22:00 até às 23:30
Orquestra de Jazz de Matosinhos - Novembro Jazz

Orquestra de Jazz de Matosinhos - Novembro Jazz

NOVEMBRO JAZZ

O Município de S. João da Madeira inicia, em 2018, um novo projeto intitulado NOVEMBRO JAZZ que pretende divulgar este particular género musical, reunindo, no palco da Casa, músicos de grande qualidade, nacionais e internacionais. Ao longo de todo o mês, o principal palco da cidade irá acolher os ritmos especiais deste género musical que surgiu no final do século XIX nos Estados Unidos da América, trazendo a S. João da Madeira alguns dos mais relevantes nomes do jazz português e estrangeiro.

SINOPSE
A Orquestra Jazz de Matosinhos, criada em 1999, e um laboratório permanente que não esquecendo a tradição das grandes big bands do passado, promove continuamente a criação, a investigação, a divulgação e a formação na área do jazz, cruzando a ambição internacional com o sentido de responsabilidade local. Constituindo-se como uma autêntica orquestra nacional de jazz, apresenta repertórios de todas as variantes estéticas e de todas as épocas do jazz.


BELA SENÃO SEM 
João Paulo Esteves da Silva e Orquestra de Jazz de Matosinhos

São canções sem palavras, as composições do pianista João Paulo Esteves da Silva.
Mas são canções que se valem da musicalidade da língua portuguesa, de uma enorme criatividade melódica e, mais tarde ou mais cedo, retomam os caminhos imprevistos da improvisação. João Paulo é um improvisador nato, e nesse papel pudemos ouvi-lo ao longo dos anos em concertos a solo intensos e emotivos. Tem também integrado inúmeras formações com as grandes figuras do jazz nacional e trabalha com igual àvontade no âmbito da música de raiz popular.
A música de João Paulo recorre frequentemente às melodias e ritmos que estão impregnados nas tradições mais profundas do folclore português do fado e da chula ao cancioneiro galaico-português e à música sefardita e representa de forma exemplar aquilo a que se poderá chamar um jazz genuinamente português.

A qualidade deste repertório não passou despercebida aos líderes da OJM, Pedro Guedes e Carlos Azevedo. Uma das vertentes desenvolvidas pela big band é a criação de projectos monográficos em que reformula a música de grandes autores como aconteceu com Lee Konitz ou Kurt Rosenwinkel. Este projecto assume especial significado por ser a primeira vez que a orquestra se volta nestes moldes para um compositor português.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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