De 10 a 16 de Março, Vitalina Sousa apresenta o espectáculo "Delirium" na Sala Estúdio do Teatro da Trindade. "É incrível como as palavras podem fazer isso, dilacerar o teu interior." in Delírio, Lauren Oliver Duração: 25 minutos Teatro da Trindade (Sala Estúdio) 10, 12, 13, 14, 15 e 16 Mar > 19h30 11 Mar > 17:00 Bilhetes Normal: 7€ Desconto: 5€ Passe 4 espectáculos: 15€ Passe 7x7x7: 30€ Compra online aqui: https://festivalcumplicidades.bol.pt/Comprar/Bilhetes/57737-delirium_de_vitalina_sousa_cumplicidades_18-teatro_da_trindade_inatel/ VITALINA SOUSA Após uma formação em Artes Visuais, começou a sua formação em dança clássica e contemporânea, improvisação e dança clássica indiana. Trabalhou como bailarina na ópera “Corvo Branco” de Robert Wilson, em “imaginação morta imaginem” do Projecto Teatral e em “Aicnêtsixe” de João Fiadeiro. Criou e interpretou os solos “Catástrofe Natural” (2002), “o belo apenas é o começo do terrível” (2003), “algumas flores permaneciam” (2004) e “Do we dream every night?” (2015). Criou e interpretou o dueto “song unsung” (2006). Recebeu o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte em Dança, atribuído pelo Ministério da Cultura em 2004. Em 2015 reinterpreta como bailarina as peças “Permanence” e “Four-legged animal” de e para Maria José Arjona. -- "It’s amazing how words can do that, just shred your insides apart." in Delírio, Lauren Oliver VITALINA SOUSA After her studies in Fine Arts, she started studies in classical and contemporary dance, improvisation and classical Indian dance. She worked as a dancer in the opera “White Raven” by Robert Wilson, in “imaginação morta imaginem” by Projecto Teatral and in “Aicnêtsixe” by João Fiadeiro. Created and performed the solos “Catástofre Natural” (2002), “o belo apenas é o começo do terrível” (2003), “algumas flores permaneciam” (2004) and “Do we dream every night?” (2015). Created and performed the duet “song unsung” (2006). She received the Ribeiro da Fonte Award for dance by the Ministry of Culture in 2004. In 2015 re-interpret, as a dancer, the pieces “Permanence” e “Four-legged animal”, by and for Maria José Arjona. + info: https://www.festivalcumplicidades.pt/programa/