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COLEÇÃO DE SERRALVES:  NOVAS LINHAS, IMAGENS, OBJETOS

COLEÇÃO DE SERRALVES: NOVAS LINHAS, IMAGENS, OBJETOS

Local: Museu de Serralves

John Divola, Trisha Donnelly, António Júlio Duarte, Ângela Ferreira, Christine Sun Kim, Ana Manso, Nick Mauss, Miguel Palma, Victor Pires Vieira, Ana Santos, Sarkis, Monir Sharoudy Farmanfaimaian, Wolfgang Tillmans, Yonamine

A Coleção de Serralves integra atualmente mais de 4500 obras, das cerca de 1700 são propriedade da Fundação de Serralves e as restantes provenientes de várias coleções públicas — de que se destaca a Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (SEC) — e privadas. O núcleo da coleção é a arte contemporânea produzida desde os anos 1960 — período histórico de mudanças políticas, sociais e culturais que assistiu à emergência de novos paradigmas do fazer artístico — até ao presente pós colonial e globalizado.

As obras da coleção têm sido regularmente apresentadas dentro e fora do Museu, em várias exposições e apresentações tais como "Coleção de Serralves: 1960?1980” (2017), "Conversas: Arte portuguesa recente na Coleção de Serralves (2016) e "Pode o Museu ser um jardim? Obras da Coleção de Serralves (2015). Um intenso programa de mostras itinerantes tem ainda vindo a apresentá-la por todo o território nacional, tendo sido em 2017 realizadas mais de 25 exposições, assim como foram realizadas várias apresentações da coleção internacionalmente.

"COLEÇÃO DE SERRALVES: NOVAS LINHAS, IMAGENS, OBJETOS” revela a evolução da coleção do museu, uma referência da arte contemporânea em Portugal. As aquisições apresentadas nesta exposição garantem o desenvolvimento permanente da coleção e permitem ampliar o seu cerne de trabalhos históricos, assegurando que a história fundamental da arte dos anos 1960–70 é constantemente enriquecida, repensada e atualizada — é o caso das obras de Sarkis, e de Victor Pires Vieira. Por outro lado, as aquisições recentes denotam uma preocupação em aumentar a presença da fotografia na coleção — são disso exemplo as incorporações de obras de Wolfgang Tillmans, John Divola e António Júlio Duarte, artistas cujos trabalhos são pela primeira vez incluídos na coleção. A arte dos nossos dias é aqui representada por Trisha Donnelly, Ana Manso, Christine Sun Kim e Yonamine. Algumas destas obras foram especificamente produzidas para as exposições realizadas em Serralves (Ana Manso e Monir Sharoudy Farmanfarmaian) e como no caso de Nick Mauss, concebidas em diálogo com o contexto histórico, social e arquitetónico da Fundação.

As novas aquisições também refletem o alargamento da coleção a outras geografias para além do eixo Europa—Estados Unidos, como a Turquia, Irão e Angola e a ênfase dada a artistas que tratam temas relacionados com o pós-colonialismo e, especificamente, com a relação entre Portugal e as suas ex-colónias, como é o caso de Ângela Ferreira.

Recentemente integradas na coleção, destacam-se também obras de grande escala que não são aqui apresentadas de artistas como Angela Bullock (em exposição no Parque de Serralves), Tacita Dean, Pedro Cabrita Reis, Liam Gillick, Mona Hatoum, Lais Myrrha, Philippe Parreno e Julião Sarmento.



Fonte: https://www.serralves.pt/pt/actividades/colecao-de-serralves-novas-linhas-imagens-objetos/
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