21:30 até às 23:00
Três Jovens Coreógrafos Portugueses — CPBC

Três Jovens Coreógrafos Portugueses — CPBC

Três jovens coreógrafos no primeiro programa da temporada de 2018 da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo como uma nova visão da dança contemporânea e o compromisso com as novas gerações de criadores.  Os coreógrafos escolhidos: os emergentes Miguel Ramalho e Margarida Belo Costa, e André Mesquita, um coreógrafo experiente que se tem afirmado no plano nacional e internacional por via da qualidade das suas obras e da atualidade da sua visão coreográfica.

Black Sun 
Coreografia André Mequita
Música Richard Skelton
O tema que inspira André Mesquita a pensar e a trabalhar sobre a “perda de visão”, é a condição sensível do “acidente mecânico”. 
“People often think that their individual fate is everything.
 How wrong we are!
It is enough to contemplate the invisible to know how much there is that is greater than fate.
Yes, close your eyes, you will see what light renders invisible.” 
— Hugues Montalembert

Promise
Coreografia Margarida Belo Costa
Música Helga Sengeleitner; Klaus Storck; Ferdinand Ries; Ernst Reijseger; COH.
Figurinos e Cenografia Margarida Belo Costa e Joana Subtil

A promessa como acto, crença, compromisso ou contrato. 
O prometer para iludir, para fantasiar, para omitir. 
O prometer para cuidar, para cumprir, para realizar. A consequência de uma promessa é o   Homem que a faz, pela sua natureza, pelo seu objetivo, pelo seu fundamento. 
 É a promessa uma confirmação para o Homem? 
 A promessa como juramento não passa de um extra para a afirmação de uma ideia, mas está  longe de dar fidelidade à sua concretização. Como uma segurança platónica, existe para o limbo da afirmação.
— Margarida Belo Costa

Soundlessness
Coreografia Miguel Ramalho 
Música colagem musical de Miguel Ramalho
Figurinos Liliana Mendonça

O baile é um encontro formal de pessoas para dançar. 
Por breves instantes, vivemos o desenquadrar de realidades onde cada máscara permite ao portador sair em liberdade sem quaisquer limites de julgamento ou descriminação. 
Pé ante pé, valsamos num tempo estagnado (esgotado) percorrendo uma linha tênue entre a nobreza e o degredo. 
Perdemos-nos em identidades que não são nossas, como uma máscara de hera que nos orna a fronte esquecida.
Através de grandes obras da música clássica, procuramos a melhor forma de orquestrar a nossa presença na sociedade. 
— Miguel Ramalho


grande auditório Convento São Francisco
duração aprox. 01h30
para maiores de 6

€10
€8 estudante ≤ 30 anos, ≥ 65 anos, grupos ≥ 10 pessoas 
€5 bilhete especial (alunas/os de dança)
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