coreografia de Bruno Duarte e Luís Malaquias integrado no Festival de Música Cidade de Almada Concerto em movimento pela Casa da Cerca, através de uma visita natural aos seus espaços, sempre em contacto com a dança e a música. Partindo da noção de que todos os espaços arquitetónicos são redomas de vida, podemos assumir que a importância do vácuo surge perante a inevitabilidade da sua ocupação – o potencial do vazio. A vida surge aquando da concretização deste potencial, destruindo o vácuo no processo. A vida surge na ocupação de um espaço vazio, de uma folha em branco, de um silencio, de um corpo parado. Entrada livre Duas sessões: 21:00 e 21:30
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