15:00 até às 18:00
Atlas de instrumentos utópicos I Oficina (Sonoscopia)

Atlas de instrumentos utópicos I Oficina (Sonoscopia)

4€
ATLAS DE INSTRUMENTOS UTÓPICOS
OFICINA
Alberto Lopes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes /
Sonoscopia Associacão

DATA 17 e 18 de julho | 15h00 às 18h00 e 19 julho | 19h00  
HORA 15h-18h
LOCAL Convento São Francisco 
PÚBLICO-ALVO dos 6 aos 12 anos
PREÇO 4€

O Atlas de Instrumentos Utópicos é um conjunto de instrumentos, fontes sonoras e dispositivos electroacústicos que têm como ponto comum a mediação entre as novas possibilidades de composição electroacústica e a performance musical. Englobam vários geradores de som produzidos no âmbito das criações da Sonoscopia, sofrendo posteriormente um processo de reflexão teórica que tem lugar anualmente, no encontro de instrumentos musicais experimentais organizado pela associação denominado Som Desorganizado. Passado este período de reflexão, uma nova aplicação prática destes dispositivos poderá ter lugar em novas criações, dentro e fora do âmbito de trabalho da Sonoscopia. 
Este processo de análise e reflexão permite assim desenvolver novos dispositivos sonoros de uma forma mais estruturada, dissecando e aperfeiçoando o ciclo entre instrumento musical / composição / execução instrumental que é comum a quase todos os instrumentos musicais. 
O Atlas de Instrumentos Utópicos procura também realçar objectos e sons incomuns, capazes de responder a várias problemáticas de expressividade e interação que surgem na utilização de novos instrumentos e interfaces em contextos musicais electroacústicos. 
Nas ações de formação, são os próprios participantes que constroem os seus instrumentos, que ficam depois ao seu dispor para aperfeiçoamento das suas técnicas de execução instrumental e de criação musical a solo ou em ensembles de instrumentos utópicos. 

FICHA ARTÍSTICA
Formadores: Alberto Lopes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes 
Produção: Sonoscopia
A Sonoscopia é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes

BIOGRAFIAS

Sonoscopia Associacão
A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educacionais centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos interdisciplinares com a literatura, dança, teatro e
artes visuais. Desde a sua criação, em 2011, a Sonoscopia produziu mais de 500 eventos, criações artísticas, atividades pedagógicas e publicações em cerca de 20 países europeus, Estados Unidos, Líbano, Brasil, Japão, Emirados Árabes Unidos e Tunísia. A Sonoscopia também dispõe de um espaço físico localizado no Porto, onde vários pequenos estúdios estão equipados e preparados para a concepção e produção de
trabalhos criativos e científicos. A Sonoscopia providencia também um espaço para residências e apresentações informais, tendo acolhido centenas de artistas de todo o mundo.
www.sonoscopia.pt

Gustavo Costa
Nasceu no Porto, em 1976. Iniciou os seus estudos musicais em 1989 na Escola de Jazz do Porto. Concluiu o curso de percussão na Escola Profissional de Música de Espinho, a licenciatura em Produção e Tecnologias da Música e o mestrado em Composição e Teoria Musical na Esmae (Porto). Concluiu ainda o curso de um ano de Sonologia no Conservatório Real de Haia. Está neste momento a concluir o doutoramento em Media Digitais na FEUP, Porto, sobre o tema da expressividade e interação na música por computador. O seu trabalho como músico e compositor incide na contracultura underground, na música improvisada e electroacústica. Tocou e gravou extensivamente por toda a Europa, Estados Unidos, Brasil, Japão e Líbano com, entre outros, John Zorn´s Cobra, Mark Stewart, Fritz Hauser, Alfred Harth, Arthur Doyle, Jamie Saft, Dama Suzuki ou Steve Mackay. Foi professor no curso de composição da Esmae, no Porto (2005 - 2011) e no curso de Música Electrónica e Produção Musical, na Esart, em Castelo Branco (2006 - 2012). Actualmente é professor assistente na Universidade de Aveiro. É director artístico e fundador da Sonoscopia. www.gustavocosta.pt


Henrique Fernandes
Iniciou os seus estudos musicais no ano de 1992 na Escola
Profissional e Artística do Vale do Ave, na classe de contrabaixo do Prof. Alexander Samardjiev, tendo concluído em 2005 o curso superior de música, na especialidade de Contrabaixo na Escola Superior de Música e Artes do espectáculo do Porto, na classe do Prof. Florian Petzborn. Paralelamente ao universo da música erudita, integra diversos projectos da música experimental, tais como: Mécanosphère, Lost Gorbachevs, Two white monsters around a round table, Sektor 304, Stealing Orquestra,Estilhaços, Radial chao opera, Srosh Ensemble, Space ensemble, entre outros. Tocou com Damo Suzuki, Steve Mackay, Jon Rose, John Zorn Cobra (dirigido por John Zorn), Três Tristes Tigres, Mark Stewart, Alfred Harth, Fritz Hauser, Adolfo Luxúria Canibal, entre muitos outros. Tem tocado regularmente em toda a Europa. Nos últimos anos uma parte significativa do seu trabalho tem incidido na construção de instrumentos musicais e objectos sonoros de
cariz experimental, que utiliza em diversos projectos musicais ou educativos. É director artístico e fundador da Sonoscopia.

Alberto Lopes
Nasceu em 67. Autodidacta. Tem o Curso de Construção de Instrumentos Tradicionais Portugueses ministrado por Fernando Meireles (95/96). Compositor de bandas sonoras para teatro, dança, performance, cinema e vídeo, trabalhou com Dato de Weerd, Paulo Lisboa, António Feio, Nuno Cardoso, Paulo
Castro, José Wallenstein, Rui Nunes entre outros. Participa ao vivo como improvisador e performer. Gravou “Capítulo Primeiro” e “Oscilante”, com os Gabardine 12, e “Tails Out”, com os Deadly Gas. A solo gravou “Alkaline-low” / colectânea Way Out New Music From Portugal, “Cargo – 1ª parte: tensor” / colectânea Indiferença, e compilação de temas de bandas sonoras para Visões Úteis, editado conjuntamente com o livro comemorativo dos 5 anos da companhia. Em Junho 2002 lançou o CD intitulado “Coiso” gravado ao vivo no Teatro Nacional de S. João em Julho 2001.
Construtor de instrumentos alternativos. Explorador de sistemas interactivos entre dança e música. Autor, Coordenador, director artístico do Co-Lab, ciclo de música experimental/improvisada de 1999 a 2003. Como técnico de som trabalhou no Teatro Nacional S. João de 97 a 99 foi coordenador do departamento de som do Teatro Aveirense de Outubro de 2003 a Janeiro de 2005, Coordenador técnico do Teatro Municipal da Guarda de Fevereiro
de 2005 a Julho de 2007, Técnico de A Moagem Cidade do Engenho e das Artes no Fundão de Novembro de 2007 a Dezembro de 2009. Desde 2009 é técnico freelancer. Tem tocado regularmente em toda a Europa. Colabora com aSonoscopia desde a sua fundação.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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