10:00 até às 22:30
Circus Arts Weekend

Circus Arts Weekend

Grátis
Depois de uma bem sucedida edição zero, o Circus Arts Weekend instala-se no #CCVF ao terceiro mês do ano, mas não só. 
Composto por 2 espetáculos, um debate, conversa pós-espetáculo e um Open Day no Instituto Nacional de Artes do Circo (INAC), este mini programa pretende ajudar a impulsionar o ressurgimento do Novo Circo em Portugal, com a inclusão do público e profissionais das artes performativas num plano de relação direta.
Para esta edição, teremos a nova criação da Erva Daninha em estreia absoluta e o regresso da seminal companhia de Aurélien Bory, Compagnie 111 - Aurélien Bory, com o “clássico” Plan B que se juntará ao público para uma conversa informal no final do espetáculo. Por sua vez, o debate decorrerá nesse mesmo dia à tarde no Palácio Vila Flor e pretende abordar temáticas de desenvolvimento do Novo Circo em Portugal, tendo por base a importância da formação e do trabalho em rede no setor em questão. Finalmente, importa relevar a novel colaboração com o Instituto Nacional de Artes do Circo (INAC), que promoverá um Open Day nas suas instalações e estará presente no debate para a discussão sobre o trabalho a fazer na formação de profissionais da área.

Programa:

Sábado 10
Instituto Nacional de Artes do Circo | 10h00-13h00
[Circus Arts Weekend]
Open Day no INAC

No âmbito do Circus Arts Weekend, o INAC - Instituto Nacional de Artes do Circo (INAC) associa-se ao #CCVF e promove um Open Day com entrada livre para todos os públicos.
Uma oportunidade para experimentar as várias disciplinas do circo contemporâneo, orientadas por professores qualificados, num dos melhores espaços da península ibérica. Esta ação prática demonstrativa permitirá ao público sentir emoções passadas pelos artistas quando estão em palco e assim melhor compreender a força criativa desta arte em ressurgimento em Portugal.

Sábado 10 
CCVF/Palácio Vila Flor | 16h00
[Circus Arts Weekend]
Debate | Conferência
Formação e trabalho em rede: o ressurgimento do novo circo em Portugal

Uma vez por ano, em Guimarães, convocamos os profissionais, estudantes e outros envolvidos na área do Novo Circo, para discutir aspetos importantes que contribuam para o desenvolvimento desta arte em território nacional e sua expansão além fronteiras.
Desta vez, colocamos o foco na formação e trabalho em rede, juntando o INAC e alguns programadores desta área em ressurgimento. O debate é, como sempre, aberto a todos e de acesso livre.

Sábado 10
CCVF/Pequeno Auditório | 18h30
[Circus Arts Weekend]
1.5ºc Ponto de Equilíbrio [Estreia Absoluta]
Erva Daninha 
Comprar > https://goo.gl/HMC7Qe
	
“1.5ºC Ponto de Equilíbrio” é um solo de circo contemporâneo, com malabarismo, manipulação de objetos e equilíbrios onde o espaço, o ambiente e o som transportam-nos numa viagem de desafios e surpresas.
No limiar da sobrevivência, um ilhéu tenta resistir à solidão. Com os últimos recursos naturais e com a agilidade do seu último habitante, este pedaço de terra adapta-se, transforma-se e renova-se. Uma reflexão sobre a poluição dos oceanos através da relação de um homem com os seus objetos e ambiente, numa ilha onde o plástico e a água se confundem. Nesta pequena ilha, o cenário e a ação refletem a fragilidade e equilíbrio dos ecossistemas, a poluição e as alterações climáticas.

Sábado 10
CCVF/Grande Auditório | 21h30
[Circus Arts Weekend]
Plan B
Aurélien Bory/Phil Soltanoff
Comprar > https://goo.gl/3GuHhH

“Plan B” é o segundo espetáculo de uma trilogia, da companhia francesa CIE 111, que combina malabarismo e acrobacia a partir da restrição de espaço.
Este icónico espetáculo, criado por Aurélien Bory e Phil Soltanoff em 2003, chega ao CCVF e explora as várias latitudes do nome que o batiza. “Plano B” como o plano alternativo a um projeto falhado, mas também do ponto de vista da significância espacial e geométrica. Toda a criação é desenvolvida em torno do cenário que consiste numa superfície plana inclinada que joga com a barreira física da gravidade, sendo a narrativa comunicada de forma visual e sonora. Uma história que tanto tem uma exuberância abstrata como revela as características mais simples e inocentes do ser humano: a confrontação com um problema, a descoberta de uma solução, o aprimorar dessa resolução e depois um outro problema, a saturação. Assim, a audiência encontrará sempre uma relação com a peça – a identificação com o quotidiano. A identificação com a própria vida.

www.ccvf.pt
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