21:30 até às 23:00
Se eu vivesse tu morrias l Miguel Castro Caldas

Se eu vivesse tu morrias l Miguel Castro Caldas

Se Eu Vivesse Tu Morrias
Um espectáculo de Miguel Castro Caldas & Lígia Soares, Miguel Loureiro e Tiago Barbosa, Filipe Pinto, Gonçalo Alegria e Salomé Marques

Regressa à Culturgest um dos espetáculos mais convincentes dos últimos anos. Os atores e o texto conseguem ser tanto de papel como de carne, árvore e animal, e o livro que os espectadores recebem no início é um jogo novo para jogarmos. Se eu vivesse tu morrias recebeu o prémio da SPA para Melhor Texto Representado em 2016.
 
O título deste espetáculo é tirado do famoso epitáfio de Robespierre: “Passante, não chores a minha morte, se eu vivesse tu morrias.” O passante e Robespierre não podem estar vivos ao mesmo tempo e no entanto é isso que os dramaturgos e os atores fazem grosso modo no teatro: o dramaturgo morre, e o ator ressuscita-o sem ele próprio morrer. Tomemos alguém que lê um texto em voz alta, em público, de papel na mão: estamos a deparar-nos com a simultaneidade da sua presença e da sua não-presença (tanto do texto como do leitor). Com este espetáculo queremos evidenciar a não-presença, a fantasmagoria, o outro acontecimento que não é aquele que os atores costumam afirmar como o aqui e o agora. Pôr ainda mais o morto em cena. Não vamos convocar os mortos para a vida, vamos convocar-nos a nós para lá. E para isso pedimos ajuda ao texto que nos leve nesta viagem de morte. Página três; vamos começar.

Miguel Castro Caldas

Conceção: Miguel Castro Caldas, Lígia Soares e Filipe Pinto
Direcção e texto: Miguel Castro Caldas 
Criação, interpretação e figurinos: Lígia Soares, Miguel Loureiro e Tiago Barbosa 
Criação, cenografia, imagem, figurinos: Filipe Pinto 
Criação, som, vídeo, luz: Gonçalo Alegria 
Direcção Técnica : Cristovão Cunha
Criação e assistência aos ensaios : Catarina Salomé Marques
Pré-produção: Marta Raquel Fonseca 
Produção executiva: Vânia Faria 
Gestão e Difusão: [PI] Produções Independentes 
Co-produção: Culturgest e Fundação GDA 

Apoio à produção: Pólo Cultural das Gaivotas- CML, AND_Lab | Research on Art-Thinking & Togetherness | Máquina Agradável - Associação Cultural | Enseada Amena – Associação Cultural, Espaço do Tempo.

Agradecimentos: Ana Matoso, António Gouveia, Bruno Humberto, Fernanda Eugénio, Marta Rema, Miguel Cardoso, Susana Gonçalves

Estreia 9 de dezembro de 2016, Culturgest
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