10:00 até às 19:00
Incerteza Viva: Uma exposição a partir da 32ª Bienal São Paulo

Incerteza Viva: Uma exposição a partir da 32ª Bienal São Paulo

INCERTEZA VIVA: UMA EXPOSIÇÃO A PARTIR DA 32ª BIENAL DE SÃO PAULO
DE 01 JUL 2017 A 01 MAI 2018


Gabriel Abrantes, Jonathas de Andrade, Sonia Andrade, Cecilia Bengolea /Jeremy Deller, Alicia Barney, Lourdes Castro, Öyvind Fahlström, Priscila Fernandes, Carla Filipe, Leon Hirszman, Grada Kilomba, Lais Myrrha, Vídeo nas Aldeias, Bárbara Wagner / Benjamin de Burca. 

Depois da bem-sucedida parceria com a Bienal de São Paulo em 2015, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves apresenta uma nova exposição a partir da mais recente edição da Bienal com o título "Incerteza viva: Uma exposição a partir da 32ª Bienal de São Paulo”.
A 32ª Bienal de São Paulo realizou-se entre setembro e dezembro de 2016 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, em São Paulo, no Brasil, e reuniu aproximadamente 90 artistas e coletivos, entre eles os portugueses Gabriel Abrantes, Lourdes Castro, Priscila  Fernandes, Carla Filipe e Grada Kilomba. 
Com projetos de 14 artistas e coletivos, a exposição é uma realização da Fundação Bienal de São Paulo em colaboração com o Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Organizada tendo em vista um entendimento comum sobre a importância das relações entre Brasil e Portugal no plano artístico, a iniciativa procura ampliar o impacto e a abrangência da Bienal e evidencia o compromisso de ambas as instituições com a difusão da arte contemporânea a nível global.  
A 32ª Bienal de São Paulo foi comissariada por Jochen Volz, juntamente com os co-curadores Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoag. Em Serralves, a exposição resulta de um diálogo entre Jochen Volz e o diretor adjunto do Museu de Serralves, João Ribas, e foi reconfigurada de acordo com o contexto único do Parque e do Museu. As obras apresentadas – pinturas e esculturas, vídeos e instalações – condensam os principais conceitos da exposição que se realizou no Brasil, nomeadamente uma reflexão sobre as atuais condições de vida e as estratégias presentes na arte contemporânea para acolher ou habitar a incerteza.
Para a apresentação no Parque de Serralves foram encomendados cinco pavilhões a ateliês de jovens arquitetos do Porto (depA, Diogo Aguiar Studio, Fahr, fala atelier e Ottotto). Estas estruturas, distribuídas por vários locais do Parque, vão apresentar obras de Gabriel Abrantes, Jeremy Deller / Cecilia Bengolea, Priscila Fernandes, Barbara Wagner / Benjamim de Burca e Jonathas de Andrade. Ainda no Parque, Carla Filipe irá apresentar uma obra construída a partir da recolha de plantas comestíveis não-convencionais (PANCS), Alicia Barney mostrará o Vale de Alicia e estará também patente uma obra sonora de Öyvind Fahlström. No Museu, serão mostradas obras de Lais Myrrha, Lourdes Castro, Vídeo nas Aldeias, Leon Hirszman, Grada Kilomba e uma instalação de Sonia Andrade na Galeria Contemporânea.
Esta segunda apresentação da Bienal de São Paulo em Serralves será acompanhada por um catálogo amplamente ilustrado com imagens de todas as obras em exposição. Inclui textos do curador Jochen Volz, da co-curadora Júlia Rebouças e de João Ribas, diretor adjunto e curador sénior do Museu de Serralves. Contém ainda informação detalhada sobre os pavilhões especialmente encomendados para a mostra no Parque de Serralves e entrevistas aos arquitetos conduzidas por João Ribas. 

A exposição organizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto é comissariada por Jochen Volz, curador da 32ª Bienal de São Paulo, com os co-curadores Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga e João Ribas, Diretor adjunto e curador sénior do Museu.

Acessibilidade para Pessoas com Mobilidade Reduzida: o Parque de Serralves tem um percurso para Pessoas com Mobilidade Reduzida (assinalado nos mapas existentes), mas alguns dos pavilhões da Bienal de São Paulo no Parque têm acessibilidade limitada, nomeadamente: Depa (lago) e Fala (Prado das Aromáticas). Os restantes pavilhões não apresentam limitações de acessibilidade: Diogo Aguiar (Azinheiras), Teresa Otto (Espelho de Água) e Fahr (Lameiro).


Com o apoio do Ministério da Cultura do Brasil
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