beber aos ambientes bucólicos dos amigos e companheiros de editora, Calcutá ou Jasmim. Mas não nos limitemos a comparações imediatas, até porque estamos perante um universo bastante singular. Para mais informação clique aqui​
STABAT MATER FURIOSA

22H| Ermida de S. Bartolomeu
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'​
Duração 50' ​
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MARIA JOÃO COM MOÇOILAS
22h | Praça do Giraldo
Um concerto improvável, surpreendente e ousado, juntando a diva do jazz e da música improvisada Maria João às singulares e irreverentes Moçoilas, grupo de três mulheres (Margarida Guerreiro, Inês Rosa e Teresa Silva) que interpretam a capella canções tradicionais do sul, de matriz mediterrânica. O mote para o espetáculo é o cruzamento de diversas latitudes musicais (Portugal, Brasil, África e outras) em que tradição e contemporaneidade se interpenetram para originar novas e criativas abordagens, num formato de grande cumplicidade artística e proximidade com o público. ​ Para mais informação clique aqui​
05 AGOSTO​​

OFICINAS COM ASAS
17H| Parque Infantil
Trazemos até este espaço, onde pais e filhos procuram o tão necessário «tempo de qualidade», um conjunto de oficinas para desfrutar em família, onde todos são convidados a jogar, a pintar, a brincar com as palavras e a aprender a fazer. Os nossos «passarulhos» não serão as únicas aves naquele parque. De facto, muitas outras o habitam. A pensar nisso, e com o objectivo de sensibilizar os participantes para esta presença e para a consequente importância das árvores numa cidade, preparámos um conjunto de oficinas para os 4 fins de semana de agosto. Numa oficina, que decorre durante duas horas, cada participante pode: - «Aprender a fazer pássaros» técnicas de origamis; - «Voar a cores» expressão plástica com tintas e papel; - «Des-passa-rar palavras» escrita criativa. Para mais informação clique aqui​
PASSEIO DOS PASSARULHOS
19H| Parque Infantil
Construídos com materiais 99,9% vegetais e/ou reciclados, estes «Passarulhos» são criaturas de anatomia aviforme. São pássaros que não voam, mas gostam de passear.Têm um pastor que tenta impor a ordem, mas com muita dificuldade, pois não é fácil fazer um rebanho de «Passarulhos». Como todas as aves, estas também têm muita dificuldade em obedecer. É neste jogo de bom e mau comportamento, na curiosidade por tudo, sobretudo, pelo público, que se baseiam estes «Passeios». Também gostam de descobrir cidades, caminhando pelas ruas e dançando nas praças. Os passarulhos também são cantores e chilreiam ou grasnam conforme o seu estado de espírito. Procuram a sua alma gémea e quando pensam tê-la encontrado não resistem a um fantástico baile nupcial, revelando as suas mais belas plumas, reservadas para momentos especiais. Para mais informação clique aqui​​
RUI CALAPEZ - Concerto para piano
22H| Alto de S. Bento
Podia ser um hino
Podia ser uma ópera
Podiam ser músicas contínu​​​as, infinitivas
Mas aqui tudo interfere: a música instrumental, as palavras ditas, os cantos recordados
Persisto neste projeto, nesta vontade de dar espaço às fontes sonoras de se abraçarem, de se libertarem, de se imporem.
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A MÚSICA DAS PALAVRAS
22h | Largo Álvaro Velho

Temos Cá Poesia
Partindo da língua portuguesa e da poesia portuguesa, este projecto de poesia musicada é feito a pensar no ritmo poético de cada palavra. Florbela Figueiredo dá a voz a cada palavra de poemas de autores e autoras portugueses, alguns reescritos, e ainda a originais. Acompanhada à guitarra pelo musico Zé Peps, que, criando uma paisagem sonora criada a partir de simples loops de guitarra, decora com dedilhados e guitarra slide as palavras de Florbela Figueiredo.
Florbela Figueiredo – voz e declamação
Zé Peps – guitarra e loops
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06 AGOSTO

EXPOSIÇÃO DE PINTURA "DIA DO ARMISTÍCIO" DE JÚLIO QUIRINO
...| Paços do Concelho
A pintura tem como base uma fotografia tirada no próprio dia do Armistício, dia 11 de Novembro de 1918.
Pretende-se com esta pintura, ilustrar o fim de uma guerra (que começou com o epíteto da guerra que ia acabar com todas as guerras) e a esperança de um mundo melhor, sem guerras.
O fim da guerra está representado nos canhões e metralhadoras amontoadas como se fossem sucata já sem uso.
A esperança de um mundo melhor está representada na alegria estampada nos rostos das crianças que se apropriam dos canhões para festejar o fim da guerra.
Ao olhar e pintar cada rosto de criança, por mais difuso que seja, interrogamo-nos do que foi o seu futuro. Será que sobreviveram à 2a guerra mundial? Será que cresceram e tiveram um papel importante na criação do mundo moderno? Será que os seus filhos são pessoas que hoje fazem a diferença?
Nunca o saberemos, mas aquele momento congelado no tempo, é o momento de todas as esperanças, de todos os possíveis.
Pintá-lo e principalmente, observá-lo ao vivo, é reviver esse momento para que possamos todos interiorizar que todos os dias poderão ser dias de armistício, dias de paz, resolvendo as nossas diferenças não com o uso das armas, mas sim inspirados no sorriso das crianças.
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07 AGOSTO


CARTA DE UM PRISIONEIRO
21H | Biblioteca Pública de Évora
Oficina Carta é um espetáculo de teatro documental, um espetáculo - conferência, que recupera alguns dos materiais trabalhados no contexto do projeto "30 e tal no campo da morte lenta" (sobre o Campo do Tarrafal), como excertos de entrevistas e memórias de antigos prisioneiros e colaboradores da Prisão, do conto "a carta de um prisioneiro" (escrito em residência, em Cabo Verde) e imagens relacionadas, entre outros ambientes empáticos. Antecipando um diálogo sobre o lugar do prisioneiro ideológico, da memória e de um respetivo enquadramento histórico, propõe-se, assim, um olhar abrangente sobre o legado histórico das memórias do Estado Novo, da Guerra Colonial e da Prisão do Tarrafal. "A carta de um prisioneiro" integrou a iniciativa "30 e tal no campo da morte lenta", agraciada com a bolsa Criar Lusofonia do Centro Nacional de Cultura e da Direção Geral do Livro e das Bibliotecas.​
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CINEMA NA RUA "CINEMA PARAÍSO" de Giuseppe Tornatore
22H| Praça do Sertório

Roma, 1980. O cineasta Salvatore Di Vitta (Jacques Perrin) recebe um telefonema da mãe que lhe comunica a morte do seu velho amigo Alfredo (Philippe Noiret). Salvatore – ou Totó – é invadido por recordações, revisitando a sua infância, na sua Sicília natal, quando vivia fascinado pela cabina mágica de Alfredo, o mal-humorado projeccionista do cinema da vila: o Cinema Paraíso.
Festivais e Prémios
Óscar - Melhor Filme Estrangeiro
Festival de Cannes - Grande Prémio do Júri
BAFTA - Melhor Actor, Melhor Actor Secundário, Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Música e Melhor Argumento Original
DURAÇÃO: 123’
GÉNERO: Comédia dramática​
CLASSIFICAÇÃO: M/12
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08 AGOSTO


SOFA CONCERTS
10H | 19h | 21:30H - Templo Romano | Largo Álvaro Velho | Praça do Giraldo
O Sofa Concerts/Concertos de Sofá é uma performance de rua que consiste na colocação de um sofá num espaço público, juntamente com uma placa que convida os transeuntes a sentar. Assim que tal aconteça, a equipa da OfA irá compor uma pequena "sala de estar" acrescentado ao espaço um tapete de sala, uma mesa de centro, um candeeiro, etc. Surge então o (a) cantor (a) que à capela inicia um tema musical de jazz.
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CARTA DE UM PRISIONEIRO
21H | Biblioteca Pública de Évora

. Antecipando um diálogo sobre o lugar do prisioneiro ideológico, da memória e de um respetivo enquadramento histórico, propõe-se, assim, um olhar abrangente sobre o legado histórico das memórias do Estado Novo, da Guerra Colonial e da Prisão do Tarrafal. "A carta de um prisioneiro" integrou a iniciativa "30 e tal no campo da morte lenta", agraciada com a bolsa Criar Lusofonia do Centro Nacional de Cultura e da Direção Geral do Livro e das Bibliotecas.​ Para mais informação clique aqui​

ENCANTANTE
22H| Praça do Sertório
Um lugar de encontrosA música deste concerto é uma revisitação dos lugares, das pessoas e dos afectos que têm marcado a vida e o carácter de Amílcar Vasques-Dias.O encontro com o mestre Joaquim Soares, a quem dedica ‘...se não chover primeiro’, e com o marionetista Manuel Dias, a quem dedica ‘Marioneta meu amor’, representam momentos únicos de inspiração.Os demais temas do programa são outros momentos de um percurso de vida feito de projectos diversos entre a música erudita, o cante flamenco, o cante alentejano, o fado, e as músicas tradicionais.As vozes de Pedro Calado e de Gisélia Silva, e as imagens de João Bacelar – artistas convidados – fazem parte desta viagem, enriquecendo-a.ENCANTANTE - um concerto único, íntimo, irrepetível... - é dedicado à cidade de Évora.
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9 AGOSTO



EXPOSIÇÃO "EM CONTÍNUO" de Inês Teles
18H | Paços do Concelho - Praça do Sertório

Intervenção Artística no Edifício Paços do Concelho
De Inês Teles
O lugar desta intervenção artística para além de palco político depois do ano 1881, foi um antigo palácio e também termas Romanas de Évora, descobertas apenas em 1987 e datadas entre os séculos II e III. É neste espaço, onde se destaca num grande átrio, uma escadaria em ferro, que se instala a obra da artista Inês Teles, composta por uma escultura e vários objectos de dimensão táctil.
Os materiais utilizados para criar o corpo de trabalho desta exposição limitam-se à utilização de resina cristal, pó de pintura, recuperado de trabalhos anteriores, e papel. Numa lógica de reavaliação da matéria como memória histórica, procura-se questionar a importância do fragmento, na leitura e interpretação da acção humana. Se por um lado, a coexistência destes objectos de arte contemporânea com as ruínas e fragmentos arqueológicos tornaram esta proposta pertinente, a suspensão da escultura, linhas curvilíneas contentoras de pó, estabelecem correspondências com a actividade deste espaço, por onde circulam munícipes, modeladores da acção política da cidade.
- proposta de datas de realização e local (sujeito a confirmação da produção):
Abertura no dia 9 de Agosto a 14 de Setembro, no átrio do Edifício Paços do Concelho
Visita Guiada: 9 de Agosto, 18h00 e 14 de Setembro, 10h
- horário e duração, Aberto ao público no horário do Edifício Paços do Concelho
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CARTA DE UM PRISIONEIRO
21H | Biblioteca Pública de Évora

. Antecipando um diálogo sobre o lugar do prisioneiro ideológico, da memória e de um respetivo enquadramento histórico, propõe-se, assim, um olhar abrangente sobre o legado histórico das memórias do Estado Novo, da Guerra Colonial e da Prisão do Tarrafal. "A carta de um prisioneiro" integrou a iniciativa "30 e tal no campo da morte lenta", agraciada com a bolsa Criar Lusofonia do Centro Nacional de Cultura e da Direção Geral do Livro e das Bibliotecas.​ ​Para mais informação clique aqui​


H2Ode, a partir da Ode Marítima, de Álvaro de Campos
21:30H| Praça do Sertório

Ser as cordas. Cada uma delas. Ser navio. Cada um deles. Ser o cuspo. Ser as quilhas. Ser o vapor. A pinga que escorre no rosto daquele que chega. Daquele que parte. "Sozinho". Engolir a seco. Dois copos. Um meio vazio. Um meio cheio. De algo. Bebo o meio cheio. O copo. De algo. Cheio. Um meio vazio. E um meio cheio. Engasguei-me. Cuspi. Porque me engasguei. Engasguei-me e cuspi "sozinho". H2O. "E porque penso eu isto?". "Chamam por mim as águas". Um atracar e um largar solitário. "Sozinho". Ter o tempo. O meu. O do outro, E o do outro. Bebo. Engasgo-me. Cuspo. "E porque penso eu isto?". Um navio. Um ser. Feito de copos meio cheios. Meio vazios. "Como o meu sangue" . Meio cheio. Meio vazio. Sinto. "Treme já todo o chão do meu psiquismo". Uma náusea que me pertence. A mim. Ao outro. E ao outro. E bebo. Engasgo-me. Cuspo. Cuspo. E cuspo. Como o meu sangue. O meu e o do outro. E do outro. Sozinho". Ser o outro, sozinho. Ser água, todas as águas. "Porque penso eu isto?" Cantar. Cantar o que é nosso. H2Ode. Para mais informação clique aqui​​
STABAT MATER FURIOSA

22H| Ermida de S. Bartolomeu
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
.Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'​
Duração 50' ​
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BEATRIZ NUNES

22H| Praça do Giraldo
Canto Primeiro é o primeiro álbum de originais da jovem cantora Beatriz Nunes. Rio Sem Margem, Andorinhas, Resistência, As mesmas Pedras, Ouroboros, Valsa de um Bom Rapaz, Dias Contados, Senhora do Ó e o arranjo de Canção da Paciência de Zeca Afonso são alguns dos temas que podemos ouvir. O disco conta ainda com o arranjo para cordas de Jorge Moniz para a canção alentejana Aurora tem um menino e o música de Afonso Pais Pára-me de repente o Pensamento, a partir do poema de Ângelo de Lima. Canto Primeiro é um disco de canções portuguesas, por vezes contemplativas, noutras contadoras de histórias, entre a herança da música portuguesa tradicional, a música de cantautor e o jazz. A sonoridade pretende ser limpa, cristalina, simples como as canções. Esta linguagem deriva do percurso de Beatriz Nunes entre o jazz e a música erudita. Aos 22 anos, o início da sua colaboração com Pedro Ayres Magalhães e Carlos Maria Trindade no Madredeus foi uma experiência decisiva no seu crescimento artístico. Aos 28 anos Beatriz Nunes afirma-se como cantora e autora no lançamento do seu Canto Primeiro. Para mais informação clique aqui​
AS IMAGENS CONTRA O MURO - CICLO DE CINEMA AMBULANTE

22h | Jardim da Rua da Sobreira, Bairro da Malagueira
Chinatown, de Roman Polansky, 1974, 130’​​
"As imagens contra o Muro" é um ciclo de Cinema Ambulante que vai andar pela cidade fora a exibir 7 filmes sobre a vida contemporânea e o direito à cidade. ​​​
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10​ AGOSTO
STABAT MATER FURIOSA

22H| Ermida de S. Bartolomeu
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'​
Duração 50' ​
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VIVIANE CANTA EDIT PIAF
22h | Praça do Giraldo
Viviane nasceu no sul de França onde viveu e cresceu até aos 13 anos, ouvindo e admirando grandes nomes da música francesa entre os quais Edith Piaf mas só mais tarde já em Portugal, é que sentiu o efeito avassalador que as suas canções exerciam sobre ela cada vez que as cantava. 12 anos após ter iniciado a sua carreira a solo com 5 álbums editados, Viviane acaba de editar um novo CD inteiramente dedicado à cantora, intitulado "Viviane canta Piaf". Este CD surge na sequência de um concerto, que Viviane realizou em 2016 enquanto "Artista Figuras" no Teatro Municipal de Faro e que alcançou grande sucesso. 2018 será o ano em que Viviane irá levar aos palcos a tournée deste espetáculo que terá igualmente o nome de "Viviane canta Piaf". Temas como "La vie en rose", "Padam Padam", "Non rien de rien", "Sous le ciel de Paris", "Milord" ou "Mon Dieu" entre outros, marcados por histórias de amor e tragédia, integram um espetáculo repleto de emoção e de algumas surpresas, em que Viviane irá conduzir o público aos longínquos anos 40-50 num ambiente bem parisiense. Neste espetáculo, Viviane será acompanhada por Tó Viegas na guitarra acústica e guitarra portuguesa, João Gentil no acordeão, Filipe Valentim no piano, Bruno Vítor no contrabaixo e João Vitorino na guitarra elétrica. Neste espetáculo, Viviane mostra-nos uma nova faceta do seu talento, surpreende-nos com a versatilidade da sua voz, e deixa-nos rendidos pela forma apaixonada como interpreta todo este repertório. Um espetáculo único e inesquecível, numa das vozes mais carismáticas da actual música portuguesa.
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11​ AGOSTO

FANTOCHES NO PARQUE "A Princesa Ziah" Era Uma Vez Teatro de Marionetas

11H| Parque Infantil
"A Princesa Ziah" - Quando o músico Guesti e o urso Sera chegam ao palácio do Rei Largo para animar a festa de aniversário da Princesa Ziah não imaginam a aventura que os espera para salvar a Princesa do malvado Rei Crachos.
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H20de, a partir da Ode Marítima, de Álvaro de Campos
21:30H| Largo do Chão das Covas

Ser as cordas. Cada uma delas. Ser navio. Cada um deles. Ser o cuspo. Ser as quilhas. Ser o vapor. A pinga que escorre no rosto daquele que chega. Daquele que parte. "Sozinho". Engolir a seco. Dois copos. Um meio vazio. Um meio cheio. D​e algo. Bebo o meio cheio. O copo. De algo. Cheio. Um meio vazio. E um meio cheio. Engasguei-me. Cuspi. Porque me engasguei. Engasguei-me e cuspi "sozinho". H2O. "E porque penso eu isto?". "Chamam por mim as águas". Um atracar e um largar solitário. "Sozinho". Ter o tempo. O meu. O do outro, E o do outro. Bebo. Engasgo-me. Cuspo. "E porque penso eu isto?". Um navio. Um ser. Feito de copos meio cheios. Meio vazios. "Como o meu sangue" . Meio cheio. Meio vazio. Sinto. "Treme já todo o chão do meu psiquismo". Uma náusea que me pertence. A mim. Ao outro. E ao outro. E bebo. Engasgo-me. Cuspo. Cuspo. E cuspo. Como o meu sangue. O meu e o do outro. E do outro. Sozinho". Ser o outro, sozinho. Ser água, todas as águas. "Porque penso eu isto?" Cantar. Cantar o que é nosso. H2Ode. Para mais informação clique aqui
AMORTE.COME - Teatro
22H| Bairro dos Álamos
Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.
“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.
Duração: 60 minutos
Ficha técnica:
ENCENAÇÃO Isabel Bilou;
DRAMATURGIA e DIRECÇÃO MUSICAL Gil Salgueiro Nave; CENOGRAFIA / Colectivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
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STABAT MATER FURIOSA

22H| Ermida de S. Bartolomeu
Uma mulher que “recusa compreender e que não quer compreender e implora”. Uma mulher que suplica a vida. Mãe furiosa, filha furiosa, irmã furiosa.
'Stabat Mater Furiosa' não é apenas um texto contra “a tosse enraivecida das armas”, é uma indignação, um gesto de revolta, uma voz de esperança. Uma voz como a minha, a sua, a nossa.
Tradução FILIPA GUERREIRO Com ELSA PINHO Acompanhamento musical com JORGE CAEIRO e MÁRCIO VITORINO Criação vídeo JOÃO PITEIRA Direção FIGUEIRA CID. Produção: 'a bruxa TEATRO'​
Duração 50' ​
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CAIXA DE PANDORA

22H| Praça do Giraldo
Luciérnagas y Pirilampos é nome dado a um projecto musical fronteiriço (mas sem fronteiras), nascido de uma simbiótica sensibilidade ibérica. Foi este o projecto escolhido para abrir a edição de 2018 do Festival Flamenco y Fado Badajoz, e é fruto de uma fusão do grupo português Caixa de Pandora com a cantora espanhola Mili Vizcaíno.
Não se trata de Flamenco, também não se trata de Fado, trata-se de uma qualidade exímia à qual ninguém fica indiferente. Contemplando cada um a luz, o som, a matéria, matriz da construção do outro, muito ecléticas nas influências mas também muito complementares; sejam elas étnicas, clássicas ou jazz. São as fronteiras, materiais e imateriais que se desfazem e dão lugar a novas sonoridades.
Em palco os quatro músicos interpretam e cruzam as suas rotas de afinidades, imprevisíveis na forma, apaixonadas no conteúdo.
Uma paisagem sonora de fusão luminescente.​
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12​ AGOSTO

OFICINAS COM ASAS
17H| Parque Infantil
Trazemos até este espaço, onde pais e filhos procuram o tão necessário «tempo de qualidade», um conjunto de oficinas para desfrutar em família, onde todos são convidados a jogar, a pintar, a brincar com as palavras e a aprender a fazer. Os nossos «passarulhos» não serão as únicas aves naquele parque. De facto, muitas outras o habitam. A pensar nisso, e com o objectivo de sensibilizar os participantes para esta presença e para a consequente importância das árvores numa cidade, preparámos um conjunto de oficinas para os 4 fins de semana de agosto. Numa oficina, que decorre durante duas horas, cada participante pode: - «Aprender a fazer pássaros» técnicas de origamis; - «Voar a cores» expressão plástica com tintas e papel; - «Des-passa-rar palavras» escrita criativa.​ Para mais informação clique aqui​​​​​​
PASSEIO DOS PASSARULHOS
19H| Parque Infantil
Construídos com materiais 99,9% vegetais e/ou reciclados, estes «Passarulhos» são criaturas de anatomia aviforme. São pássaros que não voam, mas gostam de passear.Têm um pastor que tenta impor a ordem, mas com muita dificuldade, pois não é fácil fazer um rebanho de «Passarulhos». Como todas as aves, estas também têm muita dificuldade em obedecer. É neste jogo de bom e mau comportamento, na curiosidade por tudo, sobretudo, pelo público, que se baseiam estes «Passeios». Também gostam de descobrir cidades, caminhando pelas ruas e dançando nas praças. Os passarulhos também são cantores e chilreiam ou grasnam conforme o seu estado de espírito. Procuram a sua alma gémea e quando pensam tê-la encontrado não resistem a um fantástico baile nupcial, revelando as suas mais belas plumas, reservadas para momentos especiais. Para mais informação clique aqui​
AMORTE.COME - Teatro
22H| Adro da Sé
Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.
“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.
Duração: 60 minutos
Ficha técnica:
ENCENAÇÃO Isabel Bilou;
DRAMATURGIA e DIRECÇÃO MUSICAL Gil Salgueiro Nave; CENOGRAFIA / Colectivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
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RICARDO RIBEIRO

22h | Praça do Giraldo
Ricardo Ribeiro (n. Lisboa; 1981) participa desde 2001 em festivais nacionais e internacionais de música. Em 2004 lança o primeiro álbum, “Ricardo Ribeiro” e participa no “Tributo a Amália Rodrigues”. Em 2005, integra o espetáculo “Cabelo Branco é Saudade” e recebe o prémio Revelação Masculina da Fundação Amália Rodrigues.
Em 2008 grava com o alaudista/compositor Libanês Rabih Abou Khalil o álbum “Em Português”, eleito Top of the World Album pela revista inglesa SongLines. Em 2013 grava composições deste álbum com a Frankfurt Radio Big Band.
Entra nos filmes “Fados”, de Carlos Saura, “Filme do Desassossego”, de João Botelho, “Rio Turvo”, de Edgar Pêra e no documentário “O Rei sem coroa”, de Diogo Varela Silva. Participou em discos de Rui Veloso, Simone de Oliveira, Pedro Joia, Rão Kyao, João Gil ou Carlos do Carmo.
Em 2010 lança “Porta do Coração”, álbum disco de Ouro, eleito Top of the World Álbum pela revista britânica Songlines. E no ano seguinte recebe o prémio de Melhor Intérprete Masculino, da Fundação Amália Rodrigues. Participa no ciclo de música Luso-Chinesa, com a Orquestra Chinesa de Macau e no “Festival International de Musique Andalouse et Musique Ancienne”, integrado na Capitale Islamique de la Culture 2011, em Tlemecen-Alger.
Em 2012 colabora com a cantora Maria Jonas, a violetista Susanne Ansorg e o alaudista Fábio Accurso no concerto de música antiga “Lágrimas de Saudade” em Bielefeld – Alemanha,
Canta na Bienal de Veneza 2013 no jantar inaugural do pavilhão de Portugal concebido pela artista plástica Joana Vasconcelos.
Em 2013 sai o seu quinto álbum, “Largo da Memória” pela antiga EMI, atual Warner, registo que também é Disco de Ouro e pelo qual é nomeado para a categoria de Melhor Artista pela revista de world music Songlines, no ano de 2015. Neste mesmo ano recebe a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique.
“Hoje é assim, amanhã não sei.” editado em 2016 é apresentado pela primeira vez no Coliseu de Lisboa, e desde então apresentado em várias salas nacionais e festivais portugueses e estrangeiros sempre com as melhores críticas. Em fevereiro de 2017 é editado em França e em maio do mesmo ano, chega ao mercado inglês, numa edição da Warner UK.
Com este trabalho, Ricardo Ribeiro é nomeado pela segunda vez para Melhor Artista pela revista Songlines e fica pela segunda vez entre os quatro finalistas.
Ainda em 2017, vive uma crescente internacionalização da sua carreira, não só com a edição internacional do seu último disco, mas também com os inúmeros concertos em festivais e salas internacionais. Ricardo Ribeiro é presença habitual em França, Bélgica, Marrocos, Estados Unidos e Canadá, Áustria, Inglaterra ou Rússia. No inicio de 2018 estreia-se em Teerão, capital do Irão e vai pela primeira vez às Ilhas Canárias.
Paralelamente, o músico desenvolve outros projetos, continuando a sua bem-sucedida parceria com o alaudista Rabi Abou-Khalil ou aceitando o convite do CCB para a Carta Branca de 2017. Este repto deu origem ao espetáculo de Tributo a José Afonso, no qual o fadista se acerca de músicos de jazz como Mário Delgado (guitarras), Ricardo Toscano (saxofone) ou António Quintino (contrabaixo), e conta ainda com as percussões do americano Jarrod Cagwin (músico de Rabih Abou-Khalil). Filipe Raposo ajudou a construir o espetáculo, fazendo os arranjos dos temas escolhidos, e a direção musical. Este concerto já foi apresentado em Loulé, na véspera do 25 de abril e maio em Coimbra, no Convento de São Francisco.
2017 foi ainda o ano no qual Ricardo Ribeiro recebeu o Prémio Carlos Paredes, atribuído pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e recebeu uma Menção Honrosa no Prémio José Afonso, por parte da Câmara Municipal da Amadora.
Estreou igualmente o videoclip de Fadinho Alentejano, segundo single do seu disco “Hoje é assim, amanhã não sei.” que conta com a participação do humorista, ator e apresentador César Mourão e a jovem Diana Vilarinho, nos principais papéis. Este bonito videoclip feito entre o estuário do Tejo e a planície Alentejana tem também a participação do coro de Cante Alentejano Os Ganhões de Castro Verde.
Ricardo Ribeiro continuará em tournée nos próximos meses, tanto em Portugal como no estrangeiro.
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13​ AGOSTO




ZANGUIZARRA - música itinerante
19H| Centro Histórico
O Grupo ZANGUIZARRA, nasce de uma sonoridade de incontornável atualização da música popular portuguesa pela fusão com a música lusófona. Tem um carácter muito próprio da melodiosa alma lusa, com marcas, tanto do universo rural português, como bebendo de um sensual aroma das culturas Brasileira e Africana. É a relação destes elementos que conserva a essência da música portuguesa.​
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AMORTE.COME - Teatro
22H| Praça do Sertório
Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.
“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.
Duração: 60 minutos
Ficha técnica:
ENCENAÇÃO Isabel Bilou;
CENOGRAFIA / Colectivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar
​de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
OPERAÇÃO TÉCNICA / Joaquim Oliveira
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​​​​14​ AGOSTO

CINEMA NA RUA - "op.ção" de Tiago Figueiredo


22H |Praça do Sertório
Clara toca clarinete na Orquestra de Jovens da Gulbenkian. Duas semanas por ano, ela e mais 80 jovens músicos juntam-se para ensaiar um difícil programa de concerto - que depois percorre Portugal em digressão. Este ano, Clara tem uma responsabilidade acrescida, com um solo com que todos os clarinetistas sonham. A pressão é enorme, as possibilidades de falhar são todas, todos os caminhos apontam para a desistência. Esta não é a história de um concerto. É a história de uma op.ção.
DURAÇÃO:
GÉNERO:Documentário
CLASSIFICAÇÃO: M/12
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AMORTE.COME - Teatro
22H| Largo do Chão das Covas
Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.
“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.
Duração: 60 minutos
Ficha técnica:
ENCENAÇÃO Isabel Bilou;
CENOGRAFIA / Colectivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar
​de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
OPERAÇÃO TÉCNICA / Joaquim Oliveira​
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15 AGOSTO



FIME-FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE ÉVORA - CONCERTO I
19H | Igreja do Salvador do Mundo

O FIMÉ apresenta-se pela primeira vez em Évora, numa edição dedicada à música antiga, trazendo à cidade um conjunto de músicos internacionais e portugueses de carreira internacional que aceitaram o desafio de mostrar o seu virtuosismo artístico e performativo em concertos únicos e irrepetíveis. Numa cidade com uma vibrante história e património musical pretende-se valorizar essa riqueza e adicionar as sonoridades e experiências de músicos da Europa e do Mundo especializados na interpretação da música em instrumentos de época. Os músicos interpretarão algumas das mais marcantes e impressionantes obras, em instrumentos de época, através de um programa que viaja do Renascimento ao Barroco da música italiana, inglesa, portuguesa e alemã: Monteverdi, Vivaldi, Tallis, White, Bach.
“A programação que escolhi para este festival reúne um conjunto brilhante de músicos, reconhecidos especialistas neste repertório, que mostram grande sensibilidade e versatilidade, adaptando-se com facilidade à proposta de programa. É um programa inovador, abrangente e emocionante.”
João Moreira, tenor, Diretor artístico do festival.
Organização: Câmara Municipal de Évora com o apoio Direção Regional de Cultura do Alentejo, Universidade de Évora, Instituto Gregoriano de Lisboa, Diocese de Évora, Igreja do Salvador do Mundo, Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Igreja do Espírito Santo, Grupo Pro-Évora, Delta, Dona Dorinda e amigos do festival.
Informações: fimevora@gmail.com
ou clique aqui

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‘Amor numa longa noite de Verão,
Música de Claudio Monteverdi e seus contemporâneos

Claudio Monteverdi 1567 - 1643
- Lamento della ninfa, SV 163
- Chiome d’oro, SV 143
- Zefiro torna, SV 251

Bartolomeo de Selma y Salaverde 1595 - 1638
- Canzon Settima a Quattro n. 52

Luca Marenzio 1553 - 1599
- Quell’augellin, Che Canta

Claudio Monteverdi 1567 - 1643
- Damigella Tutta Bella, SV 235
- Io son pur vezzosetta pastorella
- Io che armato sin hor
- De la bellezza le dovute lodi

Dario Castello c. 1590 – c. 1658
- Sonata XI à 3 “Sonate Concertate in stil moderno”

Claudio Monteverdi 1567 - 1643
- Cruda Amarilli “Quinto Libro dei Madrigali”
- O Mirtillo, Mirtill’anima Mia “Quinto Libro dei Madrigali”
- Zefiro torna “Sesto Libro dei Madrigali”

Dario Castello c. 1590 – c. 1658
- Sonata VIII à 2 “Sonate Concertate in stil moderno”


Claudio Monteverdi 1567 - 1643
- Ballo: Tirsi e Clori, SV 145
Músicos do Festival: Mónica Monteiro, soprano Varoujean Donyean, violino Elsbeth Gerritsen, mezzosoprano Maite Larburu, violin William Knight, Tenor Marta Vicente, violone João Moreira, Tenor Benny Aghassi, dulcian e flauta Matthew Baker, Baixo Sérgio Silva, órgão e cravo.


POR PORTAS E TRAVESSAS
21H| Largo do Chão das Covas (dias 15, 16 e 17)
PROGRAMA
21h00 - Percurso encenado
21h45 - Espetáculo - Teatro + Instalação Vídeo
22h30 - Baile final
Por portas travessas [Nova Criação]
No âmbito do projecto “Entre muros”
Por portas travessas é a nova criação da Malvada Associação Artística no âmbito do Artes à Rua, cujo foco se centra nos residentes do Centro Histórico de Évora, no seu dia a dia, nas suas inquietações, nas suas histórias e memórias da cidade. “Por portas travessas” é uma expressão idiomática que significa que algo foi feito de modo pouco claro ou sinuosamente, em que a palavra travessa é empregue como adjectivo, referindo-se a portas secundárias de uma casa. Neste projecto a palavra é também pensada como substantivo - as artérias secundárias da cidade - e verbo, implicando-nos num movimento, o de atravessar.
Esta Performance teatral e Instalação vídeo é criada a partir do contacto com residentes em travessas localizadas em redor do Largo do Chão das Covas, através de entrevistas, fotografia, vídeo, documentos, objectos relacionados com as famílias, as suas habitações e a cidade. A intimidade, o quotidiano e o habitat destes residentes são captados numa linguagem que procura usar elementos reais e ficcionais, consubstanciando-se num trabalho que se propõe refletir sobre processos de significação e de codificação cultural acerca do património humano que habita a cidade. Uma narrativa ficcional que expõe e acima de tudo questiona o conceito de território como acto de apropriação. Este espetáculo apresenta-se no Largo do Chão das Covas, precedido por um percurso encenado em travessas da zona envolvente e termina com um baile final.

Direcção Artística
Ana Luena (Texto e Encenação)
José Miguel Soares (Conceito e Vídeo)

Intérpretes
Rosário Gonzaga
Mariana Magalhães
e Leonel Mira, Lúcia Caroço, Matilde Magalhães, Maria Inês, Regina Branco

Música e interpretação ao vivo
Zé Peps

Desenho de Luz
Pedro Bilou

Figurinos e caracterização
Chissangue Afonso

Assistência de encenação e produção
Rolando Galhardas

Grupo Recolha
Ana Sampaio
Marcial Rodrigues
Regina Branco

Criação e produção
Malvada Associação Artística
Para mais informação clique aqui

AMORTE.COME - Teatro
22H| Bairro da Cruz da Picada
Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.
“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.
Duração: 60 minutos
Ficha técnica:
ENCENAÇÃO Isabel Bilou;
DRAMATURGIA e DIRECÇÃO MUSICAL Gil Salgueiro Nave; CENOGRAFIA / Colectivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
OPERAÇÃO TÉCNICA / Joaquim Oliveira
Para mais informação clique aqui​

16​ AGOSTO​



FIME-FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE ÉVORA - CONCERTO II
19H | Igreja do Salvador do Mundo
​​​O FIMÉ apresenta-se pela primeira vez em Évora, numa edição dedicada à música antiga, trazendo à cidade um conjunto de músicos internacionais e portugueses de carreira internacional que aceitaram o desafio de mostrar o seu virtuosismo artístico e performativo em concertos únicos e irrepetíveis. Numa cidade com uma vibrante história e património musical pretende-se valorizar essa riqueza e adicionar as sonoridades e experiências de músicos da Europa e do Mundo especializados na interpretação da música em instrumentos de época. Os músicos interpretarão algumas das mais marcantes e impressionantes obras, em instrumentos de época, através de um programa que viaja do Renascimento ao Barroco da música italiana, inglesa, portuguesa e alemã: Monteverdi, Vivaldi, Tallis, White, Bach.
“A programação que escolhi para este festival reúne um conjunto brilhante de músicos, reconhecidos especialistas neste repertório, que mostram grande sensibilidade e versatilidade, adaptando-se com facilidade à proposta de programa. É um programa inovador, abrangente e emocionante.”
João Moreira, tenor, Diretor artístico do festival.
Organização: Câmara Municipal de Évora com o apoio Direção Regional de Cultura do Alentejo, Universidade de Évora, Instituto Gregoriano de Lisboa, Diocese de Évora, Igreja do Salvador do Mundo, Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Igreja do Espírito Santo, Grupo Pro-Évora, Delta, Dona Dorinda e amigos do festival.
Informações: fimevora@gmail.com
Ou clique aqui


‘Contemplação,
Música inglesa na era Tudor

Thomas Tallis 1505 - 1585
- Salvator Mundi

William Byrd 1538 - 1623
- Miserere

Thomas Tomkins 1572 - 1656
- Too much I once lamented

John Bull 1562 - 1628
- Præludium. Dor. CXVI

William Byrd 1538 - 1623
- Vigilate

John Redford 1486 - 1547
- Te lucis ante terminum

Orlando Gibbons 1583 - 1625
- The Silver Swan

John Dowland / William Byrd
- Lachrimaæ Pavan

William Byrd 1538 – 1623
- Ave Verum Corpus

Thomas Tallis 1505 - 1585
- Veni Redemptor
John Wilbye 1574 - 1638
- Weep, Weep Mine Eyes

Thomas Tallis 1505 - 1585
- Ecce tempus idoneum

Robert White 1538 – 1574
- Lamentations à 5
Lectio Prima
Lectio Secunda

Músicos do Festival: Mónica Monteiro, soprano Elsbeth Gerritsen, mezzosoprano William Knight, Tenor João Moreira, Tenor Matthew Baker, Baixo Sérgio Silva, órgão e cravo


POR PORTAS E TRAVESSAS
21H| Largo do Chão das Covas (dias 15, 16 e 17)
PROGRAMA
21h00 - Percurso encenado
21h45 - Espetáculo - Teatro + Instalação Vídeo
22h30 - Baile final
Por portas travessas [Nova Criação]
No âmbito do projecto “Entre muros”
Por portas travessas é a nova criação da Malvada Associação Artística no âmbito do Artes à Rua, cujo foco se centra nos residentes do Centro Histórico de Évora, no seu dia a dia, nas suas inquietações, nas suas histórias e memórias da cidade. “Por portas travessas” é uma expressão idiomática que significa que algo foi feito de modo pouco claro ou sinuosamente, em que a palavra travessa é empregue como adjectivo, referindo-se a portas secundárias de uma casa. Neste projecto a palavra é também pensada como substantivo - as artérias secundárias da cidade - e verbo, implicando-nos num movimento, o de atravessar.
Esta Performance teatral e Instalação vídeo é criada a partir do contacto com residentes em travessas localizadas em redor do Largo do Chão das Covas, através de entrevistas, fotografia, vídeo, documentos, objectos relacionados com as famílias, as suas habitações e a cidade. A intimidade, o quotidiano e o habitat destes residentes são captados numa linguagem que procura usar elementos reais e ficcionais, consubstanciando-se num trabalho que se propõe refletir sobre processos de significação e de codificação cultural acerca do património humano que habita a cidade. Uma narrativa ficcional que expõe e acima de tudo questiona o conceito de território como acto de apropriação. Este espetáculo apresenta-se no Largo do Chão das Covas, precedido por um percurso encenado em travessas da zona envolvente e termina com um baile final.


Direcção Artística
Ana Luena (Texto e Encenação)
José Miguel Soares (Conceito e Vídeo)


Intérpretes
Rosário Gonzaga
Mariana Magalhães
e Leonel Mira, Lúcia Caroço, Matilde Magalhães, Maria Inês, Regina Branco


Música e interpretação ao vivo
Zé Peps


Desenho de Luz
Pedro Bilou


Figurinos e caracterização
Chissangue Afonso


Assistência de encenação e produção
Rolando Galhardas


Grupo Recolha
Ana Sampaio
Marcial Rodrigues
Regina Branco


Criação e produção
Malvada Associação Artística
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AS IMAGENS CONTRA O MURO - CICLO DE CINEMA AMBULANTE

22h | Largo Nossa Senhora da Conceição, Bairro da Câmara
Os Respigadores e a Respigadora, de Agnès Varda, 2000, 82’
"As imagens contra o Muro" é um ciclo de Cinema Ambulante que vai andar pela cidade fora a exibir 7 filmes sobre a vida contemporânea e o direito à cidade. ​​​
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AMORTE.COME - Teatro
22H | Praça 1º de Maio
Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.
“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.
Duração: 60 minutos
Ficha técnica:
ENCENAÇÃO Isabel Bilou;
DRAMATURGIA e DIRECÇÃO MUSICAL Gil Salgueiro Nave; CENOGRAFIA / Colectivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
OPERAÇÃO TÉCNICA / Joaquim Oliveira
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17 AGOSTO​



FIME - FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE ÉVORA - CONCERTO III
19H | Museu de Évora
​O FIMÉ apresenta-se pela primeira vez em Évora, numa edição dedicada à música antiga, trazendo à cidade um conjunto de músicos internacionais e portugueses de carreira internacional que aceitaram o desafio de mostrar o seu virtuosismo artístico e performativo em concertos únicos e irrepetíveis. Numa cidade com uma vibrante história e património musical pretende-se valorizar essa riqueza e adicionar as sonoridades e experiências de músicos da Europa e do Mundo especializados na interpretação da música em instrumentos de época. Os músicos interpretarão algumas das mais marcantes e impressionantes obras, em instrumentos de época, através de um programa que viaja do Renascimento ao Barroco da música italiana, inglesa, portuguesa e alemã: Monteverdi, Vivaldi, Tallis, White, Bach.
“A programação que escolhi para este festival reúne um conjunto brilhante de músicos, reconhecidos especialistas neste repertório, que mostram grande sensibilidade e versatilidade, adaptando-se com facilidade à proposta de programa. É um programa inovador, abrangente e emocionante.”
João Moreira, tenor, Diretor artístico do festival.
Organização: Câmara Municipal de Évora com o apoio Direção Regional de Cultura do Alentejo, Universidade de Évora, Instituto Gregoriano de Lisboa, Diocese de Évora, Igreja do Salvador do Mundo, Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Igreja do Espírito Santo, Grupo Pro-Évora, Delta, Dona Dorinda e amigos do festival.
Informações: fimevora@gmail.com
Ou clique aqui


‘Viva Vivaldi - 4 Estações,

Antonio Vivaldi 1678 - 1741
- Concerto para Flauta em Dó menor, RV 441
Allegro non molto - Largo - (Allegro)
Antonio Vivaldi 1678 - 1741

“As 4 Estações”
- Concerto para Violino em Mi maior, RV 269 [Primavera]
Allegro - Largo - Danza Pastorale
- Concerto para Violino em Sol menor, RV 315 [Verão]
Allegro non molto - Adagio e piano / Presto e Forte - Presto
- Concerto para Violino em Fá Maior, RV 293 [Outono]
Allegro - Adagio molto - Allegro ‘Caccia’
- Concerto para Violino em Fá menor, RV 297 [Inverno]
Allegro non molto - Largo – Allegro

Músicos do Festival: Varoujean Donyean, violino solo, Maite Larburu, violino, César Nogueria, violino, Raquel Massadas, viola, Diana Vinagre, violoncelo, Marta Vicente, Contrabaixo, Benny Aghassi, Flauta e Fagote, Miguel Jalôto, órgão e cravo


POR PORTAS E TRAVESSAS
21H| Largo do Chão das Covas (dias 15, 16 e 17)
PROGRAMA
21h00 - Percurso encenado
21h45 - Espetáculo - Teatro + Instalação Vídeo
22h30 - Baile final
Por portas travessas [Nova Criação]
No âmbito do projecto “Entre muros”
Por portas travessas é a nova criação da Malvada Associação Artística no âmbito do Artes à Rua, cujo foco se centra nos residentes do Centro Histórico de Évora, no seu dia a dia, nas suas inquietações, nas suas histórias e memórias da cidade. “Por portas travessas” é uma expressão idiomática que significa que algo foi feito de modo pouco claro ou sinuosamente, em que a palavra travessa é empregue como adjectivo, referindo-se a portas secundárias de uma casa. Neste projecto a palavra é também pensada como substantivo - as artérias secundárias da cidade - e verbo, implicando-nos num movimento, o de atravessar.
Esta Performance teatral e Instalação vídeo é criada a partir do contacto com residentes em travessas localizadas em redor do Largo do Chão das Covas, através de entrevistas, fotografia, vídeo, documentos, objectos relacionados com as famílias, as suas habitações e a cidade. A intimidade, o quotidiano e o habitat destes residentes são captados numa linguagem que procura usar elementos reais e ficcionais, consubstanciando-se num trabalho que se propõe refletir sobre processos de significação e de codificação cultural acerca do património humano que habita a cidade. Uma narrativa ficcional que expõe e acima de tudo questiona o conceito de território como acto de apropriação. Este espetáculo apresenta-se no Largo do Chão das Covas, precedido por um percurso encenado em travessas da zona envolvente e termina com um baile final.


Direcção Artística
Ana Luena (Texto e Encenação)
José Miguel Soares (Conceito e Vídeo)


Intérpretes
Rosário Gonzaga
Mariana Magalhães
e Leonel Mira, Lúcia Caroço, Matilde Magalhães, Maria Inês, Regina Branco


Música e interpretação ao vivo
Zé Peps


Desenho de Luz
Pedro Bilou


Figurinos e caracterização
Chissangue Afonso


Assistência de encenação e produção
Rolando Galhardas


Grupo Recolha
Ana Sampaio
Marcial Rodrigues
Regina Branco


Criação e produção
Malvada Associação Artística ​
Para mais informação clique aqui​​

AMORTE.COME - Teatro
22H| Urbanização do Moinho
Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espectáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.
“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.
Duração: 60 minutos
Ficha técnica:
ENCENAÇÃO Isabel Bilou;
DRAMATURGIA e DIREÇÃO MUSICAL Gil Salgueiro Nave; CENOGRAFIA / Colectivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
OPERAÇÃO TÉCNICA / Joaquim Oliveira
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LUIZ CARACOL
22H| Praça do Sertório
Depois do seu primeiro álbum "Devagar", editado em 2013 e do seu mais recente trabalho "Metade e meia", lançado em meados de 2017, Luiz Caracol apresenta agora o seu novo concerto ao vivo, onde continuam a estar presentes todas as suas influências do universo lusófono, assim como toda a sua mestiçagem.​
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18 ​AGOSTO​



FANTOCHES NO PARQUE "O Mistério da Pedra Encantada" Era Uma Vez Teatro de Marionetas
11H | Parque Infantil
"O Mistério da Pedra Encantada" - Uma história divertida de Reis, Princesas e Dragões onde os equívocos são o mote para uma grande aventura.

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PLATAFORMAS IMAGINÁRIAS - Exposição
18H | Praça do Giraldo, nº 4
Plataformas Imaginárias - Inauguração de Instalação e Esculturas em Pedra de Alexandra Dias Ferreira
As "Plataformas Imaginárias" inspiram-se nas rampas e halfpipes do skate. Criam um novo encontro entre a arte de ocupar as ruas com uma prancha e a arte que transforma o Mármore numa base de experimentação. O aspeto físico da pedra opõe-se ao imaginário das plataformas - quem vai tocar nelas? Quem vai ter a coragem de surfar em cima da sua superfície? Ou será que isso tudo só vai acontecer na nossa cabeça?
Projeto desenvolvido no Antigo Matadouro de Évora, a c​onvite da Associação Pó Vir a Ser, Departamento de Escultura em Pedra. Especial agradecimento ao Escultor Pedro Fazenda.
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FIME - FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE ÉVORA - CONCERTO IV
19H | Igreja do Espírito Santo
O FIMÉ apresenta-se pela primeira vez em Évora, numa edição dedicada à música antiga, trazendo à cidade um conjunto de músicos internacionais e portugueses de carreira internacional que aceitaram o desafio de mostrar o seu virtuosismo artístico e performativo em concertos únicos e irrepetíveis. Numa cidade com uma vibrante história e património musical pretende-se valorizar essa riqueza e adicionar as sonoridades e experiências de músicos da Europa e do Mundo especializados na interpretação da música em instrumentos de época. Os músicos interpretarão algumas das mais marcantes e impressionantes obras, em instrumentos de época, através de um programa que viaja do Renascimento ao Barroco da música italiana, inglesa, portuguesa e alemã: Monteverdi, Vivaldi, Tallis, White, Bach.
“A programação que escolhi para este festival reúne um conjunto brilhante de músicos, reconhecidos especialistas neste repertório, que mostram grande sensibilidade e versatilidade, adaptando-se com facilidade à proposta de programa. É um programa inovador, abrangente e emocionante.”
João Moreira, tenor, Diretor artístico do festival.​
Organização: Câmara Municipal de Évora com o apoio Direção Regional de Cultura do Alentejo, Universidade de Évora, Instituto Gregoriano de Lisboa, Diocese de Évora, Igreja do Salvador do Mundo, Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Igreja do Espírito Santo, Grupo Pro-Évora, Delta, Dona Dorinda e amigos do festival.
Informações: fimevora@gmail.com​
Ou clique aqui​
"Bach no Festival"


Johann Sebastian Bach 1685 - 1750
- Toccata e Fuga BWV 914
- Preludio Coral “Erbarm dich mein, O Herre Gott” BWV 714
- Coral “Erbarm dich mein, O Herre Gott” BWV 305
- Peça Instrumental
- Trio Sonata
- Motete “Lobet Den Herrn, Alle Heiden” BWV 230
- Coral “Nun Komm, der Heiden Heiland” BWV 659
- Cantata “Nach dir, Herr, verlanget mich” BWV 150
- 1. Sinfonia
- 2. Coro
- 3. Aria (Soprano)​
- 4. Coral
- 5. Aria (Alto, Tenor, Baixo)
- 6. Coro
- 7. Tutti Ciacona

Músicos do Festival
Mónica Monteiro, soprano Varoujean Donyean, violino
Elsbeth Gerritsen, mezzosoprano Maite Larburu, violino
João Moreira, Tenor Raquel Massadas, viola
Matthew Baker, Baixo Diana Vinagre, violoncelo
Benny Aghassi, dulcian e flauta
Miguel Jalôto, órgão e cravo

MORGANE JI - Concerto Musical
22H| Praça do Giraldo
Cantora, instrumentista, compositora e letrista, Morgane Ji é originária da Ilha de Reunião (Mdagascar) apesar de há muitos anos residir em França (a sua mãe adoptiva é da Bretanha). Assim como é importante referir esta História para se compreender como esta pequena ilha plantada no meio do Oceano Índico gerou também um género musical próprio e que, tal como o seu crioulo – falado por quase toda a população apesar da língua oficial ser sempre o francês -, se faz da mistura de muitas influências. As influências que os seus criadores ali preservam mas carregam consigo de outros lugares, como se, e tal como acontece em tantos outros estilos musicais, uma memória cultural genética se mantivesse de alguma maneira conservada. Essa música é a maloya – que a própria Morgane celebra numa das canções incluídas no álbum “Idiomes” (que significa exactamente “línguas”, “idiomas”…). Um género musical que tem laços de parentesco com o séga das Ilhas Maurícias, também bastante popular na Reunião, e da qual cantores como o pioneiro Firmin Viry (em 1959), o seu discípulo Danyèl Waro ou Nathalie Natiembé são os seus embaixadores mais conhecidos.

Uma música nascida no seio das comunidades de escravos africanos e trabalhadores forçados indianos e considerada maldita durante muitas décadas – são cantos de intervenção, que recordam a escravatura e a pobreza e apelam muitas vezes a uma maior autonomia ou até à independência da ilha -, tendo sido a sua expressão pública apenas permitida pelo governo francês já na década de 70 do Séc. XX. Na sua origem, as canções maloya são de chamada e resposta e para acompanhar usam-se apenas instrumentos de percussão e um berimbau (bob). Mas, nas últimas décadas, a maloya tem-se cruzado com inúmeros outros géneros como o rock, o jazz ou o hip-hop. A propósito destas experiêcias de fusão de um género local com músicas estrangeiras, e numa recente entrevista com o jornalista Gonçalo Frota (Público), a já referida Nathalie Natiembé dizia sobre essa evolução: “Afirmo muitas vezes a música maloya como um espaço de liberdade. Por isso devo poder tomar os caminhos que quiser. Sou livre. Talvez não respeite os códigos, mas paciência”.​
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19​ AGOSTO




(n)o Bairro - Intervenções de Anabela Calatroia, Cristina Viana, Júlio Quirino
Centro Histórico de Évora
Festival de Hip Hop "O Bairro"
OFICINAS COM ASAS
17H| Parque Infantil
Trazemos até este espaço, onde pais e filhos procuram o tão necessário «tempo de qualidade», um conjunto de oficinas para desfrutar em família, onde todos são convidados a jogar, a pintar, a brincar com as palavras e a aprender a fazer. Os nossos «passarulhos» não serão as únicas aves naquele parque. De facto, muitas outras o habitam. A pensar nisso, e com o objectivo de sensibilizar os participantes para esta presença e para a consequente importância das árvores numa cidade, preparámos um conjunto de oficinas para os 4 fins de semana de agosto. Numa oficina, que decorre durante duas horas, cada participante pode: - «Aprender a fazer pássaros» técnicas de origamis; - «Voar a cores» expressão plástica com tintas e papel; - «Des-passa-rar palavras» escrita criativa.​ Para mais informação clique aqui​

WORKSHOP DE GRAFFITI por BRUNOLOZSANTOS
18H| Jardim Público
Brunolozsantos aka "loz" é um artista nacional. Licenciado em design gráfico na Universidade de Évora, desde sempre demonstrou sua versatilidade ao fazer diferentes tipos de trabalhos desde a ilustração à pintura. Sem nunca esquecer suas origens e influências, "loz" faz questão de representar a cultura hip hop através do graffiti. Actualmente está dedicado a projectos de intervenção no espaço urbano, nomeadamente street art.​ Festival de Hip Hop "O Bairro"

CONCERTO DE BOB O VERMELHO
19H| Jardim Público
Ligado ao movimento Hip-Hop desde o inicio do século XXI, Bob O Vermelho é um Rapper/Produtor/Writer natural de Évora, Portugal. Faz parte de dois grupos de extrema importância no panorama Hip-Hop Eborense sendo eles o colectivo Sistema Intravenoso e o colectivo Matilha 401.
Ao vivo apresenta o seu primeiro álbum “O VERMELHO”.
Festival de Hip Hop "O Bairro".

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PASSEIO DOS PASSARULHOS
19H| Parque Infantil
Construídos com materiais 99,9% vegetais e/ou reciclados, estes «Passarulhos» são criaturas de anatomia aviforme. São pássaros que não voam, mas gostam de passear.Têm um pastor que tenta impor a ordem, mas com muita dificuldade, pois não é fácil fazer um rebanho de «Passarulhos». Como todas as aves, estas também têm muita dificuldade em obedecer. É neste jogo de bom e mau comportamento, na curiosidade por tudo, sobretudo, pelo público, que se baseiam estes «Passeios». Também gostam de descobrir cidades, caminhando pelas ruas e dançando nas praças. Os passarulhos também são cantores e chilreiam ou grasnam conforme o seu estado de espírito. Procuram a sua alma gémea e quando pensam tê-la encontrado não resistem a um fantástico baile nupcial, revelando as suas mais belas plumas, reservadas para momentos especiais. Para mais informação clique aqui​

DAVID MURRAY E SAUL WILLIAMS
22H| Praça do Giraldo
David Murray Infinity Quartet feat. Saul Williams é o encontro entre um mestre do free jazz e um poeta da cena hip hop nova-iorquina. Murray é um músico conhecido do público do FMM e da cidade de Sines, onde reside parte do ano. Considerado um dos maiores saxofonistas da sua geração, detém uma discografia com mais de 130 discos editados em 40 anos de carreira. Nos últimos anos, tem apostado em criações colaborativas com músicos africanos, latinos e afro-americanos. Neste concerto o convidado é Saul Williams, poeta, ator e cantor que se tem notabilizado nas “slams”, competições de poesia onde as palavras fluem ao ritmo da cultura urbana contemporânea.​ Festival de Hip Hop "O Bairro" . Para mais informaçao clique aqui​
20​ AGOSTO

SCRATCHERS ANÓNIMOS
18H| Jardim Público
Scratchers Anónimos é neste momento uma referência no que toca à promoção, divulgação e transmissão do Scratch nacional, seja através das OPEN SCRATCH JAMS, DJ SETS, WORKSHOPS ou SA BATTLES.
Iniciam actividade em 2013. A ideia e fundação partiu de DJ Ki (a.k.a Dr.Ki). Hoje, o grupo integra DJ Ki, Camboja Selecta e DJ Ketzal. A ideia surgiu da vontade em voltar a fazer jams de Scratch. Com o tempo, e também devido à regularidade, passaram a explorar outros campos. Investiram num papel mais comunitário e social com workshops, decidiram organizar battles de DJing e, mais tarde, DJ sets em modo "club".
Festival de Hip Hop "O Bairro"

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TRANSMUTAÇÃO - O BATER DOS ÚLTIMOS TEARES - Performance | Vídeo arte & Música experimental​
22H| Adro da Sé
Música e composição André Pinto, vídeo e imagem João Meirinhos, concepção e produção Tânia Costa Neves
Vídeo arte & Música experimental | "Transmutação - O bater dos últimos teares | parte.1", trata-se de um apelo de consciência social sobre a questão do desaparecimento da tecelagem manual no alentejo e das últimas tecedeiras ainda a laborar.
Através da composição musical produzida pelo músico experimentalista "Mestre André", acompanhada de vídeo, vamos poder identificar os momentos chave do processo criativo durante a captação de som e as diferentes "cadências" de cada instrumento de produção têxtil, assim como da interacção entre o músico, o olhar do realizador João Meirinhos e as últimas tecedeiras e fiandeira. O espectáculo será apresentado dia 20 de Agosto em Évora.
Para mais informação clique aqui​

MATILHA 401
22H| Praça do Sertório
Matilha 401 é um coletivo Eborense na área do Rap. Juntos desde 2011 contam com mais de 100 concertos em conjunto e com vários álbuns editados. Juntos já pisaram os mais variados palcos destacando-se a presença no Festival Meo Sudoeste e Sumol Summer Fest ambos em 2017.

Festival de Hip Hop "O Bairro"

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VALAS​
23H| Praça do Sertório
Valas apresenta ao vivo o seu novo álbum, “Check In” que conta com 11 temas originais, entre eles os vários singles de sucesso que o rapper tem vindo a revelar ao longo do último ano: “As Coisas”, “Imagina (feat. ProfJam)”, “Acordar Assim”, “Alma Velha (feat. Slow J)” e o muito recente single “Preciso”. Em “Check In”, Valas conta com o contributo de produtores como Lhast, DJ Ride, Agir, o espanhol Cookin’Soul, Fumaxa, Fabrice, SuaveYouKnow e Diogo Piçarra. Em palco Valas estará acompanhado, como sempre, por DJ Simms e pelo MC D. Beat.​
Para mais informação clique aqui​
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21​ AGOSTO



DJ SIMS
19H| Coreto do Jrdim Público
DJ/Produtor desde 2002, membro fundador do colectivo Sistema Intravenoso. Natural de Évora, Portugal. Correu quase todo o país com os gira-discos às costas. Partilhou o palco com metade do movimento Hip-Hop português e tem o seu nome em inúmeros projectos nacionais, seja em beats ou em scratch.
Ao vivo proporciona viagens musicais que abraçam todos os estilos musicais, tocados ao bom estilo do turntablism onde o scratch é rei.
Festival de Hip Hop "O Bairro"

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CINEMA NA RUA - "Não Consegues Criar o Mundo Duas Vezes"


Um filme de Catarina David, Francisco Noronha

22H |Praça do Sertório
Documentário, 2017, 155′
Eram os anos 90 e uma série de miúdos passava as manhãs a ouvir Mobb Deep, Wu-Tang Clan, Cypress Hill ou De La Soul, e as tardes a construir as suas próprias batidas. Assim nasceu o movimento do hip hop português. Não Consegues Criar O Mundo Duas Vezes de Catarina David e Francisco Noronha (crítico musical do jornal Público) centra-se no eixo Porto-Gaia e organiza um monumental documento sobre um período marcante da música nacional. Para isso convocaram pioneiros como os Mind da Gap ou os Dealema, que recordam uma época em que a amizade gerava criatividade, e vice-versa.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=xQ_aiVhU8gs

Festival
de Hip Hop "O Bairro"

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22​ AGOSTO



UM MASTRO POR UM DIA
16H| Largo dos Mercadores
O mastro como um pau que se ergue para chegar ao céu e assim agradecer, sabe-se lá a quem, uma boa nova que aconteceu ou que aí vem. O momento de dançar à volta deste marca a celebração do que é o trabalho em comunidade para um fim e o derrubá-lo o fecho de uma promessa de festa que não acaba.
UM MASTRO POR UM DIA é uma proposta artística que cruza várias áreas: a plástica, a música e a dança. Esta proposta irá resultar de uma residência artísti​ca onde se pretende o envolvimento da comunidade da criação do que serão os enfeites do Mastro, esta a acontecer com antecedência à apresentação. Esse Mastro será o “palco” do espectáculo musical em formato de concerto/baile.
Uma das características desta instalação/espectáculo é a duração da mesma: 24 horas. A inspiração é a tradição e o espectáculo é o todo: montar, celebrar e derrubar!
Instalação Artística + Concerto/Baile
DURAÇÃO 24 horas
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NERVE
22H| Praça do Sertório
BIO - PT
Lobo solitário, poeta maldito, rapper de culto, autor de diversos projectos incluindo os aclamados álbuns "TRABALHO & CONHAQUE" e "EU NÃO DAS PALAVRAS TROCO A ORDEM", Tiago "NERVE" Gonçalves apresenta em 2018 o EP "AUTO-SABOTAGEM".
Ao vivo, munido de instrumentais de baixos pesados e batidas sujas, múltiplos processadores de efeitos para voz e algumas das mais impressionantes letras de rap português, NERVE toma palco e plateia de assalto em modo exército-de-um-homem-só, numa sessão de poesia ácida.
BIO - ENG

Lone wolf, damned poet, cult rapper, author of various records including the critically acclaimed "TRABALHO & CONHAQUE" and "EU NÃO DAS PALAVRAS TROCO A ORDEM" LP'S, Tiago "NERVE" Gonçalves presents his new "AUTO-SABOTAGEM" EP in 2018.
Live, armed with heavy bassed and dirty drummed instrumentals, multiple voice effects processors and some of the most impressive portuguese rap lyrics, NERVE takes the stage and the audience by assault, in a one man army session of acidic poetry.​
Festival de Hip Hop "O Bairro"
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PAREDES EM CARNE VIVA (n)o bairro
22H| Bairro da Cruz da Picada
Badja, o rapper mais antigo de Évora, e Tchino, rapper de uma geração bem mais nova, entram em palco para rappar uma breve história do Hip Hop.
Há quem diga que Badja engoliu uma caixa de ritmos em pequeno. Especializou-se nas artes do Beat Box e do Freestyle. E há quem diga que Tchino é uma das promessas eborenses.
Num palco diferente, do tamanho de um prédio da Cruz da Picada, a rima e a poesia
desafam o ritmo da imagem, projecções vídeo de grande formato, no fundo, ilustrações desta história.
• 22:00h – Bairro Cruz da Picada (Largo da Rua Dr. Fernando José Soares Pinheiro).
Duração média do espectáculo: 30 minutos.
• Rappers (Badja e Tchino)
• Paredes em Carne Viva (José Coimbra e Tiago Guimarães)​
Festival de Hip Hop "O Bairro"

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23​ AGOSTO​




A+LV=1MIN+20M A mais longa viagem de um minuto e vinte metros de André Russo
21:30H| Praça 1º de Maio
Jorge Almeida, um viajante solitário, acaba de chegar a uma nova cidade.
Numa avenida movimentada, encontra um dos maiores desafios que terá de enfrentar: a travessia de uma passadeira.
Esta peça é a versão portuguesa de Le long voyage sur un passage piéton (versão francesa), encenada entre o final de 2017 e o início de 2018.
As duas versões integram o mais recente projecto do autor.
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AS IMAGENS CONTRA O MURO - CICLO DE CINEMA AMBULANTE

22h | Associação "Pó de Vir a Ser" - Antigo Matadouro de Évora, Av. São João de Deus, 29
24 City, de Jia Zhangke, 2008, 112’
"As imagens contra o Muro" é um ciclo de Cinema Ambulante que vai andar pela cidade fora a exibir 7 filmes sobre a vida contemporânea e o direito à cidade. ​​
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24​ AGOSTO



FILIPE SAMBADO + RG BITCHES​
21H| Pátio das Romãs - Convento dos Remédios
FILIPE SAMBADO E OS ACOMPANHANTES DE LUXO é um compêndio de sons organizados na forma de hinos à possibilidade de NÓS sermos outra coisa. De sermos coisas para as quais ainda não temos nomes. Quando Filipe Sambado canta “só quero correr até já não fazer sentido”, em ALARGAR O PASSO, dá vontade de ir com ele para esse lugar onde tudo pode ser o que quisermos. É esta maturação pessoal e artística que o Filipe nos mostra com este disco. Um disco onde sentimos o processo: de aceitação e de não resignação. É inquieto mas optimista. Dá e tira e não existem respostas, tudo é sugestão, tudo condiciona, porque “o sul PODE ser o norte de alguém...”. Quando Filipe Sambado nos estende o single de apresentação e “pede”, ironicamente, autorização ao senso comum instituído ─ “deixem-me lá”─ lança simultaneamente o desafio. Deixem-se lá ser curiosas. Atrevidos por vos acharem bonitos. E mostra como se faz, sem pensar muito no assunto.
Filipe Sambado sabe que isto não é só música. E por isso mete corpo na cultura popular: lembra-nos o efeito que causava António Variações ao descer a Rua Garrett poucos anos antes de Filipe nascer. As unhas pintadas do Filipe hoje parecem ser os brincos do António ontem. Se os brincos romperam a norma de como se tinha de Ser, as unhas do Filipe parecem destruir os sentidos atribuídos ao Ser e isto transforma o Filipe em discurso.
RGBitches
Esfoliação auditiva e visual - Música e desenhos em português, tecnologias maioritariamente estrangeiras.
Os ex-membros dos Um Mais Um, dos Casca de Nós, dos Lapiseira, dos Ainda há Branco? e dos lendários 6 Membros (que só actuar am uma vez em Tavira e no final da noite pr esenciaram um jovem a rasgar um teste no qual havia reprovado) apresentam-nos o projecto do qual esperam ser ex-membros em breve: RGBitches - à mercê das cores do écran, vindos de uma altura em que se esperava tanto tempo para ver o Top+ e depois não passavam os vídeos que nós queríamos....
Agora mandamos nós nisto!
RGBitches são Cláudio Pereira (guitarra, piano e voz) e Cristina Viana (desenho e palavras digitais). Apresentam músicas para ouvir, ver e ler, de retratos originais a poemas roubados, passando por frases do avô de um deles e por histórias tão banais que só podem ser inventadas.
Um espectáculo meio pop, meio lamechas, muito aconchegante e em que o único tema instrumental tem um refrão que perseguirá o público, pelo menos, durante 4 ou 5 dias.
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A+LV=1MIN+20M A mais longa viagem de um minuto e vinte metros de André Russo​
21:30H| Praça 1º de Maio
Jorge Almeida, um viajante solitário, acaba de chegar a uma nova cidade.
Numa avenida movimentada, encontra um dos maiores desafios que terá de enfrentar: a travessia de uma passadeira.
Esta peça é a versão portuguesa de Le long voyage sur un passage piéton (versão francesa), encenada entre o final de 2017 e o início de 2018.
As duas versões integram o mais recente projecto do autor.
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P.L.I.N.T. & Orquestra​
22:00H| Praça do Giraldo
​Pablo Lapidusas International Trio (P.L.I.N.T.) é um projecto do pianista Argentino Pablo Lapidusas, em colaboração com o baixista Cubano Leo Espinosa e o baterista brasileiro Marcelo Araújo.É um projecto musical onde a experiência da migração e o DNA Latino-Americano dos três músicos são o mote para uma performance musical extremamente forte.
Em 2015, to trio gravou um CD ao vivo no prestigioso club The Orbit (África do Sul):Live in Johannesburg – Ekaya. Em Julho de 2018 o trio lança o seu segundo álbum Bora, produzido por Joni Schwalbach, onde contam com a colaboração do conhecido rapper Brasileiro Marcelo D2.
P.L.I.N.T. com orquestra sinfónica surgiu como proposta, na sequência do Évora Jazz Fest. O trio fez o convite a Jacques Morelembaum, Luís Figueiredo, Ehud Ettun e Rodrigo Morte para fazerem os arranjos, o Artes à Rua convidou o Conservatório do Baixo Alentejo e o Conservatório de Évora para formarem a orquestra e o Maestro Brian Mackay para dirigir.
O resultado estará na rua, em Évora, no dia 24 de Agosto no palco da Praça do Giraldo do festival Artes à Rua.

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25​ AGOSTO

PINTAR 100 ARTES
Todo o dia| Templo Romano
Os jovens colaboradores nas Oficinas de Artes Plásticas da 100 Pavor vão mostrar os seus conhecimentos e aprendizagem executando 3 murais para a cidade com a representação da Fonte da Praça do Giraldo, o Aqueduto da Água da Prata e o Templo Romano em técnica de grafiti e senticil.
Durante os meses de Agosto e Setembro nas freguesias da cidade.
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CIRCO DE FITA
17H| Parque Infantil Almeida Margiochi
Uma artista demonstrará a evolução, manejo e variações de um brinquedo feito com fita. O brinquedo se trata de um tubo curto de papel e uma extensa fita longa. O cilindro atado a um fio é girado. Surge no ar desenhos em círculos e espirais. O Gira-Gira é destinado a crianças acima de 7 anos, jovens e pais. Após a performance poderão experimentar livremente o brinquedo no Parque.
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A+LV=1MIN+20M A mais longa viagem de um minuto e vinte metros de André Russo​​
21:30H| Praça 1º de Maio
Jorge Almeida, um viajante solitário, acaba de chegar a uma nova cidade.
Numa avenida movimentada, encontra um dos maiores desafios que terá de enfrentar: a travessia de uma passadeira.
Esta peça é a versão portuguesa de Le long voyage sur un passage piéton (versão francesa), encenada entre o final de 2017 e o início de 2018.
As duas versões integram o mais recente projecto do autor.
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SARA TAVARES
21:30| Praça do Giraldo
Em parceria com o Festival Évora África

26​ AGOSTO

OFICINAS COM ASAS
17H| Parque Infantil
Trazemos até este espaço, onde pais e filhos procuram o tão necessário «tempo de qualidade», um conjunto de oficinas para desfrutar em família, onde todos são convidados a jogar, a pintar, a brincar com as palavras e a aprender a fazer. Os nossos «passarulhos» não serão as únicas aves naquele parque. De facto, muitas outras o habitam. A pensar nisso, e com o objectivo de sensibilizar os participantes para esta presença e para a consequente importância das árvores numa cidade, preparámos um conjunto de oficinas para os 4 fins de semana de agosto. Numa oficina, que decorre durante duas horas, cada participante pode: - «Aprender a fazer pássaros» técnicas de origamis; - «Voar a cores» expressão plástica com tintas e papel; - «Des-passa-rar palavras» escrita criativa.​ Para mais informação clique aqui​​
GRANDE PARADA DE PASSARULHOS

18H| Praça do Giraldo e Centro Histórico
Os Passarulhos invadem a cidade.
O seu habitat é o Jardim Público, mas desta vez vão atrever-se nas ruas e praças de Évora.
Contamos reunir o maior bando possível, juntando todos os profissionais do Pim com os participantes da oficina «Quem quer ser Passarulho», para uma incursão no centro da cidade.
Se tudo correr bem (depende do número de participantes na oficina), podemos atingir a dúzia, o que seria espetacular. No mínimo, a equipa Pim assegura 6.
Na Praça do Giraldo e no adro da Sé serão as estações principais onde os «Passarulhos» aproveitarão para as suas exibições.
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CRAVO A QUATRO MÃOS - Concerto do duo Braganza - Marius Bartoccini, Patrizia Giliberti

19H| Igreja do Espírito Santo
"Entre Viena e Lisboa" é um concerto único que oferece não só um paralelismo entre as sonatas que foram compostas em Portugal (Scarlatti e Seixas) e em Viena (Mozart, Beethoven e Eberl), mas também entre a formação de solo e a de cravo de quarto mãos. Uma formação incomum, aquela do cravo a quatro mãos, que teve uma difusão maior do que se pode pensar hoje. De facto, apesar do forte-piano ter tido uma rápida suffisso, ainda havia muitos construtores e artistas que preferiam o velho instrumento de cordas beliscadas. É mesmo na época do Classicismo que nasce a formação do duo dos instrumentos de tecla, não só com uma intenção didática, ou seja o professor que acompanha o aluno, mas como formação de câmara.
O programa deste concerto inclui um paralelismo com a sonata entre os compositores mais importantes do portugal do início do século XVIII, com os compositores vienenses da segunda metade do mesmo século. Se os lusitanos Seixas e Scarlatti favoreceram o estro , o lirismo, o ritmo popular e virtuosismo instrumental, todos contidos numa sonata de um só movimento, o vienense favoreceu a elegância estilística, o diálogo entre os dois executores, o contraste estrutural e a retórica como meio de expressão, tudo reunido numa sonata formada de três movimentos. ​
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ALMA NUESTRA

22H| Praça do Giraldo
Quando a América do Jazz e da Improvisação abraça a América dos Boleros e do calor, surge Alma Nuestra.
No momento em que dois nomes já bem conhecidos do panorama musical português resolvem juntar bagagem e embarcar numa nova viagem musical, surge Alma Nuestra.
Uma aventura que mostra como é possível criar novos trilhos musicais, do cruzamento caloroso entre o Jazz e as sonoridades da América Latina. Da junção dos caminhos já bem conhecidos, percorridos por Salvador Sobral, aos trilhos vincadamente latinos, traçados por Victor Zamora, surgem interpretações muito singulares de canções já bem conhecidas de Cuba, Argentina...
Formação
Salvador Sobral | Voz
Victor Zamora | Piano
Nelson Cascais | Contrabaixo
André Sousa Machado | Bateria
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27​ AGOSTO​​


A LENDA DO BOI DE BEJA - espectáculo/Dança-teatro​

22H| Adro da Sé
Dança-teatro
Solo de dança em estilo contemporâneo (dança- teatro) narrativo. A bailarina é o boi. O animal vive numa aldeia atormentada por uma besta fera. Para tormento dos pastores surge um crescente desaparecimento das ovelhas. O boi indiferente não percebe a atuação de uma serpente faminta. De repente o robusto boi surge como solução a este problema. Envenenado serve de isca a serpente que acaba por engoli-lo e morre. Por fim a paz é reestabelecida. Do sacrifício, a tragédia, o pesar e a esperança. ​
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28​ AGOSTO​​​​

CINEMA NA RUA - "Évora_ _ _7"

22H| Praça do Sertório
Não há só uma Évora. Existem muitas Évoras, tantas quantos os dias em que a cidade
é convidada para encontros improváveis, desafando a criatividade dos que vêm visitála
e a dos que lá vivem.
Este documentário revela 7 Évoras diferentes, nascidas da fusão entre a música
basca, o cante alentejano e outras paisagens musicais.
Durante 7 dias kepa Junkera, músico basco premiado com um Grammy, trabalhou
numa residência artística com os Cantares de Évora. A eles juntaram-se muitos outros
músicos, com raízes no Alentejo e ouvidos no mundo.
A música criada é em tudo semelhante à açorda alentejana servida no início do
encontro: simples e genuína.
Género: Documentário
Título: Évora____7
Ano: 2018
Realização: José Coimbra e Tiago Guimarães
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29 AGOSTO​​​​



ALEK REIN + PRIMEIRA DAMA PALCO POINTLIST
22H| Praça do Sertório
Desde as primeiras gravações caseiras a solo até ao iminente primeiro longa-duração com banda, as
canções de ALEK REIN surgem entre a confissão, o protesto e o sonho. Alinhado na tradição do
psicadelismo folk anglo-saxónico, este projecto tem o nome do heterónimo de Alexandre Rendeiro.
Natural de New Jersey (EUA), Rendeiro respira, sem reverência, a bizarria de Syd Barrett ou Marc
Bolan, o classicismo de John Lennon e a intensidade rock n´roll de Ty Segall.
‘Mirror Lane’, o primeiro LP, sairá finalmente este verão, sendo precedido pelo primeiro single
‘River of Doom’. !!Formação:
Alexandre Rendeiro (voz e guitarras)
Guilherme Canhão (baixo)
Luís Barros (bateria)
“Primeira Dama fascina pela forma como as suas canções crescem da simplicidade de alguns acordes no órgão, para uma complexidade melódica marcada pela voz e os poemas imensos que o Manel desfila de rajada. E o que parece uma composição inocente e directa ao primeiro encontro, transforma-se num mar de sensações à medida que a canção vai crescendo. Em Primeira Dama encontramos o Manel a crescer de forma desmesurada e a provar porque é um dos nossos maiores talentos. Se em Histórias por contar” nos despertou a curiosidade sobre o que poderia vir aí, no novo álbum não só confirma o seu génio como volta a lançar sementes para o que poderá ser o futuro desta pop jovem mas sentimental, de poesia directa mas ao mesmo tempo complexa pelo desfilar de letras que encaixam que nem um puzzle perfeito.”
Tiago Castro
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30​ AGOSTO​​




PINTAR 100 ARTES
Todo o dia| Praça do Sertório
Os jovens colaboradores nas Oficinas de Artes Plásticas da 100 Pavor vão mostrar os seus conhecimentos e aprendizagem executando 3 murais para a cidade com a representação da Fonte da Praça do Giraldo, o Aqueduto da Água da Prata e o Templo Romano em técnica de grafiti e senticil.
Durante os meses de Agosto e Setembro nas freguesias da cidade.
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AS IMAGENS CONTRA O MURO - CICLO DE CINEMA AMBULANTE

22h | Praceta D. João II, Bairro dos Três Bicos​​
Leviatã, de Andrei Zvyagintsev, 2014, 140’
"As imagens contra o Muro" é um ciclo de Cinema Ambulante que vai andar pela cidade fora a exibir 7 filmes sobre a vida contemporânea e o direito à cidade. ​​​​
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SEQUIN + CASABRANCA PALCO POINTLIST
22H| Praça do Sertório
Depois do disco de estreia ('Penelope' / 2014), de um misterioso EP ('Eden' / 2016) e de mais de 100 concertos pelo meio, Ana Miró, mentora do projecto Sequin, recolheu-se em estúdio e gravou 11 novas canções ao longo de 2017. Ao seu lado esteve Xinobi (alter-ego de Bruno Cardoso), responsável pela produção deste novo trabalho, intitulado 'Born Backwards'.
Casabranca é o projecto de música electrónica de Tiago Brito. “Estudo do Meio” e “Nova Ordem” são os dois primeiros singles, disponíveis nas habituais plataformas digitais. Inspirado no mundo da internet e do vaporwave, Casabranca leva-nos para o um lugar único, onde constrói músicas cheias de camadas e com diversas influências pop, rock e electrónica.

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LA LONTANANZA e Eleonora Marzani & Márcio Pereira
22H| Jardim dos Colegiais
“La lontananza, sai, è come il vento
Che fa dimenticare chi non s’ama.
È già passato un anno ed è un incendio
Che mi brucia l’anima…”
“Estar longe, sabes, é como o vento
que faz esquecer quem não se ama.
Já passou um ano mas é um fogo
que me queima a alma…”
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31​ AGOSTO​​




CASSETE RISCADA
18H| Coreto do Jardim Público
A banda formou-se graças a jam sessions que dois membros da banda (Bastien Roque e António Castro) realizavam por diversão em algumas tardes, em 2016 no deserto alentejano. Mais tarde entrou Filipe Silva, no baixo trazendo aqu​eles tsunamis de graves. Com o intuito de juntar uma voz e um som suave, falaram com Luana G​​renho, para se juntar a eles numa destas tardes. Luana veio assim adicionar a voz, e também o espírito da composição das letras
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A VIAGEM DO ELEFANTE - Espetáculo de Teatro-musical de Rua Comunitáro​
22H| Para do Giraldo
Espetáculo teatro-musical de rua, criado à volta de um engenho cénico de grandes dimensões (elefante Salomão, terá uma matriz vincadamente comunitária, enfatizado pelo envolvimento de participantes locais — actores, músicos, activistas culturais e ​população — em cada cidade onde se apresenta – marca estética e conceptual do Trigo Limpo teatro ACERT com amplo reconhecimento nesta área.​
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01 SETEMBRO

"I LOVE SATIE"​, Joana Gama​
22H| Para do Sertório
Por ocasião do lançamento do disco SATIE.150, o culminar das celebrações que decorreram em 2016 do 150o aniversário de nascimento do compositor francês Erik Satie (1866-1925), a pianista Joana Gama traz a público um novo recital que segue a mesma ideia do recital de 2016: intercalar a obra multifacetada de Satie com a de compositores que o seguiram na exploração do som sem constrangimentos estéticos ou formais. Neste recital, as obras de Erik Satie - que convocam ambientes solenes, melancólicos, humorísricos e até dançantes - convivem com as de Marco Franco, Federico Mompou, Morton Feldman, John Cage e Vítor Rua, num delicado jogo de afinidades. ​

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02 SETEMBRO





CLICK TO CLICK​
18H| Largo do Chão das Covas
Click to Click é um espectáculo versátil que vive da interacção entre o palhaço e o público. Sem ele (o público), este encontro não seria possível. As situações, o momento, o inesperado, o presente e o improviso são o alimento deste comediante ambulante que alegra a plateia em jogos divertidos. Espectáculo de rua, salas, jardins, praças e afins. Circo, música e sorrisos para todas as idades.
Ficha Artística:
Duração: ± 45 min
Classificação: M/3 Direcção: Osvaldo Maggi
Interpretação: Diogo Duro
Produção: Diogo Duro ​
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SOU DO CANTE​
22H| Teatro Garcia de Resende (exterior)
Escrevia José Gomes Ferreira: “Nunca vi um alentejano a cantar sozinho com egoísmo de fonte. Quando sente voos na garganta, desce ao caminho da solidão do seu monte, e canta em coro com a família do vizinho”.
O poeta descreveu o Cante como obra coletiva e o Alentejo como espaço de encontro.
Na verdade este é o exemplo mais puro da vida de Joaquim Soares, ele dizia seguramente “Sou do Cante”.
O Mestre, como muito justamente era, e é, chamado sempre viu o Cante como espaço de encontro entre gentes, lugares e culturas. É isso que faremos hoje com o convite que o Grupo Cantares de Évora estendeu à Ronda dos 4 Caminhos, à Mara, ao Amílcar Vasques-Dias, ao António Bexiga, ao Carlos Menezes, ao Márcio Pereira e a todos vós que, usando ou não a voz, cantarão connosco.
Afinal o Cante é isto mesmo. É o resultado da passagem dos homens, das rugas da aridez sulcada pela vida e da beleza do amor. É a soma de tantos homens e mulheres que pisaram esta terra muito antes de chegarmos.
Cantaremos todos o Alentejo. A terra que Joaquim Soares, com o seu Grupo, cantou como só ele sabia, quando o Cante todo lhe passava pela garganta e com ele ecoava o chilrear dos pássaros, a melodia do vento, os mais belos e pueris sons do Amor.​
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03 SETEMBRO



SALADA À PORTUGUESA​
21H| Praça do Sertório
‘Salada à Portuguesa’ baseia-se nas estórias de Karl Valentin, que, à semelhança de toda a sua dramaturgia, utiliza o ilógico, o absurdo e a aparente falta de sentido como estratégias para denunciar e contrariar os padrões estabelecidos. Procurámos um teatro que, 100 anos após a sua escrita, deixa de ser absurdo e passa a funcionar como um espelho crítico a uma realidade incómoda. Personagens que reagem entre si, sempre com um certo receio, um certo medo, uma certa vergonha. Duas pessoas que se encontram para vender uma praça de Évora e que se deparam com um palco que, no meio do nada, acende uma luz e chama os “palhaços melancólicos” à representação.
No fim, não sairemos do Palco enquanto não agradecermos a todos, inclusive à Senhora do motorista, Dona Prudência Aguiar.
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GRUPO DE DANÇA "RODA VIVA"​
22H| Praça do Sertório
Uma das expressões artísticas mais antigas da Humanidade é a dança. Todos os povos dançam, todos têm necessidade de libertar energias ao mesmo tempo que libertam a mente. A dança é a simbiose entre estas duas coisas. Tal como a humanidade, também a dança evoluiu ao longo dos tempos, criou movimentos e posições consoante os povos que a praticavam e ainda não deixou de evoluir.
O grupo de dança Roda – Viva abraçou as danças latinas e as de salão, são estas as danças que nos colocam numa Roda – Viva e fazem dos nossos encontros uma festa.
Esta é uma proposta onde queremos que se junte a nós, não fazemos um espectáculo, dançamos e fazemos a festa acontecer...venha dançar connosco!
Professor: charly-cdancé josé luis pereira oviedo
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04 SETEMBRO

PINTAR 100 ARTES
Todo o dia| Praça do Giraldo
Os jovens colaboradores nas Oficinas de Artes Plásticas da 100 Pavor vão mostrar os seus conhecimentos e aprendizagem executando 3 murais para a cidade com a representação da Fonte da Praça do Giraldo, o Aqueduto da Água da Prata e o Templo Romano em técnica de grafiti e senticil.
Durante os meses de Agosto e Setembro nas freguesias da cidade.
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SALADA À PORTUGUESA​
22​H| Praça do Sertório
‘Salada à Portuguesa’ baseia-se nas estórias de Karl Valentin, que, à semelhança de toda a sua dramaturgia, utiliza o ilógico, o absurdo e a aparente falta de sentido como estratégias para denunciar e contrariar os padrões estabelecidos. Procurámos um teatro que, 100 anos após a sua escrita, deixa de ser absurdo e passa a funcionar como um espelho crítico a uma realidade incómoda. Personagens que reagem entre si, sempre com um certo receio, um certo medo, uma certa vergonha. Duas pessoas que se encontram para vender uma praça de Évora e que se deparam com um palco que, no meio do nada, acende uma luz e chama os “palhaços melancólicos” à representação.
No fim, não sairemos do Palco enquanto não agradecermos a todos, inclusive à Senhora do motorista, Dona Prudência Aguiar.
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05 SETEMBRO



H2Ode - a partir da Ode Marítima de Álvaro de Campos
21:30H| Jardim Diana
Ser as cordas. Cada uma delas. Ser navio. Cada um deles. Ser o cuspo. Ser as quilhas. Ser o vapor. A pinga que escorre no rosto daquele que chega. Daquele que parte. "Sozinho". Engolir a seco. Dois copos. Um meio vazio. Um meio cheio. De algo. Bebo o meio cheio. O copo. De algo. Cheio. Um meio vazio. E um meio cheio. Engasguei-me. Cuspi. Porque me engasguei. Engasguei-me e cuspi "sozinho". H2O. "E porque penso eu isto?". "Chamam por mim as águas". Um atracar e um largar solitário. "Sozinho". Ter o tempo. O meu. O do outro, E o do outro. Bebo. Engasgo-me. Cuspo. "E porque penso eu isto?". Um navio. Um ser. Feito de copos meio cheios. Meio vazios. "Como o meu sangue" . Meio cheio. Meio vazio. Sinto. "Treme já todo o chão do meu psiquismo". Uma náusea que me pertence. A mim. Ao outro. E ao outro. E bebo. Engasgo-me. Cuspo. Cuspo. E cuspo. Como o meu sangue. O meu e o do outro. E do outro. Sozinho". Ser o outro, sozinho. Ser água, todas as águas. "Porque penso eu isto?" Cantar. Cantar o que é nosso. H2Ode.
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"A CÂMARA AMA-TE"
22:00H| Antiga Rodoviária
O que é que é preciso para vermos e sermos vistos? Para distinguir entre o falso e o verdadeiro, o real e o virtual? É bom saber ou é mau? Annie põe tudo em cena, objectos, memórias, pessoas e imagens, para tentar responder a tudo isto.
Para mais informação clique aqui

COM FLORBELA NA VOZ
22:00H| Praça do Sertório
Escolhendo como cenário a cidade de Évora, o espectáculo Com Florbela na Voz, pretende apresentar em estreia absoluta, temas musicais inéditos sob a obra literária de Florbela Espanca e outros que estão relacionados com a sua Obra.
Com a Direcção Musical de Vitorino Salomé, este Projecto convidou há cerca de um ano, vários compositores à criação musical para a voz eborense de Catarina Luís, tendo com o objectivo final a gravação e edição de cd.
Com Florbela na Voz, desenvolve uma abordagem artística contemporânea, onde uma voz, um piano e um quarteto de instrumentos acústicos nos transportarão através das palavras intemporais de Florbela para sonoridades de origem tradicional alentejana e/ ou portuguesa.
Vitorino para além de dirigir este Projecto assina a composição de alguns dos temas, convidando Amílcar Vasques-Dias, Sérgio Costa, João Bacelar entre outros.
Foram assim seleccionados os compositores, alguns alentejanos, outros apaixonados pelo Alentejo, que se dedicam à composição musical dos poemas criteriosamente escolhidos.
Desenha-se assim um espectáculo musical forte, baseado numa obra de referência da literatura portuguesa, homenageando a sua autora - Florbela Espanca.
Reúnem-se músicos com diferentes experiências e sensibilidades, com olhares múltiplos e objetivamente comuns sobre a obra de Florbela Espanca.​Para mais informação clique aqui​
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06 SETEMBRO​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
"A CÂMARA AMA-TE"
18:30H| Antiga Rodoviá​​ria
O que é que é preciso para vermos e sermos vistos? Para distinguir entre o falso e o verdadeiro, o real e o virtual? É bom saber ou é mau? Annie põe tudo em cena, objectos, memórias, pessoas e imagens, para tentar responder a tudo isto.​
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VOZES DE ABRIL
19:00H| Praça Joaquim António de Aguiar
Mais de 10 grupos envolvidos, mais de 100 vozes e músicos, um formato de miniconcerto.
Vozes de Abril são o resultado do trabalho desenvolvido na oficina da Voz, durante o mês de Abril 2018.
Gente que partilha o ímpeto da vontade de cantar. Um colectivo que é, através da Voz, o espelho da força da dedicação, do encontro, do empenho e da entrega.​
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ANTROPOCENAS
22:00H| Teatro Garcia de Resende
Antropocenas é uma colaboração entre Rita Natálio e João dos Santos Martins com a contribuição de diversos agentes nas áreas da ecologia, dança, antropologia e artes visuais. Uma palestra dançada onde plantas, pedras, gatos, dildos e relva-nas-axilas podem ser os principais oradores, onde samambaias discutem os seus direitos jurídicos, sacos de plástico suicidam-se, animais fazem petições contra a sua extinção, jardineiros cortam os cabelos de plantas humanas, onde abraçamos ursinhos de poluição, comemos terra​​.
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Informações Adicionais

​Organização: Câmara Municipal de Évora

Fonte: http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/Artes-à-Rua--Programação-Completa.aspx
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