Esta oficina procurará refletir sobre o processo de investigação e deriva a partir da experiência enquanto autora, em torno de várias perguntas e inquietações. De que forma os regimes de poder se infiltram nas minhas palavras? Nas palavras disponíveis na língua? Nos romances e poéticas que norteiam imaginações? Que possibilidades, que potenciais devires se inscrevem na língua e na escrita literária? Como os podemos divisar?
Por: Judite Canha Fernandes
Inscrições obrigatórias: marietacanha@gmail.com
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